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TRICLICERIDIOS
COLESTEROL-HDL
COLESTEROL-LDL
FALCEMIA
CHLAMYDIA(IgM,IgG)
HERPES 1 E 2 IgG
HERPES 1 E 2 lGM
ANTI-HTLV-1-2
AgHBS-ANTIGENO AUSTRALIA
ANTI-HCV(HEPATITE C)
BAERMAN

2007-03-11 13:18:23 · 7 respostas · perguntado por shandra 1 em Saúde Doenças e Patologias Diabetes

7 respostas

1. saber seu nivel de gordura no sangue
2.HDL nivel do colesterol considerado bom e o outro LDL o nivel de colesterol ruimcolesterol tambem é o nivel de gordura no sangue.
3.para saber se vc tem anemia falciforme
4.para saber se vc possi o virus da clamidia
5.se possui herpes
6. ANTI-HTLV-1-2 O vírus linfotrópico de células T humanas 1 (HTLV-1) é um retrovírus associado a patologias humanas como leucemia/linfoma de células T do adulto (LLcTA) e paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV (PET/MAH)17. O HTLV-1 tem sido também associado a casos de polimiosite, poliartrite e uveíte12 13 14 15.
A paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV (PET/MAH) é uma doença desmielinizante crônica e progressiva associada à infecção pelo HTLV-1 e que afeta predominantemente a coluna vertebral. Relata-se que esta doença afeta entre 0,2 e 5% dos indivíduos infectados na quarta década de vida7 25.
6.AgHBS-ANTIGENO AUSTRALIA:para saber se vc possuí o virus de hepatite B
7.ANTI-HCV(HEPATITE C) saber se possui hepatite C
8.BAERMAN:identificação se existe protozoarios intestinais..

2007-03-11 13:33:25 · answer #1 · answered by deipe2004 5 · 0 0

Existem tratamentos naturais que ajudam muitas pessoas com diabetes, este é o melhor http://diabetes.sugestao.info absoluta
Ele tem realmente grandes resultados e é definitivamente um dos melhores remédios para diabetes, mas
não devemos esquecer que o diabetes é uma doença grave e você ainda procurar atendimento médico

2014-11-11 01:11:08 · answer #2 · answered by ? 1 · 0 0

TRICLICERIDIOS: Triglicerídeos são uma forma de gordura que circula na corrente sanguínea e é armazenada no tecido adiposo do corpo. O nível alto de triglicerídeos está associado a um aumento no risco de doenças do coração, especialmente em conjunto com colesterol alto e outros fatores de risco.

Diferentemente do que muitas pessoas pensam, não é só uma dieta com excesso de gordura que causa um aumento no nível de triglicerídeos. O excesso de carboidratos (especialmente açúcares) e calorias em geral fazem a concentração de triglicerídeos no corpo aumentar.

Um nível elevado de triglicerídeos pode ser consequência de outras desordens como diabetes não controlada por exemplo. O nível de triglicerídeos, assim como o nível de colesterol, pode ser detectado em um exame de sangue. Este deve ser feito em jejum.

Além de aumentar os risco de doenças do coração, níveis muito altos de triglicerídeos podem causar pancreatite (aumento de fígado e baço) e depósitos de gordura na pele chamados xantomas.

Níveis de Triglicerídeos:
Normal Menor que 150 mg/dL
Um pouco elevado 150 a 199 mg/dL
Alto 200 to 499 mg/dL
Muito alto 500 mg/dL ou maior


COLESTEROL-HDL
HDL forma uma classe de lipoproteínas de alta densidade que variam em tamanho e capacidade, e carregam colesterol dos tecidos do corpo para o fígado.

Uma vez que HDL pode remover o colesterol da ateroma dentro da artérias, e transportá-lo de volta ao fígado para ser excretado, é chamado de "bom colesterol". Quando é feita a medição de colesterol, qualquer um contido em partículas HDL serve de proteção para a saúde cardiovascular do organismo (em contraste com o LDL "mau colesterol").

COLESTEROL-LDL (lipoproteína de baixa densidade) refere-se à gama de partículas de lipoproteína, que variam em tamanho e capacidade, as quais carregam colesterol no sangue e pelo corpo para ser usado pelas células. É geralmente chamado de "mau colesterol" ou "colesterol ruim" devido à relação de altos níveis de LDL e doença cardíaca.

FALCEMIAHeterozigota é o nome dado a um tipo de anemia hereditária imperceptível presente numa pessoa aparentemente sadia.

Essa pessoa é, portanto, um portador assintomático (não doente) de uma alteração da hemoglobina, que é uma proteína que se encontra no interior dos glóbulos vermelhos.

A pessoa que tem a Falcemia Heterozigota é normal, com resultado quantitativos de glóbulos e de hemoglobina dentro dos padrões de normalidade.

