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Verdades e Mitos
O Início do Universo
A palavra Cosmos nos pode fornecer a idéia necessária para compreendermos a real extensão do universo. Esta palavra grega refere-se a todo o complexo material existente onde se encontra o planeta Terra. Tudo o que seja material, sem exceção, está obrigatoriamente inserido no contexto desta palavra: O imenso espaço vazio onde se encontram as estrelas, o sol e os planetas conhecidos, os seres humanos, os animais, a natureza, etc. A ciência admite a existência de outros sistemas solares, porém impossíveis de serem atingidos em função da distância, a qual é calculada em anos luz, ou seja, 365 dias viajando-se à velocidade da luz. Logo, pelos cálculos realizados, ninguém teria tempo de vida suficiente nem sequer para se aproximar de tais sistemas.
Seja lá qual for o seu número, o fato é que tanto o universo mais distante como o universo mais próximo (o sol e os planetas do nosso sistema solar) se encontram inseridos no cosmos. Mas como surgiu isto tudo?
Embora diversas teorias já tenham sido propostas para tentar explicar a origem do universo, isto é, do cosmos, parece haver uma espécie de consenso geral a respeito da Teoria da Evolução e do Big Bang. Para muitos, esta teoria é aceita como sendo verdadeira e como sendo mesmo a própria explicação da origem do universo.
O problema quanto a esta espécie de consenso é que se trata de uma concordância a respeito de uma teoria e não a respeito de um fato. Uma teoria para ser considerada verdade científica, ou lei científica, precisa de ser comprovada ou demonstrada obedecendo determinados parâmetros do chamado Método Científico.
Veja, por exemplo, como é definida a Lei da Ciência: "Princípio básico e imutável da natureza; fenômeno cientificamente observado, o qual tem sido submetido à extensas medidas e experimentação e que tem repetidamente provado ser invariável no universo (ex: a lei da gravidade, a lei dos movimentos,etc)."
E se depender da observação e do método científico, a Teoria da Evolução não pode resistir nem sequer por uma hora.
Mas antes de traçar um breve comentário sobre essas teorias, devo admitir que, para qualquer pessoa que verdadeiramente creia em Deus, a Criação não pode ser submetida a dúvidas. Não que isso signifique qualquer espécie de tolhimento ao livre pensar do homem, mas antes porque o homem que crê em Deus entende e percebe os atributos invisíveis de Deus que perfumam toda a sua criação. Procurar entender fatos ou leis científicas é uma atividade saudável e interessante, porém lançar dúvidas sobre as afirmações de Deus é uma atitude perversa e maléfica. Deus não somente criou os céus e a terra bem como os criou com fins e objetivos específicos, e o maior motivador para todo o ato divino da criação é o amor. O correto entendimento e a percepção espiritual sobre a criação levam, invariavelmente, a um profundo senso de admiração pela pessoa de Deus.
Digam os cientistas incrédulos e ateus o que bem entenderem, mas suas afirmações em absolutamente nada poderão afetar a fé e o amor de homens e mulheres pelo nosso Criador.
Como médico posso afirmar que os conhecimentos de que dispõe a Medicina moderna sobre o funcionamento do nosso corpo é muito mais limitado do que a maioria das pessoas possa vir a supor. Em vários tradados médicos modernos expressões tais como: "acredita-se que", "supõe-se que", "é aceito que", "talvez" e "provavelmente" são expressões comuns e muito freqüentes. Se o homem não somente é incapaz de conhecer e entender completamente o funcionamento de seu próprio corpo, que dirá entender todo o processo tremendamente complexo da criação? Além do que ninguém é sequer capaz de comandar seus próprios batimentos cardíacos, pois o coração funciona de forma autônoma e independente de qualquer comando mental consciente. Ninguém pode, por exemplo, ordenar que o seu pâncreas produza mais ou menos insulina, pois esse é mais um dentre os muitos processos naturais auto-reguladores com os quais Deus proveu os nossos organismos.
A limitação do homem é evidente, como é também evidente que nunca jamais poderemos ser verdadeiramente sábios sem a cooperação de Deus.
