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2007-03-12 05:21:48 · 15 respostas · perguntado por ** Russo ** 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Peço que expliquem às razões por tê-lo escolhido, O.k.?!

2007-03-12 05:32:03 · update #1

Oi, Kaka que prazer te ver por aqui em um tema bem diferente. Seja muito bem vinda. Só 14 aninhos e tão inteligente!!!

2007-03-12 10:40:00 · update #2

15 respostas

Jesus Cristo, afinal todas as profecias se cumprem nele. Talvez alguém afirme Moisés, pois nunca homem algum flaou com Jeová, como este homem, porém Jesus é chamado de o moisés maior. Creio em Cristo como salvador, redentor da humanidade. Seique ele é nosso Rei e um poderoso ao lado do seu pai no céu, antes que me chamem de ante-Cristo. Abraço

2007-03-12 05:31:42 · answer #1 · answered by Filipe 4 · 3 0

Oi,Russo!!!!!!Olha a gente aq d novo,né?
Bom o maior profeta d todos os tempos com certeza foi Jesus Cristo De Nazaré.O escolhi,porquê ele ñ foi como certas pessoas q cobravam pelo dom de prever,e tb porque ele foi um hiper homem,foi ñ é,ele foi sábio,foi honesto,morreu por nós,profetizou várias vezes,por amor,foi humilhalo,até á morte,em fim esse é realmente o maior de todos os homens.

2007-03-12 15:54:17 · answer #2 · answered by Kaissa Alves 5 · 1 0

Sem dúvida nenhuma - JESUS.
Isto foi profetizado por Moisés por ocasião do estabelecimento do pacto entre Jeová e o Israel Carnal.
Mais tarde confirmado pelo apóstolo Pedro e por Estevão em Atos.

Veja Deuteronômio 18:14-18:
“Porque estas nações que estás desapossando costumavam escutar os que praticam a magia e os que adivinham; mas, quanto a ti, Jeová, teu Deus, não te deu nada disso.  Um profeta do teu próprio meio, dos teus irmãos, semelhante a mim, é quem Jeová, teu Deus, te suscitará — a este é que deveis escutar —  em resposta a tudo o que pediste a Jeová, teu Deus, em Horebe, no dia da congregação, dizendo: ‘Não me deixes mais ouvir a voz de Jeová, meu Deus, e não me deixes mais ver este grande fogo, para que eu não morra.’ A isso Jeová me disse: ‘Fizeram bem em falar assim.  Suscitar-lhes-ei do meio dos seus irmãos um profeta semelhante a ti; e deveras porei as minhas palavras na sua boca e ele certamente lhes falará tudo o que eu lhe mandar.  E tem de dar-se que o homem que não escutar as minhas palavras que ele falar em meu nome, deste eu mesmo exigirei uma prestação de contas.

Agora Veja como Jesus é o Profeta que Jeová suscitaria semelhante a Moisés, no entanto MUITO MAIOR que Moisés, e quem não o ouvisse, teria que prestar contas:
Atos 3:19-23;:
“Arrependei-vos, portanto, e dai meia-volta, a fim de que os vossos pecados sejam apagados, para que venham épocas de refrigério da parte da pessoa de Jeová e para que ele envie o Cristo designado a vós, Jesus,  a quem o céu, deveras, tem de reter até os tempos do restabelecimento de todas as coisas, das quais Deus falou por intermédio da boca dos seus santos profetas dos tempos antigos.  De fato, Moisés disse: ‘Jeová Deus vos suscitará dentre os vossos irmãos um profeta semelhante a mim. A este tendes de escutar segundo todas as coisas que ele vos falar. Deveras, toda alma que não escutar esse Profeta será completamente destruída dentre o povo.’

Veja adicionalmente João 7:40:
Portanto, alguns da multidão, que ouviram estas palavras, começaram a dizer: “Este é certamente O Profeta."