O portador de Falcemia Heterozigota não deve entretanto, fazer uso de drogas ou medicamentos que "queimam oxigênio", por exemplo: inalação de éter, lança-perfume e anestesia geral sem oxigenação suplementar. Também os exercícios físicos muito intensos devem ser evitados, pois "queimam oxigênio" com extrema rapidez. Da mesma forma, devem ser evitados o mergulho prolongado e a prática de natação em águas muito frias.


CHLAMYDIA(IgM,IgG)
CLAMÍDIA NO HOMEM

Sinônimos e nomes populares:

Gota matinal: provavelmente pelo acúmulo de secreção na uretra durante a madrugada com drenagem pela manhã.

Doença que mancha a cueca: devido ao efeito da secreção na roupa após várias horas sem urinar.

O que é e como se adquire?

É uma infecção sexualmente transmitida acometendo geralmente a uretra e causada pela Chlamydia trachomatis.

É classificada como uma uretrite não gonocócica. O homem, ao ter relações com uma parceira infectada, tem 50% de chance de se infecta

HERPES 1 E 2 IgG: verifica a presença de anticorpos da herpes

HERPES 1 E 2 lGM verifica presença do anticorpos da herpes

ANTI-HTLV-1-2:
HTLV 1 e 2

Outros retrovírus, diferentes do HIV, podem infectar o ser humano

Recentemente, têm sido feitas muitas perguntas relativas a um vírus chamado HTLV. De forma geral, essas perguntas são feitas por pessoas que doaram sangue e tiveram o dissabor de ser informados de que tinham anticorpos contra o HTLV e, por isso, seu sangue não poderia ser aproveitado. Pela semelhança com o antigo nome do HIV (HTLV-III), essa informação causa muito medo e ansiedade. Por ser um conhecimento relativamente recente, poucos profissionais estão habilitados a fornecer mais informações a respeito desse vírus e tranqüilizar as pessoas.

O que é HTLV?

Existem centenas de vírus que pertencem à família dos retrovírus: o HIV-1 e o HIV-2 (que causam AIDS), o SIV (de macacos), o FLV (de gatos), o BLV (de bovinos) e o HTLV-1 e HTLV-2. Todos eles pertencem à mesma família de vírus, porém causam doenças completamente diferentes. Dentre os vírus dessa família que infectam os seres humanos, temos o HTLV 1 e 2.

AgHBS-ANTIGENO AUSTRALIA :
hepatite B:HBsAg: Antígeno Austrália: sua positividade pode indicar tanto infecção aguda quanto crônica.
Antígeno Austrália: sua positividade pode indicar tanto infecção aguda quanto crônica
ANTI-HCV(HEPATITE C): anticorpos hepatite c


BAERMAN: PARASITOSCOPIA BAERMAN.Este exame necessita de fezes recentes que não podem ser colocadas na geladeira.

2007-03-13 17:15:51 · answer #3 · answered by Olliver 6 · 0 0

uns sao para verivar taxa de gordura, outros para doenças como herpes e hepatite

2007-03-11 21:32:45 · answer #4 · answered by sandra 6 · 0 0

Em primeiro lugar é importante conversar com o seu médico e esclarecer todas as suas dúvidas e seguir exatamente as orientações dele. Mas para que você entenda exatamente o que é triglicérides e sua ação no organismo, Cyber Diet vai explicar um pouco mais sobre esse tipo de gordura.

Os triglicérides são tipos de gorduras que podem ser produzidas pelo organismo ou ingeridas através dos alimentos. Assim como o HDL, LDL, os triglicérides quando encontram-se em níveis alterados no sangue podem causar prejuízos à saúde, principalmente se este aumento estiver associado ao aumento das


frações de colesterol citadas.

Níveis elevados de triglicérides na corrente sanguínea estão associados ao aparecimento de doenças coronarianas e por este motivo é importante que todos se conscientizem do quanto é importante ter as taxas de triglicérides dentro do limite recomendado.
As gorduras desempenham papel importante em nosso organismo, como fornecer energia ao corpo, proteger os nossos órgãos, a camada de gordura isola o organismo, preserva o calor do organismo e mantém a temperatura do mesmo. As gorduras também auxiliam no transporte e absorção de vitaminas lipossolúveis, A, D, E e K.

Com isso, milhões de pessoas passarão a tomar medicamentos para o controle dessa doença. Essas novas recomendações expressam:
- para pessoas com alto risco, a recomendação do nível de LDL – colesterol deve ser menor que 100 mg/dl.

- para pessoas com risco muito alto, a recomendação de LDL – colesterol deve ser menor que 70 mg/dl. Esse índice passa a ser considerado quando o paciente de alto risco possui ainda altos níveis de triglicérides ou baixos níveis de HDL- colesterol.