Mas como somos seres pensantes e curiosos, por que não traçar alguns breves comentários em relação a algumas das maiores falácias de toda a História: as arrogantes e absurdas teorias da Evolução e do Big bang?
Existe uma verdadeira legião de cientistas pelo mundo afora que já submeteram a Teoria da Evolução ao rigor científico a fim de prová-la, e ela jamais pôde ser aprovada.
Um dos mais poderosos fatos, e não teoria, contrários à teoria da evolução é a Segunda Lei da Termodinâmica:
O físico Lord Kelvin, assim enunciou tecnicamente esta lei:
"There is no natural process the only result of which is to cool a heat reservoir and do external work."
Em palavras mais simples, esta lei atesta que de um reservatório de energia só pode haver dissipação de calor para o exterior, para realizar trabalho. Ou seja, esta lei observa que toda a energia disponível no universo se está dissipando e não o contrário.
De uma forma ainda mais simples, esta lei afirma que todo o compasso energético do universo, a longo termo, é morro abaixo e não morro acima.
É igualmente observado que todos os sistemas naturais se desintegram quando deixados sós, ou seja, independentes de uma fonte de calor.
Todos os compostos químicos, ao fim de determinado tempo, se desintegram em material mais simples, eles nunca, por si só, se tornam mais complexos.
A matéria pode ser temporariamente modificada desde que haja uma fonte de calor agregada, porém isto só pode durar enquanto houver uma fonte de energia agregada a um composto material. Quando o composto é liberado da fonte de energia, este retorna ao curso natural, ou seja, ao da desintegração.
Toda a sua energia ganha é transformada em menores níveis de disponibilidade para realizar trabalho.
Desta forma, toda a energia disponível no universo tende ao decréscimo, e não o contrário.
A teoria humanista da evolução afirma que as leis físicas e os átomos se organizam a si próprios em arranjamentos cada vez mais complexos, o que está em frontal desacordo com o princípio desta segunda lei da termodinâmica. Segundo esta lei, todo o processo energético do universo tende ao desgaste e a um irreversível declínio na disponibilidade de energia.
A teoria da evolução, por caminhar no sentido contrário a esta lei básica da física, é afirmativamente um processo absolutamente impossível de existir no universo.
Nenhuma evidência experimental pôde jamais se opor ao princípio da segunda lei da termodinâmica.
O físico Hatspoulous assim o atestou:
"There is no recorded experiment in the history of science that contradicts the second law or its corollaries..." ( Não existe nenhum experimento na história da ciência que contradiga a segunda lei ou o seu corolário).
Muitos cientistas acreditam que a segunda lei da termodinâmica, quando verdadeiramente compreendida, já é o suficiente para refutar definitivamente a teoria da evolução.
Outra argumentação, não menos absurda, é a alegação da suposta existência de material fossilizado que "provaria" a teoria da evolução.
Quanto ao problema dos fósseis, não existem elos ou formas intermediárias nem nos registros de descobertas de fósseis e nem no mundo atual. Desta forma, não existe evidência alguma de que a evolução tenha ocorrido, nem no passado e nem no presente.
Nunca jamais foi encontrada nenhuma forma de vida que pudesse servir de elo para as afirmações da teoria evolucionista. Todo o registro de fósseis disponível nos supre com informações de quase todas as formas de animais ou de plantas existentes, mas nenhum deles pode sequer sugerir qualquer elo de transição de planta para animal, de peixe para anfíbio, de anfíbio para réptil ou de répteis para pássaros e mamíferos. As características dos fósseis para estas formas encontradas segue essencialmente o mesmo padrão de ausência de elo entre elas.
Não há nenhuma evidência nos registros de fósseis de uma criatura se transformando em outra. Nenhum elo de transição ou criatura intermediária jamais foi encontrado.
Muitos fósseis até hoje já foram achados, inteiros e fragmentados, porém nada como um órgão, membro ou tecido em transição. Foram encontrados patas de animais, asas, couraças, etc..., porém tudo já formado e completo.