Algumas profecias famosas de Jesus: Ele predisse os seus próprios sofrimentos e a maneira da sua morte, a dispersão dos seus discípulos, o sítio de Jerusalém, e a completa destruição desta cidade e do seu templo. (Mt 20:17-19; 24:1–25:46; 26:31-34; Lu 19:41-44; 21:20-24; Jo 13:18-27, 38) Relacionado com estes eventos mencionados por último, ele incluiu profecias a serem cumpridas na época da sua presença, quando seu Reino já estaria em operação ativa. E, como os anteriores profetas, realizou sinais e milagres como evidência da parte de Deus, de que fora divinamente enviado. Suas credenciais ultrapassavam as de Moisés — ele acalmou o mar tempestuoso da Galiléia; andou sobre suas águas (Mt 8:23-27; 14:23-34); curou cegos, surdos e coxos, bem como os afligidos por doenças tão graves como a lepra; e até mesmo ressuscitou pessoas mortas. — Lu 7:18-23; 8:41-56; Jo 11:1-46.

Aguardamos ansiosamente o Tempo em que Jesus como Rei designado do Reino de Deus, acabará com toda a maldade na Terra e vai transformá-la num Paraíso.
Mateus 5:5.
Apocalipse 21:3,4.

2007-03-12 14:37:24 · answer #3 · answered by WDR 4 · 1 0

já fiz uma pergunta muito idêntica a esta, e recebi respostas excelentes e bem fundamentadas porque alarguei o "profeta" para "líder espiritual". falando de profetas, parece-me que o maior foi mesmo João Baptista (excluindo Jesus que foi um cumprimento de profecia e não um profeta na acepção do termo) João não só acertou em cheio, como teve ainda tempo de ver o início das suas profecias serem tornadas realidade, na altura do seu baptismo a Jesus.

2007-03-12 12:42:19 · answer #4 · answered by Maharet ® 6 · 1 0

Isaías, foi o que mais falou da vinda de Jesus,e acertou em tudo mesmo, uns eram chorões outros valentes e sanguinários mas Isaías foi direto no alvo.

2007-03-12 12:28:22 · answer #5 · answered by ? 6 · 1 0

Creio que todos os profetas foram importantes aos olhos de Deus, fossem suas profecias estrondosas ou singelas, todos eles cumpriram o proposito de Deus, e como são homens e não deuses, não creio que haja uns maiores ou melhores que outros.
CONTUDO, eu pessoalmente, gosto bastante de Isaias pois para além de escrever num estilo poético lindo me tem dado profecia e direcção que se concretizaram em minha vida.
Em especial o capitulo 54 de Isaias tem sido de ânimo em momentos dificeis e posso testemunhar que suas promessas são verdadeiras!

SHALOM !

2007-03-12 12:50:40 · answer #6 · answered by Zau 3 · 0 0

Maomé:
Muhammad, Muḥammad (Maomé) foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião islâmica, Muhammad é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.

Para os muçulmanos Muhammad foi precedido em seu papel de Profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu até à Europa (incluindo Portugal).

Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino mas sim um ser humano; contudo, ele é visto como um dos mais perfeitos entre os seres humanos.

Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho.

Maomé tinha por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca. Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, Maomé foi visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenou que recitasse uns versos enviados por Deus. Estes versos seriam mais tarde recolhidos e integrados no Alcorão. Gabriel comunicou-lhe que Deus tinha-o escolhido como último profeta enviado à humanidade.

Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, Muhammad informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.

Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib, cidade hoje conhecida como Medina. Nesta cidade Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Muhammad e dos seguidores. A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente a arábia sob o signo de uma nova religião, o islão.

Muhammad tinha por hábito passar noites nas cavernas das montanhas próximas de Meca, praticando o jejum e a meditação. Sentia-se desiludido com a atmosfera materialista que dominava a sua cidade e insatisfeito com a forma como órfãos, pobres e viúvas eram excluídos da sociedade. A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Muhammad recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibreel) que o declarou como profeta de Deus. Desde este momento e até à sua morte, Muhammad recebeu outras revelações.

Ao receber estas mensagens, Muhammad teria transpirado e entrado em estado de transe. A visão do arcanjo Gabriel teria perturbado Muhammad, mas a sua mulher Cadija o reconfortou, assegurando que não se trataria de uma possessão de um génio. Para tentar compreender o sucedido o casal consultou Waraqa, um primo de Cadija que se acredita ter sido cristão. Com a ajuda deste Muhammad interpretou as mensagens como sendo uma experiência idêntica à vivida pelos profetas do judaísmo e cristianismo.