- para pessoas com risco moderadamente alto, recomenda-se que seja menor que 100mg/dl.
Além de rigoroso controle médico com o uso de medicamentos e exames periódicos, as pessoas que apresentam este quadro devem evitar os alimentos ricos em colesterol. Não controlar a alimentação é tão perigoso quanto a ausência de acompanhamento médico.
Em muitos casos, somente o cuidado com a alimentação já contribui para a diminuição do colesterol sangüíneo. Na hipercolesterolemia, os alimentos ricos em gordura saturada devem ser evitados porque esses alimentos aumentam o colesterol sangüíneo.
Veja abaixo alguns alimentos ricos em colesterol:

- Carnes gordas;
- Bacon, toucinho;
- Gema de ovo;
- Produtos embutidos (salsicha, lingüiça);
- Leite integral;
- Queijos amarelos, como queijo prato, queijo mussarela, parmesão;
- Manteiga, banha, creme de leite;
- Frutos do mar como camarão, lagosta, lagostim, siri, caranguejo;
- Alimentos fritos e
- Doces.

Sabe-se, ainda, que muitos estudos atuais sugerem que alguns alimentos, os chamados funcionais, devem ser incentivados na alimentação diária. Este hábito previne doenças, como as cardiovasculares, por exemplo. Os alimentos funcionais, como o vinho tinto, a soja e a castanha do Pará agem no sentido de diminuir o colesterol sangüíneo. Eles são verdadeiros amigos do seu organismo.

Se você anda como o colesterol elevado, consulte um médico e cuide da sua alimentação. Um nutricionista poderá ajudá-lo montando um cardápio que diminui o colesterol sangüíneo e que previne esse aumento no sangue. Cuide da sua saúde.

Falcemia Heterozigota é o nome dado a um tipo de anemia hereditária imperceptível presente numa pessoa aparentemente sadia.

Essa pessoa é, portanto, um portador assintomático (não doente) de uma alteração da hemoglobina, que é uma proteína que se encontra no interior dos glóbulos vermelhos.

A pessoa que tem a Falcemia Heterozigota é normal, com resultado quantitativos de glóbulos e de hemoglobina dentro dos padrões de normalidade.

O portador de Falcemia Heterozigota não deve entretanto, fazer uso de drogas ou medicamentos que "queimam oxigênio", por exemplo: inalação de éter, lança-perfume e anestesia geral sem oxigenação suplementar. Também os exercícios físicos muito intensos devem ser evitados, pois "queimam oxigênio" com extrema rapidez. Da mesma forma, devem ser evitados o mergulho prolongado e a prática de natação em águas muito frias.

Todos esses cuidados estão relacionados com a diminuição de oxigênio, pois quando falta quantidade suficiente deste gás em pessoa que tem Falcemia Heterozigota, os glóbulos vermelhos se deformam, mudando sua forma globular para a de "foice" ou "meia-lua", daí o nome falciforme. Com a forma alterada, os glóbulos vermelhos além de não desempenhar com eficiência a sua função, que é o transporte de oxigênio, provocam, também, alteração na circulação do sangue. É necessário dizer que esses efeitos são muito discretos no portador de Falcemia Heterozigota, mas podem se tornar perigosos se a "queima de oxigênio" ocorrer por longo período (anestesia geral sem suplementação de oxigênio) ou se ocorrer de forma aguda (cheiro de lança-perfume).

A identificação de Falcemia Heterozigota é realizada por meio de análises laboratoriais específicas. Outro fato muito importante é o seguinte: quando você for se casar ou optar por ter filhos, há necessidade que seu parceiro ou parceira faça o exame para saber se é também portador de anemia hereditária imperceptível. No caso dos dois terem esse tipo de anemia, existe a possibilidade de nascer uma criança que poderá receber as partes anêmicas do pai e da mãe, e assim aparecerá uma anemia grave.
O gênero chlamydia compreende um grupo de parasitas intracelulares obrigatórios, três espécies sendo reconhecidas: C. psitacci, C. pneumoniae (cepa TWAR) e C. trachomatis; a primeira delas é um patógeno comum em espécies de aves e mamíferos e as duas últimas, causadoras de doenças em seres humanos1,2.

As clamídias são classificadas como bactérias gram-negativas, altamente especializadas. O sorotipo Twar da C. pneumoniae causa bronquite, pneumonia e doença arterial. Em relação a C. trachomatis, 15 sorotipos são reconhecidos: L1, L2 e L3, causadores do linfogranuloma venéreo; A,B, Ba e C, causadores do tracoma ocular; D,E,F, G, e H, causadores da conjuntivite de inclusão observada no recém-nascido (RN) e os sorotipos I,J e K, causadores da pneumonia do recém-nascido (RN) e do lactente, da uretrite, da cervicite, da salpingite e da epididimite3,4.