Se a evolução contínua da natureza fosse um processo real deveria haver uma ampla quantidade e variedade de evidências fósseis neste sentido, mostrando a contínua transição dos organismos envolvidos no processo, acontece que simplesmente não há.
Todas as ordens, classes, famílias, gêneros e phyla aparecem subitamente nos registros fósseis sem nenhuma indicação de linhas de evolução a partir das quais estes teriam se originado. Existe portanto uma inumerável legião de elos perdidos nos registros fósseis.
Aliás, todos os alegados "elos de transição" não foram "perdidos", pois eles, simplesmente, jamais existiram.
Se algo se pode afirmar com relação aos fósseis até hoje encontrados, a afirmação é que uma das características essenciais do registro dos fósseis é a absoluta ausência de qualquer evidência de evolução. Todos os modelos de transição entre espécies são hipotéticos e inexistentes nos registros dos fósseis.
Em razão da falta de evidências de evolução gradual nos registros dos fósseis, mais e mais evolucionistas estão adotando uma nova teoria da evolução, chamada de macroevolução. Essa teoria ensina que animais e plantas "mudaram subitamente" de uma espécie para outra sem passarem por nenhum processo gradual de transição.
A ser notado aqui é que o problema dos fósseis para o Darwinismo está ficando cada vez pior. Aliás, o Darwinismo já há muito tempo foi afunilado para um apertado beco sem saída.
Evolucionismo x Criacionismo
Não é difícil seguir os passos do homem na História se levarmos em consideração a abundante documentação disponível da história escrita e documentada. A Arqueologia dispõe de uma inumerável coleção de registros que coincidem, com larga margem de unanimidade, até um determinado período da história. Não parece haver nenhum significante conflito quanto a datas até cerca de 5000 AC. Embora sem uma datação exata para tempos muito remotos, a história aceita como fato real que as civilizações mais antigas da terra existiram na Mesopotâmia e na China.
A partir deste ponto, retroativamente, tem início um autêntico conflito nos meios acadêmicos em torno do que realmente aconteceu antes deste período. Em razão da absoluta ausência de comprovação científica do Darwinismo, os evolucionistas mudaram a tônica de seu discurso sobre a evolução do homem para a origem do universo. Não dispondo de documentação histórica ou arqueológica para corroborar suas afirmações, a corrente de adeptos do evolucionismo lança mão, curiosamente, não mais daquilo que é antigo mas do que é recente a fim de dar suporte à teoria evolucionista. O enfoque atual é sobre a idade, não mais da terra, mas do universo.
Baseando-se na suposição de que o universo estaria em expansão (teoria do Big bang) e que esta expansão poderia ser medida, valendo-se da lei de Hubble (velocidade = constante de Hubble x distância) combinada com o efeito Doppler (the velocity-dependent shift in receding light towards the red end of the spectrum), procuram estabelecer uma idade para o universo. Segundo esta corrente, que parte de um pressuposto teórico e que depois o procura medir, o universo teria algo em torno de 7 a 20 bilhões de anos.
Para adornar ainda mais esta teoria, utilizam-se dos métodos de gradação radiométrica (como o uranium-chumbo ou o potassium-argônio ) que usam a taxa de declínio de radioatividade de um isótopo para o outro, como base para tais mensurações.
Em outras palavras, utilizando-se de meteoritos caídos na terra, os cientistas evolucionistas procuram aplicar sobre estes corpos inorgânicos os tais métodos de mensuração, e assim afirmam possuir uma "prova científica" para a idade do universo e conseqüentemente da terra. Mas a aplicabilidade que têm procurado dar aos avanços da técnica termina por falhar desde o início, pois supõem poderem aplicar métodos supostamente exatos sobre pressupostos teóricos.