As primeiras pessoas a acreditar na missão profética de Muhammad foram Cadija e outros familiares e amigos que se reuniam na casa de um homem chamado al-Arqam. Por volta de 613, encorajado pelo seu círculo restrito de seguidores, Muhammad começou a pregar em público. Ao proclamar a sua mensagem na cidade, Muhammad ganhou seguidores, incluindo os filhos e irmãos do homem mais rico de Meca. A religião que ele pregou tornou-se conhecida como o islão ("submissão à vontade de Deus").

À medida que os seus seguidores cresciam, ele se tornava uma ameaça para as tribos locais, especialmente aos Coraixitas, a sua própria tribo, que tinha a responsabilidade pelo cuidado da Kaaba, que nesta altura hospedava centenas de ídolos que os Árabes adoravam como deuses.

Apesar da mensagem monoteísta de Muhammad ter sido aceita por alguns habitantes de Meca, muitos rejeitaram-na. Os conceitos religiosos apresentados por Muhammad, e em particular a ideia de um Julgamento Final, geravam incredulidade e zombaria junto dos mequenses. Pediam-lhe que fizesse um milagre capaz de comprovar as suas alegações ou então acusavam-no de estar possuído por um djiin (um espírito maligno). Para além disso, ele tornou-se muito impopular com os governantes, e seus seguidores foram alvos de ataques físicos repetidos, bem como de ataques às suas propriedades. De acordo com os relatos, alguns dos habitantes de Meca lançaram ataques vigorosos e brutais contra esta nova religião: forçaram pessoas a deitar-se sobre areia ardente, colocaram enormes pedras sobre seus peitos, derramaram ferro derretido sobre eles. Muitos teriam morrido, mas a fé prevaleceu. Esta perseguição não atingiu inicialmente o próprio Muhammad, pelo simples motivo de que a sua família detinha muita influência. No entanto, estas circunstâncias tornaram-se intoleráveis e Muhammad aconselhou alguns dos seus seguidores a irem para a Abissínia por volta do ano 615.

Os mequenses tentaram aliciar Muhammad a deixar a sua missão religiosa oferecendo-lhe poder político. À medida que os seguidores de Muhammad aumentaram, os seus oponentes tentaram demovê-lo a deixar ou alterar a sua religião. Ofereceram-lhe uma boa parte do comércio e o casamento com mulheres de algumas das famílias mais ricas, mas ele rejeitou todas estas ofertas. Os habitantes de Meca acabaram por exigir que Abu Talib entregasse o seu sobrinho Muhammad para execução. Uma vez que ele recusou, a oposição exerceu pressão comercial contra a tribo de Muhammad e seus apoiantes. Houve também uma tentativa de assassinato. Após a morte do seu tio e de Cadija no ano de 619 (ano a que a tradição muçulmana se refere como o "Ano da Tristeza"), o próprio clã de Muhammad retirou-lhe a proteção. Muhammad mudou-se então para a cidade de at-Ta'if, onde não encontrou apoio por parte dos seus habitantes. Por esta razão ele regressou à Meca. Então sofreu abusos, foi apedrejado e atirado contra espinhos e lixo. Os seus inimigos preparavam-se para tentar novamente assassiná-lo.

Em Março de 624 Muhammad preparou um ataque a uma caravana de Meca que regressava da Síria. A caravana, liderada por Abu Sufyan (líder do clã omíada), conseguiu enganar os muçulmanos. Contudo, Abu Jahal de Meca (líder do clã Makhzum) que se tinha previamente oposto a Muhammad e organizado um boicote contra o clã Haxemita, pretendia ensinar-lhe uma lição.

A 15 de Março de 624, próximo de um lugar chamado Badr, as duas forças colidem. Apesar de serem apenas 300 contra 800 na batalha, os muçulmanos tiveram sucesso, matando pelo menos 45 naturais de Meca, incluindo Abu Jahl, e tomando 70 prisioneiros, com apenas 14 baixas muçulmanas. Para os muçulmanos a vitória foi encarada como uma confirmação da missão profética de Muhammad. Muitos habitantes de Medina converteram-se ao islão e Muhammad tornou-se o governador de facto da cidade.

Várias importantes alianças pelo casamento ocorreram nesta altura. Das filhas de Muhammad, Fátima casou com Ali (seria mais tarde o quarto califa) e Umm Kulthum casou com Otman (o terceiro califa entre 644 e 656). O próprio Muhammad, já casado com Aisha, filha de Abu Bakr (o primeiro califa) casou então com Hafsah, a filha de Omar (o segundo califa), cujo marido tinha falecido na Batalha de Badr.