A epidemiologia da infecção perinatal por C. trachomatis foi descrita décadas antes do isolamento do microrganismo. Halberstaedter e Prowasek visualizaram pela primeira vez as inclusões intracitoplasmáticas em 1907 e Linder et al. nos anos de 1909-1911 descreveram o mesmo padrão citológico em infecções oculares não gonocócicas e em secreções do trato genital de mães que geraram crianças infectadas3.

A C. trachomatis é provavelmente a infecção sexualmente transmissível mais prevalente nos Estados Unidos5 e o seu Centro de Controle de Doenças (CDC) estima que o número de novas infecções por este microrganismo exceda quatro milhões anualmente6,7.

A gestação por si só parece aumentar o risco de colonização por essa bactéria8. Os fatores de risco, além da própria gestação, são a vida sexual ativa, baixas condições socio-econômicas, vários parceiros e antecedentes de outras doenças sexualmente transmissíveis9-11.

A infecção por C. trachomatis é adquirida pelo RN durante a passagem pelo canal do parto, existindo casos de infecção em crianças nascidas de parto cesárea12 com antecedentes maternos de ruptura prematura de membranas amnióticas, e, mesmo a pós-natal sendo possível através do contato com a mãe13. O RN de mãe com infecção por C. tracomatis na cervix uterina tem 60% a 70% de risco de adquirir a infecção durante sua passagem pelo canal do parto: 25% a 50% deverão desenvolver conjuntivite e 10% a 20% pneumonia14,15. A infecção ocular manifesta-se entre cinco e 12 dias após o nascimento e o quadro pulmonar, na maior parte dos casos, antes da oitava semana de vida16.

Em nosso meio, o diagnóstico pré-natal de mães portadoras de infecção por esta bactéria é difícil, uma vez que a pesquisa não faz parte dos exames de rotina. Nos últimos anos, com a melhora dos métodos de diagnóstico através de exames diretos e sorológicos para C. trachomatis, foi possível reconhecer no RN e no lactente tanto a conjuntivite de inclusão como a pneumonia. Esses exames são realizados em todos os RN com suspeita dessas patologias na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (UCINE) do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP.

O reconhecimento dessa infecção tem implicações diretas no tratamento do paciente e dos pais, bem como seguimento a longo prazo das crianças contaminadas, pois, segundo Bell et al. (1992), a doença pulmonar pode evoluir para doença pulmonar obstrutiva crônica5,18.



OBJETIVOS

Os objetivos deste trabalho foram: verificar a incidência de infecção ocular por Chlamydia trachomatis nos RN internados com diagnóstico de conjuntivite, num período de 10 anos (1997-1998); verificar a associação entre infecção ocular e pneumonia intesticial nos RN infectados e estudar os aspectos epidemiológicos e os métodos utilizados para o diagnóstico laboratorial.



CASUÍSTICA E METODOLOGIA

Foram estudados retrospectivamente 20 RN que apresentaram diagnóstico de infecção neonatal por C. trachomatis, dentre aqueles internados na UCINE com diagnóstico de conjuntivite e/ou pneumonia no período proposto para o estudo. Foram analisados os dados epidemiológicos importantes para a ocorrência dessa infecção a partir da história clínica específica para doenças sexualmente transmissíveis.

Fizeram parte dos métodos de diagnóstico: a pesquisa direta do agente etiológico em raspado de conjuntiva, radiografia de tórax, sorologia para Chlamydia trachomatis no sangue pelo método de imunofluorescencia para anticorpos IgG e IgM.

Aspectos clínicos: conjuntivite

No RN os principais agentes etiológicos que causam inflamação da conjuntiva são as bactérias (Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis, Streptococcus sp, Staphylococcus aures ou epidermidis, E. coli e outras bactérias gram-negativas), as drogas oculares (conjuntivite química) e os vírus do tipo Herpes. Com a profilaxia realizada com solucões oculares tópicas ao nascimento (nitrato de prata a 1%, eritromicina 0,5% e tetraticlina 1%) a incidência da patologia infecciosa diminuiu, ocorrendo ainda ao redor de 20% de todos os RN.

A conjuntivite freqüentemente encontrada atualmente é a provocada pela C. trachomatis e é conhecida como conjuntivite de inclussão em decorrência dos achados anátomo-patológicos19. Embora essa bactéria seja susceptível aos medicamentos tópicos citados, a eficácia da profilaxia tópica não é bem estabelecida. Hamerslag et al.10 mostraram ser a eritromicina mais eficaz do que o nitrato de prata para essa bactéria e menos eficaz para o gonococo. Por ser esta última bactéria de maior prevalência e mais grave, a profilaxia da conjuntivite continua a ser efetuada, na maioria dos hospitais, pela solução de nitrato de prata a 1%.

A C. trachomatis é adquirida pelo RN na maior parte das vezes durante a passagem pelo canal de parto. Em nossa casuística, 55% dos RN haviam nascido de parto normal e 45% de parto cesárea (Tabela 1), fato sugestivo de que o tipo de parto não invalida o diagnóstico, conforme também é descrito na literatura20.