Outra poderosa argumentação científica em favor da criacão diz respeito ao campo magnético da terra cujo declínio exponencial leva a uma meia-vida de 1400 a 2000 anos. Em outras palavras, se o tempo decorrido de existência da terra ultrapassasse os 10000 anos, retroativamente, ninguém poderia ter ficado em pé sobre a terra, pois o campo magnético terrestre há mais de 10000 anos seria intoleravelmente poderoso, literalmente pregando todos os seres vivos no chão impedindo-os de se locomover. Diante de uma argumentação tão irrefutável quanto esta, os interessados em defender o evolucionismo só teriam mesmo uma escolha: a fantasia. E assim foi.
Na tentativa de argumentar contra o irrefutável, estes indivíduos extrapolaram para uma nova teoria: a teoria do campo magnético cíclico (aumenta e diminui).
Outra anomalia referente a estas teorias diz respeito ao teste do Carbono 14.
Já bastante desacreditado, este teste praticamente deixou de ser utilizado em argumentações pró-evolucionistas. Por duas razões muito simples: segundo o próprio princípio deste método de mensuração, nada que tivesse mais do que 50000 anos poderia ser medido, e para entender o porquê disto, basta examinar os cálculos referentes ao declínio da meia vida radioativa do Carbono 14.
Segundo: a ausência de equilíbrio na proporção de Carbono 14 e Carbono 12 na atmosfera, o que ocorreria em apenas alguns milhares de anos, nunca em milhões. E tal equilíbrio até hoje não se deu.
Outra questão que deixa os evolucionistas um tanto quanto inquietos é o problema da pressão dos reservatórios naturais de petróleo. Se estes reservatórios possuem bilhões de anos, como nos querem fazer crer, como explicar a manutenção das pressões destes reservatórios em níveis tão elevados por tanto tempo?
Porém, à luz da ciência atual, a mais grotesca e absurda informação com relação à suposta evolução humana, diz respeito à afirmação de que existiria uma semelhança genética entre nós e os macacos de até 99%.
Ambas as publicações, populares ou científicas (algumas), falam em uma similaridade de 97%, 98% e até de 99%! De onde provém tal número? Do reino da fantasia, com certeza.
O DNA contém suas informações em uma seqüência de quatro componentes químicos abreviados como C, G, A e T. O DNA humano tem, pelo menos, 3 bilhões de nucleotídeos em seqüência. A quantidade de informações contidas em 3 000 000 000 de pares de DNA de cada uma das células humanas, foi estimado ao equivalente a 1000 livros do tamanho de um volume de enciclopédia. Nem o DNA humano, nem o dos chimpanzés foi jamais, em nenhum lugar e nem sequer proximamente, seqüenciado para que uma própria comparação pudesse ser realizada ( isto demandaria um imprecedente poder e período de tempo para ser realizado), o que até hoje não foi feito. Tudo indica que ainda levará muito tempo até que todo o DNA humano possa ser seqüenciado. E o DNA dos chimpanzés deve ter uma prioridade menor para ser também seqüenciado. Logo, de onde o número 97%? Será que usaram a regra de três? Quase! Utilizam dados estatísticos corrompidos para tentar sustentar a hipótese da replicação de dados, o que na realidade não ocorre, e mesmo se ocorresse, pelas leis matemáticas da estatística, tais replicações só poderiam atingir um valor máximo de 96.2 %, jamais superior. Porém nem uma coisa nem outra jamais ocorreu. Estas afirmações sobre a suposta similaridade do DNA humano com o dos chimpanzés só podem ser aceitas como fatos científicos por uma concepção científica tendenciosa e deturpada.
Em um processo de doutrinação evolucionista nos meios de comunicação de massas muitos artigos assim se iniciam: " Há bilhões de anos atrás", há milhões de anos atrás", etc. Mas de onde provém tais mensurações de tempo? Repito: da imaginação.
Curiosamente, os jornais nunca trazem os dados básicos e fundamentais de algum novo estudo ou "descoberta" evolucionista, e o leitor é induzido a aceitar a colocação dos argumentos como se fossem todos verdade.
Aqui começa uma interminável discussão entre os dois lados (evolucionistas e criacionistas) que possuem, em ambos os lados, renomados nomes de especialistas em física, cosmologia, matemática, biologia, etc...
