Bom, acho que voce acredita que Jesus é Deus não é mesmo?
Eu fiz uma pesquiza para você al qual irá mostrar que o o Deus verdadeiro é Jeová e que jesus é filho de Jeová, portanto com esta pesquiza que você irá verificar e encontrará a resposta de sua pergunta sobre a aprovação de Jeová sobre envolvimento com a POLITICA.
OBs: seria de muita importancia que você concidere os capitulos e versiculos em sua biblia.
Primeiro você vai saber o nome de Deus e porque é importante usa-lo.
Jeová
[forma causativa, no imperfeito, do verbo hebr. ha·wáh (vir a ser; tornar-se); significando: “Ele Causa que Venha a Ser”].
O nome pessoal de Deus. (Is 42:8; 54:5) Embora as Escrituras o designem por títulos descritivos, tais como “Deus”, “Soberano Senhor”, “Criador”, “Pai”, “o Todo-poderoso” e “o Altíssimo”, a sua personalidade e os seus atributos — quem e o que Ele é — são plenamente resumidos e expressos apenas por este nome pessoal. — Sal 83:18.
A Pronúncia Correta do Nome Divino. “Jeová” é a pronúncia mais conhecida do nome divino, em português, embora a maioria dos hebraístas seja a favor de “Javé” (ou “Iahweh”). Os manuscritos hebraicos mais antigos apresentam este nome na forma de quatro consoantes, comumente chamadas de Tetragrama (do grego te·tra-, que significa “quatro”, e grám·ma, “letra”). Estas quatro letras (escritas da direita para a esquerda) são הוהי e podem ser transliteradas em português como YHWH (IHVH, ou JHVH).
Visto que, atualmente, não se pode ter certeza absoluta da pronúncia, parece não haver nenhum motivo para abandonar, em português, a forma bem conhecida, “Jeová”, em favor de outra pronúncia sugerida. Se tal mudança fosse feita, então, a bem da coerência, deviam ser feitas alterações na grafia e na pronúncia de uma infinidade de outros nomes encontrados nas Escrituras: Jeremias seria mudado para Yir·meyáh, Isaías se tornaria Yesha‛·yá·hu, e Jesus seria ou Yehoh·shú·a‛ (como no hebraico), ou I·e·soús (como no grego). O objetivo das palavras é transmitir idéias; em português, o nome Jeová identifica o verdadeiro Deus, transmitindo esta idéia mais satisfatoriamente, hoje em dia, do que qualquer dos substitutos sugeridos.
O Tetragrama ocorre 6.828 vezes no texto hebraico da Biblia Hebraica e da Biblia Hebraica Stuttgartensia. Nas Escrituras Hebraicas, a Tradução do Novo Mundo contém o nome divino 6.973 vezes, porque os tradutores, entre outras coisas, levaram em conta que, em alguns lugares, os escribas haviam substituído o nome divino com ’Adho·naí ou ’Elo·hím. A própria freqüência do aparecimento do nome atesta sua importância para o Autor da Bíblia, que leva este nome. Seu uso em todas as Escrituras ultrapassa em muito o de quaisquer títulos, tais como “Soberano Senhor” ou “Deus”, aplicados a Ele.
O nome não é simples rótulo, mas é representativo da verdadeira personalidade daquele a quem pertence. . . . Quando uma pessoa coloca seu ‘nome’ numa coisa ou em outra pessoa, esta passa a ficar sob sua influência e proteção.”
Usado por Jesus e seus discípulos.