A incidência de conjuntivite por C. trachomatis entre os RN internados com esse diagnóstico no período de estudo foi de 17% (17/100) . Sabe-se pela literatura que 25% a 50% dos filhos de mães portadoras de C. trachomatis terão conjuntivite. Nesta casuística, não temos esse dado materno, porém dos 17 RN com este diagnóstico, em nove (52,3%) as mães tinham antecedentes de leucorréia (Tabela 2), achado que indiretamente sugere a presença de infecção por essa bactéria14. A média de início da sintomatologia nos 17 RN foi com cinco dias de vida, (tabela 2) o que também está de acordo com a literatura, pois, o ciclo do microrganismo sendo de 48 horas, o tempo de início da sintomatologia é mais tardia em relação à de outros microrganismos, ou seja, entre cinco e 14 dias. Por outro lado, o achado de conjuntivite com início no primeiro dia não afasta o diagnóstico. Essa situação ocorreu com os casos 1,3,4,5,6,7 e 15 do nosso estudo, podendo o início precoce estar associado à ruptura prematura de membranas, citada em cinco desses RN.

A média de idade em dias no início da internação foi de 17,9 verificamos, portanto, que o motivo desta, na maioria dos casos, foi o quadro pulmonar e não somente a conjuntivite. É citado por Heggie et al. (1981)16 que essa doença acomete mais RN pré-termo, podendo isso ser atribuído, como os autores referem, ao maior tempo de internação desse tipo de criança com o conseqüente reconhecimento da doença21. No estudo presente a maioria dos RN foi de termo (75%), tendo sido reinternados após alta da maternidade em UTI neonatal, o que permitiu reconhecer essa infecção. Acreditamos, assim, que não deve existir diferença em relação à idade gestacional. Na literatura não é citado predominância de sexo, porém, neste estudo a infecção predominou no sexo feminino (60%.).

Esse tipo de conjuntivite de inclusão apresenta-se de forma aguda, com edema palpebral e secreção purulenta em moderada quantidade; inicialmente o comprometimento é unilateral, evolui em poucos dias para o olho contra-lateral, poucas vezes acometendo a córnea, porém, se não tratada, poderá evoluir com formação de "panos" e cicatrizes, prejudicando a visão a longo prazo. O atraso da medicação favorece indubitavelmente o aparecimento de seqüelas22.

Para evitar esse tipo de infecção seriam necessários exames periódicos durante o pré-natal para tratar a mãe e o seu parceiro. O antecedente de mães que realizaram pré-natal foi importante na composição da nossa casuística (45%), (Tabela 1), porém, não contribuiu para evitar o aparecimento da infecção nos RN, já que não é feita a pesquisa de rotina durante as consultas de pré-natal.

PNEUMONIA

As infecções pulmonares persistem como causa importante de morbidade e mortalidade principalmente nos países subdesenvolvidos23. Na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal, reconhecendo a importância de verificar os agentes etiológicos da pneumonia do RN, existe uma rotina diagnóstica na qual pesquisam-se vírus, bactérias e fungos em crianças internadas com esse diagnóstico. São citados como fatores de risco para infecção por C. trachomatis aqueles comuns às doenças sexualmente transmissíveis, tais como a idade materna (mais freqüente em adolescentes), e múltiplos parceiros7, 24. No estudo apresentado, podemos observar que a idade materna variou entre 17 e 37 anos e em 20% dos casos houve mais de um parceiro. A falta de alguns fatores de risco comuns às doenças sexualmente transmissíveis não deve afastar o diagnóstico.

A ocorrência de pneumonia é de 10% a 20 % nos RN de mães portadoras de C. trachomatis, sendo a nasofaringe posterior do RN o local preferencial de sua replicação, e as culturas desse local costumam ser positivas enquanto que noutros locais (conjuntiva e faringe oral) podem ser negativas25. A história de conjuntivite não é um pré-requisito para o aparecimento de pneumonia; parece o que o trato respiratório pode ser diretamente infectado durante o nascimento26. Neste estudo, a pneumonia esteve presente em 15/20 RN (75%), sendo que em 12 casos havia associação de conjuntivite e pneumonia e, em três casos, havia pneumonia sem antecedentes de conjuntivite.

Parece que a pneumonia no RN está relacionada a uma resposta de hipersensibilidade, já que esses RN apresentam níveis elevados de anticorpos IgG para C. trachomatis. As mães infectadas também tem níveis elevados de anticorpos IgG, porém não parece ter efeito protetor, pois os RN, mesmo assim, adquirem a doença27.