Porém nada do que puderam conseguir até hoje jamais pôde mover o Evolucionismo de sua perpétua posição de suposição. E como já dito, também nada foi capaz de contradizer o princípio da segunda lei da termodinâmica, que permanece inabalável, e isso em favor dos chamados criacionistas.
Em 8 de janeiro de 1997, uma matéria foi publicada no jornal Washington Post, intitulada: "Como a ciência responde quando os criacionistas criticam a evolução", onde o evolucionismo naturalista foi defendido ao extremo. Porém tal matéria foi imediatamente rebatida pelo lado dos criacionistas, com uma avalanche de dados contrários às afirmações publicadas naquele jornal.
O fato é que até agora nenhum dado científico irrefutável realmente apareceu, nem para suportar a teoria de que moléculas, por mecanismos evolucionistas, se transformaram em homens, nem para comprovar a idade da terra, e muito menos do universo. Ou seja, de 5000 AC para trás só restam às pessoas três opções: adotar a teoria evolucionista (até agora não comprovada) como realidade, aceitar que o universo foi criado por Deus, ou manterem-se alheias a tudo isso. Afirmar que a teoria da evolução suporta ou confirma o criacionismo, não seria uma quarta opção. Antes seria simplesmente a mesma situação da primeira opção, ou seja, e evolucionista. E pior ainda, esta quarta opção revelaria um evidente desconhecimento de ambas as correntes em conflito.
Nota: Há abundante material disponibilizado na Internet sobre este assunto, a maior parte, porém, em Inglês.
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A Evolução é uma Teoria Insustentável !
Em linguagem científica, as probabilidades astronomicamente pequenas para sustentar as hipóteses evolucionistas tornam-nas matematicamente impossíveis de terem ocorrido. Hoyle calculou que a probabilidade da produção ocasional apenas das enzimas básicas para a produção da vida são de 1 sobre 1 seguido de 40.000 zeros. Mas as enzimas realizam atividades notáveis e extremamente complexas, e esse fato complica ainda mais o problema da evolução com essas chances infinitamente pequenas.
Por que razão o sangue só coagula no ponto de sangramento e não dentro das veias e artérias? E por que para de se coagular quando cessa o sangramento? Imagine os bilhões de animais que teriam sangrado até morrer, ou teriam morrido por uma coagulação inadequada antes que esse processo incrível tivesse sido aperfeiçoado por mero acaso!
O sistema imunológico é ainda mais surpreendente, diz Behe.
"A complexidade do sistema garante o insucesso de qualquer explicação darwiniana..."
E assim acontece com centenas de outros sistemas que sustentam a vida. Lembre-se de que esses sistemas precisavam ser operacionais para serem úteis; não poderiam ter evoluído em estágios.
Em seu excelente livro, publicado em 1996, Darwins Black Box (A Caixa Preta de Darwin), Behe documenta a incompreensível complexidade da vida em seu nível químico celular mais básico, uma complexidade inimaginável para Darwin em sua época. Behe, que afirma que a evolução "deveria ser banida", demole a teoria darwiniana oferecendo múltiplos exemplos, no nível bioquímico, de elementos "irredutivelmente complexos" e intrincadamente planejados que nunca poderiam ter evoluído:
"(A evolução) não pode explicar a origem das complexas estruturas bioquímicas que sustentam a vida. Sequer tenta explicar... ", escreveu.
A evolução, "a mais gorda das vacas sagradas", tem sido uma poderosa ferramenta de Satanás para convencer milhões de pessoas de que a Bíblia não seria digna de confiança. Como afirmou Phillip Johnson, professor de direito em Berkeley: "O único propósito da história evolucionista darwiniana é... demonstrar que não é necessária a existência prévia de um ser inteligente...[para] haver a criação."
Johnson causou um choque no mundo acadêmico em 1991 ao lançar seu livro Darwin on Trial (Darwin no Banco nos Réus). Com a precisão de um promotor, ele destruiu o darwinismo e acusou os evolucionistas de terem "abandonado o relato verdadeiro e preciso com o qual a ciência estava tradicionalmente compromissada, no seu zelo por extirpar e descartar a religião...".