Assim, nos dias de Jesus e de seus discípulos, o nome divino, definitivamente, aparecia em cópias das Escrituras, tanto em manuscritos hebraicos como em manuscritos gregos. Será que Jesus e seus discípulos empregavam o nome divino ao falarem ou escreverem? Em vista da condenação, por parte de Jesus, das tradições dos fariseus (Mt 15:1-9), seria muitíssimo desarrazoado concluir que Jesus e seus discípulos permitissem que as idéias farisaicas (tais como as registradas na Míxena) os governassem neste assunto. O próprio nome de Jesus significa “Jeová É Salvação”. Ele declarou: “Vim em nome de meu Pai” (Jo 5:43); ensinou seus seguidores a orar: “Nosso Pai nos céus, santificado seja o teu nome” (Mt 6:9); suas obras, disse ele, eram feitas “em nome de meu Pai” (Jo 10:25); e, em oração, na noite anterior à sua morte, disse que tinha tornado manifesto o nome de seu Pai a seus discípulos, e pediu: “Santo Pai, vigia sobre eles por causa do teu próprio nome” (Jo 17:6, 11, 12, 26). Em vista de tudo isto, quando Jesus citava as Escrituras Hebraicas, ou as lia, certamente empregava o nome divino, Jeová. (Compare Mt 4:4, 7, 10, com De 8:3; 6:16; 6:13; também Mt 22:37 com De 6:5; e Mt 22:44 com Sal 110:1; bem como Lu 4:16-21 com Is 61:1, 2.) Logicamente, os discípulos de Jesus, incluindo os escritores inspirados das Escrituras Gregas Cristãs, seguiriam o exemplo dele nisto.
Conhecido ao primeiro casal humano. O nome Jeová não foi pela primeira vez revelado a Moisés, porque certamente o primeiro homem o conhecia. O nome aparece inicialmente no Registro divino em Gênesis 2:4, após o relato sobre as obras criativas de Deus, e ali identifica o Criador dos céus e da terra como “Jeová Deus”. É razoável crer que Jeová Deus tenha informado Adão deste relato da criação. O registro de Gênesis não menciona Ele fazer isso, mas tampouco diz explicitamente que Jeová revelou a origem de Eva a Adão quando este despertou. No entanto, as palavras de Adão, ao receber Eva, mostram que ele tinha sido informado sobre o modo de Deus tê-la produzido do corpo do próprio Adão. (Gên 2:21-23) Sem dúvida, houve muita comunicação entre Jeová e seu filho terrestre que não se encontra incluída no relato breve de Gênesis.
Eva é a primeira pessoa humana de que se relata especificamente ter usado o nome divino. (Gên 4:1) Ela obviamente aprendeu esse nome de seu marido e cabeça, Adão, de quem também ficou sabendo da ordem de Deus a respeito da árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau (embora, novamente, o registro não diz diretamente que Adão transmitiu esta informação a ela). — Gên 2:16, 17; 3:2, 3.
Nome a Ser Santificado e Vindicado. Todas as coisas relacionadas com a pessoa de Deus são santas; seu nome pessoal, Jeová, é santo, e, por isso, deve ser santificado. (Le 22:32) Santificar significa “tornar santo, pôr à parte ou ter como sagrado”, e, portanto, não deve ser usado como algo comum ou ordinário. (Is 6:1-3; Lu 1:49; Re 4:8;. Por causa da Pessoa que representa, o nome de Jeová é “grande e atemorizante” (Sal 99:3, 5), “majestoso” e “inalcançavelmente elevado” (Sal 8:1; 148:13), digno de ser considerado com espanto reverente (Is 29:23).
Jesus Cristo
Nome e título do Filho de Deus, desde o tempo de sua unção, enquanto estava na terra.
O nome Jesus (gr.: I·e·soús) corresponde ao nome hebraico Jesua (ou, na forma mais plena, Jeosué), que significa “Jeová É Salvação”. Este nome, em si, não era incomum, muitos homens tendo sido assim chamados naquele período. Por este motivo, as pessoas muitas vezes acrescentavam uma identificação adicional, dizendo: “Jesus, o nazareno.” (Mr 10:47; At 2:22) Cristo deriva do termo grego Khri·stós, o equivalente do hebraico Ma·shí·ahh (Messias), e significa “Ungido”. Ao passo que a expressão “ungido” foi corretamente aplicada a outros antes de Jesus, tais como Moisés, Arão e Davi (He 11:24-26; Le 4:3; 8:12; 2Sa 22:51), a posição, o cargo ou o serviço para o qual tais pessoas foram ungidas apenas prefiguravam a posição, o cargo e o serviço superiores de Jesus Cristo. Por conseguinte, Jesus é, de modo destacado e ímpar, “o Cristo, o Filho do Deus vivente”. — Mt 16:16; veja CRISTO; MESSIAS.