A pneumonia por C. trachomatis foi descrita por Schacter et al.28 em 1975 em uma criança pós-recuperação de uma conjuntivite de inclusão. Os achados clínicos, descritos por Benn; Saxon26,em 1977, manifestam-se geralmente entre a segunda e 16ª semana de vida no RN; o quadro respiratório costuma ser mais grave que no lactente, com aumento progressivo da freqüência respiratória (entre 50 e 70 movimentos respiratórios/minuto), cianose, deterioração do estado geral à ausculta pulmonar, roncos e estertores crepitantes difusos29,30. Na casuística apresentada, a média de início dos sintomas respiratórios foi de 14,2 dias, sendo que em quatro casos (1,2,7 e 15) ( Tabela 2) o início foi na primeira semana e os RN tiveram quadro ocular iniciado no primeiro dia de vida, com exceção do caso 2 que só teve pneumonia.

Dos 15 RN que tiveram pneumonia, 14 necessitaram de oxigênio por mais de 24 horas , dos quais 9/14 com oxigênio inferior a 40% (na incubadora), 4/14 com oxigênio superior a 40% (capacete) e um deles (caso 20) necessitou de ventilação mecânica. Nesse último RN foi verificada a presença de vírus sincicial fator, de piora da evolução. O curso desta pneumonia é prolongado e os sintomas persistem por mais de uma semana. Os RN desta casuística tiveram uma boa evolução, com tratamento sistêmico e obtiveram alta após completar antibioticoterapia.



ASPECTOS LABORATORIAIS

Para a pesquisa de C. trachomatis em conjuntiva, o material deve ser obtido por raspado da conjuntiva, com a pálpebra inferior evertida e corado pela técnica de GIEMSA.

Neste material são observadas inclusões azuis ou púrpuras no citoplasma das células endoteliais; a sensibilidade do método é boa, atingindo 90 %31. Na casuística apresentada, a pesquisa de células de inclusão em material de conjuntiva foi positiva em todos os casos que apresentaram conjuntivite (17/20)

O diagnóstico sorológico pode ser realizado através de detecção de anticorpos específicos para C. trachomatis pelo método de imunofluorescencia32.Os anticorpos da classe IgG têm origem através da passagem transplacentária e sua positividade no RN não significa infecção. Por outro lado, o encontro de anticorpos da classe IgM é de produção do próprio RN e diagnostica a infecção aguda33. Outro fato importante reside em que as crianças com infecções pulmonares apresentam taxas de anticorpos séricos superiores àquelas com infecção ocular25. Neste estudo todos os RN com pneumonia tiveram níveis de IgM maior ou igual a 1/32 (infecção aguda) e, aqueles que só tiveram conjuntivite, apresentaram sorologia negativa; houve associação estatisticamente significante (teste de Fisher P <0,0001) entre pneumonia e sorologia positiva

O diagnóstico radiológico é feito pela radiografia de tórax, onde é observada uma hiperinsuflação do parênquima pulmonar associada à infiltração intersticial difusa. Neste trabalho o padrão descrito esteve presente em todas as crianças que tiveram pneumonia, no entanto o quadro radiológico poderá ser confundido com outras etiologias, principalmente virais, devendo ser lembrado no diagnóstico diferencial34.

diagnóstico hematológico, como descrito na literatura, é de leucocitoce com eosinofilia; observamos, assim como Ejzemberg, em 199035, a presença de leucocitoce em sua maioria. Não tem sido freqüente a eosinofilia, o índice neutrofílico nunca foi superior a 0,3, o que o diferencia de outras infecções bacterianas.



TRATAMENTO

Como citado anteriormente, a profilaxia ocular realizada com nitrato de prata a 1% ao nascimento não afasta a infecção por C. trachomatis e mesmo o uso de eritromicina a 0,5%, já em sala de parto, poderá evitar a infecção ocular mas não previnirá a colonização em nasofaringe e a conseqüente infecção pulmonar. Os RN infectados por C. trachomatis devem ser tratados com eritromicina (etilsuccinato) na dose de 40mg/kilograma/dia divididos em quatro doses, durante 14 dias, inclusive para quem teve conjuntivite isolada, pois só o tratamento local com eritromicina falha em 50% dos casos, recidivando. A eritromicina diminui significativamente o curso clínico da doença, a melhora ocorre ao redor do sétimo dia de tratamento e não são observadas recaídas30,36. Os RN deste estudo foram tratados com eritromicina (16/20) e os quatro que receberam trimetoprim-sulfisoxazol pelo fato de suspeita de pneumonia por Pneumocistis carinii.



PREVENÇÃO

O tratamento da mãe com a eritromicina antes do parto deverá prevenir a transmissão para o RN, e, já que não é toxica para o feto, deve ser administrada à mãe particularmente durante o terceiro trimestre de gestação e ao seu parceiro sexual. Os pais dos pacientes da presente casuística foram encaminhados para tratamento.