A evolução teria preenchido o registro fóssil de bilhões de criaturas intermediárias, e no entanto nem um sequer desses "elos perdidos" foi encontrado! Imagine a quantidade necessária de restos mortais desses milhões de pequenos incrementos evolutivos ao longo de milhões de anos para a passagem de guelras a pulmões, de pernas dianteiras para asas, para produzir estômagos e sistemas digestivos, olhos, rins, cérebros e sistemas nervosos que se estendessem por todo o corpo, a corrente sanguínea, o esperma e o óvulo dos mamíferos, o ovo e sua casca para os répteis e pássaros, etc. A impossibilidade aumenta geometricamente pois cada um desses sistemas é incrivelmente complexo e não poderia evoluir gradativamente, mas precisaria ser funcional para sustentar a vida e ajudar na "sobrevivência" como seria o caso, por exemplo, do sofisticado sistema de radar dos morcegos.
Quantos milhões de andorinhas do Ártico teriam morrido afogadas antes que a primeira "aprendesse", por acaso, a navegação aérea sobre milhares de quilômetros de oceano? Quantos salmões teriam se perdido sem jamais conseguirem chegar ao riacho em que haviam nascido para desovar antes que essa curiosa capacidade fosse desenvolvida? Quantas aranhas teriam morrido de fome antes que o impressionante e admirável mecanismo de criação de teias tivesse, por acaso, surgido e, ainda, quem teria ensinado as aranhas a usar tal recurso? Quantos ovos de toda espécie de ave teriam apodrecido antes que tivesse surgido o instinto de chocá-los? Como foi aprendido e transmitido? Há incontáveis impossibilidades para o acaso.
O Dr. A. E. Wilder-Smith comenta: "A propaganda política e anti-religiosa publicada desde os dias de Marx está eivada do darwinismo mais primitivo", observando que "ela brutaliza aqueles a quem domina".
Adaptado de: A. E. Wilder-Smith, Mans Origin Mans Destiny: A Critical Survey of the Principles of Evolution and Christianity (Wheaton IL: Harold Shaw, 1970), 192-195.
Fonte: Chamada.com.br
Comentário:
Em minha opinião, a atual avalanche de publicações evolucionistas, bem como muitos dos estudos que têm sido levados a cabo com fins a suportar o Evolucionismo escondem dois grandes objetivos por detrás dos panos: A fomentação de uma indústria bilionária atrelada aos princípios evolucionistas e a ousada tentativa de muitos homens para eliminar de suas mentes qualquer preocupação com a ética e com a moral divinas, procurando dar assim, a si próprios, uma suposta permissão para praticarem atos que são reprovados por suas próprias consciências, a qual muitos têm conseguido cauterizar.
O veneno do ceticismo, do humanismo secular e do ateísmo é tão letal quanto o veneno das serpentes. Contudo há poderosa imunidade contra isso: A Fé.
"Levantai ao alto os vossos olhos, e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelos seus nomes; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar." Isaías 40:26
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Criação ou Evolução?
Opção número 1
O universo surgiu do nada, as células vieram do nada, as células (que vieram do nada) decidiram pensar, e entre si decidiram, de comum acordo, se transformar em organismos, e após milhões e milhões de anos acabaram por tomar a iniciativa arrojada de se autotransformar em animais (e embora fossem organismos resolutos e pensantes ainda não raciocinavam, pois os animais são irracionais). Os animais pensantes e decididos (porém ainda animais, logo irracionais) decidiram que queriam começar a raciocinar e decidiram se autotransformar em seres humanos para que pudessem ser capazes de pensar.
Assinado: TODO o segmento humanista, materialista e ateu da Comunidade Científica Internacional de TODOS os continentes.
Opção número 2
"No princípio criou Deus os céus e a terra"
Assinado: Deus (Gênesis 1:1)
A bem de minha integridade espiritual, mental, intelectual e moral fico com a segunda opção.
Dr Leadnet
2007-03-12 08:10:23
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answer #8
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answered by FRANÇA - mais que vencedor 4
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