É Deus sempre superior a Jesus?
JESUS nunca afirmou ser Deus. Tudo o que ele disse a respeito de si mesmo indica que ele não se considerava igual a Deus em nenhum sentido — em poder, em conhecimento, em idade.
Em todo o período de sua existência, seja no céu, seja na terra, a sua fala e a sua con- duta refletem subordinação a Deus. Deus é sempre o superior, Jesus o menor, criado por Deus.
Jesus É Distinto de Deus
REPETIDAS vezes Jesus mostrou que ele era uma criatura à parte de Deus e que tinha um Deus acima de si, um Deus a quem adorava, um Deus a quem chamava de “Pai”. Em oração a Deus, isto é, o Pai, Jesus disse: “De ti, o único Deus verdadeiro.” (João 17:3) Em João 20:17 ele disse a Maria Madalena: “Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.” (Soares [So]) Em 2 Coríntios 1:3 o apóstolo Paulo confirma essa relação: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.” Visto que Jesus tinha um Deus, seu Pai, ele não podia ao mesmo tempo ser esse Deus.
O apóstolo Paulo não tinha reservas quanto a falar de Jesus e de Deus como pessoas distintas uma da outra: “Para nós, contudo, existe um só Deus, o Pai . . . e um só Senhor, Jesus Cristo.” (1 Coríntios 8:6, BJ) O apóstolo mostra essa distinção ao usar a expressão “diante de Deus, de Cristo Jesus e dos anjos eleitos”. (1 Timóteo 5:21, BV) Assim como Paulo fala de Jesus e dos anjos como sendo distintos uns dos outros no céu, assim também o são Jesus e Deus.
As palavras de Jesus em João 8:17, 18 também são significativas. Ele diz: “Na vossa própria Lei está escrito: ‘O testemunho de dois homens é verdadeiro.’ Eu sou um que dá testemunho de mim mesmo, e o Pai que me enviou dá testemunho de mim.” Jesus mostra aqui que ele e o Pai, isto é, o Deus Todo-poderoso, têm de ser duas pessoas distintas, pois, senão, como haveria realmente duas testemunhas?
Jesus mostrou adicionalmente que ele era um ser à parte de Deus por dizer: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão só Deus.” (Marcos 10:18, BJ) Assim, Jesus dizia que ninguém é tão bom como Deus, nem o próprio Jesus. Deus é bom dum modo que o distingue de Jesus.
****Deus É Sempre Superior****
BEM no início do ministério de Jesus, quando este saiu da água batismal, a voz de Deus do céu disse: “Este é meu Filho, o amado, a quem tenho aprovado.” (Mateus 3:16, 17) Dizia Deus que ele mesmo era seu próprio filho, que ele aprovara a si mesmo, que enviara a si mesmo? Não, Deus, o Criador, dizia que, como superior, estava aprovando o inferior, seu Filho Jesus, para a obra à frente.
Jesus indicou que seu Pai é superior a ele ao dizer: “O espírito de Jeová está sobre mim, porque me ungiu para declarar boas novas aos pobres.” (Lucas 4:18) Ungir é o ato de conferir autoridade, ou uma incumbência, da parte de um superior a alguém que ainda não tenha tal autoridade. Aqui Deus é claramente o superior, pois ungiu a Jesus, dando-lhe autoridade que este não tinha antes.
Jesus deixou claro a superioridade de seu Pai quando a mãe de dois discípulos lhe pediu que seus filhos se sentassem, um à direita de Jesus, e outro à sua esquerda, quando este fosse empossado no Reino. Jesus respondeu: “Sentar à minha direita e à minha esquerda, não cabe a mim concedê-lo; mas é para aqueles aos quais meu Pai o preparou”, isto é, Deus. (Mateus 20:23, BJ) Se Jesus fosse o Deus Todo-poderoso, seria de sua alçada conceder tais posições. Mas, Jesus não as podia conceder, pois isso cabia a Deus, e Jesus não era Deus.