CONCLUSÕES

Salientamos a importância da pesquisa de infecção por C. trachomatis em RN com conjuntivite e/ou pneumonia do tipo intersticial, mesmo na ausência de fatores de risco para doença sexualmente transmissível. A pesquisa direta em raspado de conjuntiva e o exame sorológico se mostraram importantes como métodos auxiliares do diagnóstico.
O vírus da Herpes simplex é uma das infecções mais comuns do mundo. Dentre os diversos tipos de Herpes, destacam se dois tipos do vírus: HSV1 que afeta o trato oral e a forma de transmissão é muito comum na infância e HSV2 que afeta o trato genital que ocorre por transmissão sexual.

Após a infecção primária, o vírus da Herpes sobrevive no estágio de inatividade latente nas células do corpo durante toda a vida. Dependendo de vários fatores, eles são reativados de tempos em tempos e partículas infecciosas virais são formadas. O vírus é excretado com ou sem sintomas clínicos.

Em doadores sanguíneos na Alemanha, há uma prevalência de aproximadamente 80% de pacientes com Herpes I e 15% para Herpes II sendo essa incidência similar em todo o mundo. Contudo, em vários países, tem ocorrido um aumento na infecção de Herpes II nos últimos anos. Em vários casos, os pacientes que apresentam positividade para o Herpes II apresentam também para o Herpes I.

Uma atenção especial deve ser tomada com relação a primeira infecção em pacientes gestantes pois, o risco de Herpes neonatal é especialmente alto em mulheres que não apresentem anticorpos de proteção. Isto ocorre quando a mulher fica infectada por Herpes no período da gravidez.

Para o procedimento diagnóstico é de crucial importância que o ensaio utilizado possa diferenciar entre os anticorpos dos dois tipos de HSV. Existem muitos testes no mercado que fornecem resultados, contudo eles, freqüentemente utilizam antígenos que causam reação cruzada que na verdade não distingue entre o HSV 1 e HSV2. O RIDASCREEN HSV1 e RIDASCREEN HSV2 agora permite uma clara distinção entre os dois tipos de HSV e é possível graças à glicoproteína G (gG), que possibilita uma clara diferenciação dos anticorpos que é vital para a correta identificação do status do HSV e cuidados no risco de infecção durante a gravidez.

Ensaio de metodologia ELISA com procedimento técnico semelhante e um rápido tempo de incubação de 30', 30' e 15" padronizado para ambos.

Kit com tiras quebráveis e procedimento operacional que pode se adaptar à qualquer tipo de equipamento seja ele manual ou em automação.

HSV1 IgG HSV 2 IgG
Sensibilidade 100% 100%
Especificidade 98,3% 99,3%

Vantagens dos testes sorológicos

1. Identificação da infecção subclínica dos pacientes infectados.
2. Risco durante a gravidez, e iniciação na ação corretiva.

A estrongiloidíase é uma das mais importantes helmintíases em países tropicais e estudos epidemiológicos têm demonstrado associação desta parasitose com o vírus HTLV-1. Em regiões onde estes dois agentes são endêmicos a coinfecção pode resultar no desenvolvimento de formas disseminadas da estrongiloidíase assim como em estrongiloidíase recorrente. Enquanto que o vírus HTLV-1 está relacionado com uma alta produção de IFN-g e desvio da resposta imune para o tipo Th1, a proteção contra helmintos está associada a uma resposta Th2. Devido a este viés da resposta imune, indivíduos infectados pelo HTLV-1 apresentam redução na produção de IL-4, IL-5, IL-13 e IgE, componentes participantes dos mecanismos de defesa contra S. stercoralis. Estas anormalidades constituem a base para a ocorrência de maior freqüência e de formas mais graves da estrongiloidíase em pacientes infectados pelo HTLV-1.

Hepatite C

Sinônimos:

amarelão ; derrame de bile;

O que é?

É uma inflamação do fígado causada pelo Vírus da Hepatite C (HCV).

Como se adquire?

Situações de risco são as transfusões de sangue, a injeção compartilhada de drogas e os acidentes profissionais.

Portanto, podemos nos contaminar com o vírus da Hepatite C ao termos o sangue, as mucosas ou a pele não íntegra atingida pelo sangue ou por secreção corporal de alguém portador do HCV, mesmo que ele não se saiba ou não pareça doente.

A transmissão sexual do HCV não é freqüente e a transmissão da mãe para o feto é rara (cerca de 5%). Não são conhecidos casos de transmissão de hepatite C pelo leite materno. Apesar das formas conhecidas de transmissão, 20 a 30% dos casos ocorrem sem que se possa demonstrar a via de contaminação.

O que se sente e como se desenvolve?

Diferentemente das hepatites A e B, a grande maioria dos casos de Hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda ou, se ocorrem, são muito leves e semelhantes aos de uma gripe. Já há tratamento para a fase aguda da Hepatite C, diminuindo o risco de cronificação. Por isso pessoas suspeitas de terem sido contaminadas merecem atenção, mesmo que não apresentem sintomas.