As relações com os judeus de Medina começaram a se degradar. Para estes eram impossível aceitar a mensagem religiosa de um homem que colocava Moisés, João Baptista e Jesus no mesmo grau de consideração religiosa. Por volta desta altura, Muhammad mudou a direcção da Qibla de Jerusalém para Meca.

A 21 de Março de 625, Abu Sufyan, em busca de vingança, entrou em Medina com 3 000 homens. Na manhã de 23 de Março começou a luta. A batalha não produziu um vencedor ou perdedor óbvios, apesar dos habitantes de Meca terem clamado a vitória. Nos dois anos seguintes, ambos os lados preparam-se para o encontro decisivo.

Em Abril de 627, Abu Sufyan liderou uma grande confederação de 10 000 homens contra Medina. Muhammad ordenou que fosse cavada uma tricheira à volta de Medina, por sugestão do escriba persa Salman e-Farsi. O exército não conseguiu entrar na cidade. Por sua vez, os agentes de Muhammad enviados do junto do exército conseguiram provocar algumas deserções. Depois de uma noite marcada pelo vento e chuva, o exército de Sufyan acabou por se desagregar.

Após a retirada de Abu Sufyan e suas forças, os muçulmanos dirigiram a sua atenção para os grupos que tinham cometido traição ao acordo de Medina. Os munafiqun desmoronaram-se rapidamente, e seu líder Abd Allah ibn Ubayy prometeu aliança com Muhammad. Os muçulmanos cercaram então os Banu Qurayza, que tinha conspirado contra eles. Eles tinham tido a oportunidade de escolher Muhammad como árbitro, mas em vez disso, os Banu Qurayza escolheram Saad ibn Muadh, o líder dos seus antigos aliados da tribo Aws.

Saad tinha sofrido uma ferida letal na batalha contra as forças de Abu Sufyan e ordenou a execução das forças activas da tribo, consistindo de todos os seus homens adultos. Ele permitiu às mulheres não-combatentes e às crianças viverem como escravos para o resto da vida, como era tradição do tempo. Mais tarde, comentadores argumentaram que o punimento de Banu Qurayza era conforme aos ditames da Bíblia hebreia sobre a guerra; no entanto, as fontes originais da sirah não mencionam isto.

Durante a sua vida e depois da morte de Cadija, Muhammad viria a casar com onze outras mulheres, na sua maioria viúvas, excepto Aisha. Estas mulheres eram viúvas de companheiros de Muhammad, tinham uma idade avançada e o casamento com o profeta surgia como uma forma de garantir protecção e estabilidade económica. Em outros casos os casamentos serviram para cimentar alianças políticas.

Uma das mulheres mais importantes foi Aisha, (عائشة) que tinha seis anos de idade na altura do seu noivado, e segundo os registos, nove anos de idade quando o casamento foi consumado; isto pode talvez ser explicado pelo costume árabe de contrair o casamento após a primeira menstruação. Porém, para alguns investigadores Aisha teria na verdade quatorze ou quinze anos na altura do seu casamento com o profeta Muhammad

2007-03-12 12:38:25 · answer #7 · answered by Patywiccan a Bruxinha do Bem 5 · 0 0

Na minha opnião o maior profeta depois de Jesus Cristo que por ser oniciente também profetizava, foi o profeta Isaías, não dá pra ler as páginas daquele livro sem sentir o mover do Espírito no nosso coração, Deus om revelou a vida de Cristo de uma forma tão detralhada que não dá pra duvidar da veracidade da Bíblia Sagrada, o profeta Ezequiel foi outro que chama minha atenção quando leio seu livro, mas na minha opnião todos são importantes.

2007-03-12 12:35:36 · answer #8 · answered by Pentecostal! 5 · 0 0

Daniel, a ele Deus deu inteligência de todas as visões e sonhos.

2007-03-12 12:31:47 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Daniel - Pq sua profecias marcam a história desde o immpério babilônico até os dias atuais. Trata das profecias da vinda do Messias e o domínio da ponta pequena (roma papal) e dos tempos do fim com o julgamento e a destruição dos ímpios e a restauração do governo celestial Daniel cap.2

2007-03-12 12:25:48 · answer #10 · answered by Henry 3 · 0 0

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