Mais de 80% dos contaminados pelo vírus da hepatite C desenvolverão hepatite crônica e só descobrirão que tem a doença em exames por outros motivos, como por exemplo, para doação de sangue. Outros casos, aparecerem até décadas após a contaminação, através das complicações: cirrose em 20% e câncer de fígado em 20% dos casos com cirrose.

Como o médico faz o diagnóstico?

Na fase antes do aparecimento das complicações, exames de sangue realizados por qualquer motivo, podem revelar a elevação de uma enzima hepática conhecida por TGP ou ALT. Essa alteração deve motivar uma investigação de doenças hepáticas, entre elas, a Hepatite C. A pesquisa diagnóstica busca anticorpos circulantes contra o vírus C (Anti-HCV). Quando presentes, podem indicar infecção ultrapassada ou atual. A confirmação de infecção atual é feita pela identificação do vírus no sangue, pelo método da Reação da Cadeia da Polimerase (PCR RNA-HCV). Com a evolução, aparecem alterações de exames de sangue e da ecografia (ultrassonografia) de abdome.

Muitas vezes o médico irá necessitar de uma biópsia hepática (retirada de um fragmento do fígado com uma agulha) para determinar a grau da doença e a necessidade ou não de tratamento. São realizados também a detecção do tipo de vírus (genotipagem) e da quantidade de vírus circulante (carga viral), que são importantes na decisão do tratamento.

Como se trata?

Nos raros casos em que a hepatite C é descoberta na fase aguda, o tratamento está indicado por diminuir muito o risco de evolução para hepatite crônica, prevenindo assim o risco de cirrose e câncer. Usa-se para esses casos o tratamento somente com interferon por 6 meses.

O tratamento da Hepatite Crônica C vem alcançando resultados progressivamente melhores com o passar do tempo. Enquanto até há poucos anos alcançava-se sucesso em apenas 10 a 30% do casos tratados, atualmente, em casos selecionados, pode-se alcançar até 90% de eliminação do vírus (Resposta Viral Sustentada). Utiliza-se uma combinação de interferon (“convencional” ou peguilado) e ribavirima, por prazos que variam de 6 a 12 meses (24 a 48 semanas). O sucesso do tratamento varia principalmente conforme o genótipo do vírus, a carga viral e o estágio da doença determinado pela biópsia hepática.

Pacientes mais jovens, com infecção há menos tempo, sem cirrose, com infecção pelos genótipos 2 e 3 e com menor carga viral (abaixo de 800.000 Unidades/mL) tem as melhores chances de sucesso. O novo tipo de interferon, chamado interferon peguilado ou “peg-interferon” é uma alternativa que vem alcançando resultados algo superiores aos do interferon convencional especialmente para portadores do genótipo 1 e pacientes com estágios mais avançados de fibrose na biópsia.

Os efeitos indesejáveis (colaterais) dos remédios utilizados em geral são toleráveis e contornáveis, porém, raramente, são uma limitação à continuidade do tratamento. A decisão de tratar ou não, quando tratar, por quanto tempo e com que esquema tratar são difíceis e exigem uma avaliação individualizada, além de bom entendimento entre o paciente e seu especialista.

Novas alternativas terapêuticas vêm surgindo rapidamente na literatura médica. Além de novas medicações, a adequação do tempo do tratamento a grupos de pacientes com características diferentes poderá melhorar ainda mais os resultados alcançados com as medicações atualmente disponíveis. Estudos vêm mostrando que, para alguns pacientes, com características favoráveis, tempos mais curtos de tratamento possam ser suficientes, enquanto que pacientes com menor chance de resposta e, possivelmente, aqueles que não responderam a tratamentos anteriores, possam se beneficiar com tempos maiores de tratamento.

Como se previne?

A prevenção da hepatite C é feita pelo rigoroso controle de qualidade dos bancos de sangue, o que no Brasil, já ocorre, tornando pequeno o risco de adquirir a doença em transfusões. Seringas e agulhas para injeção de drogas não podem ser compartilhadas. Profissionais da área da saúde devem utilizar todas as medidas conhecidas de proteção contra acidentes com sangue e secreções de pacientes, como o uso de luvas, máscara e de óculos de proteção. O uso de preservativo nas relações sexuais com parceiro fixo não é indicado para prevenção da transmissão da hepatite C.

2007-03-11 21:04:15 · answer #5 · answered by Lucas Brandão 3 · 0 0

para avaliar o risco de arteriosclerose e suas consequencias; verificaçao de anemia falciforme; infecçao por clamidia e risco de DIP; infecçao por herpes; probabilidade de leucemia; hepatite B e C. Tá mau, heim?

2007-03-11 20:31:58 · answer #6 · answered by Mystic 7 · 0 0

Para verificar se a taxa de cada componente do sangue está dentro dos limites toleráveis.

2007-03-11 20:22:02 · answer #7 · answered by STAN 7 · 0 0

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