As próprias orações de Jesus constituem um poderoso exemplo de sua posição inferior. Pouco antes de morrer, Jesus mostrou quem era seu superior, por orar: “Pai, se tu quiseres, remove de mim este copo. Não obstante, ocorra, não a minha vontade, mas a tua.” (Lucas 22:42) A quem orava ele? A uma parte de si mesmo? Não, ele orava a alguém inteiramente separado, seu Pai, Deus, cuja vontade era superior e poderia ser diferente da sua própria, sendo Ele o Único capaz de ‘remover este copo’.
Daí, à beira da morte, Jesus clamou: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” (Marcos 15:34, BJ) A quem clamava Jesus? A si mesmo, ou a uma parte de si mesmo? Certamente, o brado “Deus meu”, não partia de alguém que considerava a si mesmo como sendo Deus. E, se Jesus fosse Deus, então, por quem teria sido ele abandonado? Por si próprio? Isto não faria sentido. Jesus disse também: “Pai, às tuas mãos confio o meu espírito.” (Lucas 23:46) Se Jesus fosse Deus, por que razão devia ele confiar seu espírito ao Pai?
Depois de morrer, Jesus ficou no túmulo por partes de três dias. Se ele fosse Deus, Habacuque 1:12 estaria errado ao dizer: “Ó meu Deus, meu Santo, tu não morres.” Mas a Bíblia diz que Jesus deveras morreu e ficou inconsciente no túmulo. E quem ressuscitou a Jesus? Se ele estivesse realmente morto, não poderia ressuscitar a si mesmo. Por outro lado, se não estivesse realmente morto, a sua pseudomorte não teria pago o preço de resgate pelo pecado de Adão. Mas, ele deveras pagou esse preço plenamente, por meio de sua morte real. Portanto, ‘Deus ressuscitou [a Jesus] por afrouxar as ânsias da morte’. (Atos 2:24) O superior, o Deus Todo-poderoso, levantou o menor, seu servo Jesus, da morte.
Será que a capacidade de Jesus de realizar milagres, tais como ressuscitar pessoas, indica que ele era Deus? Ora, os apóstolos e os profetas Elias e Eliseu também tinham esse poder, mas isso não fazia com que fossem mais do que homens. Deus deu o poder de realizar milagres aos profetas, a Jesus e aos apóstolos, a fim de mostrar que Ele os apoiava. Mas isso não tornou nenhum deles parte duma Divindade pluralizada.
*********Que Futuro Há Para a Religião na Política?********
A Bíblia ilustra vividamente como Deus considera as relações entre a religião e a política. São assemelhadas a relações sexuais ilícitas e são chamadas de “adúlteras”. (Tia. 4:4, PIB) Assim, adequadamente, o papel da religião do mundo na história é representado em Revelação como sendo o de “grande meretriz, . . . com a qual se prostituíram os reis da terra”. — Rev. 17:2, PIB.
Mas, a Bíblia mostra que as coisas irão mudar para esta prostituta. Todos os regentes políticos que colocam seus poderes à disposição da organização política mundial, a ONU (simbolizada como “besta”) são representados como “dez chifres” que “são dez reis . . . eles têm uma só intenção, e prestam o seu poder e a sua autoridade à besta”. Logo, então, prossegue dizendo a Revelação (Apocalipse), virá o tempo em que “os dez chifres . . . e a besta odiarão a meretriz, torná-la-ão desolada e nua, devorarão as suas carnes e o restante entregá-lo-ão às chamas”. Aqueles que antes usufruíam esta meretriz terão motivos de ‘odiar’ a ela, expondo-a perante todos para que vejam como ela é realmente, e então a destruindo. — Rev. 17:12, 13, 16, PIB.
Agora a religião do mundo se sente segura por trás de seu manto de piedade. Como observa a Bíblia, ela afirma: ‘Estou sentada no trono como rainha, não sou viúva e jamais experimentarei o pranto.” Todavia, a Bíblia também prediz: “Por isso, num só dia, sobrevir-lhe-ão as pragas . . . porque potente é o Senhor Deus que a condenou.” — Rev. 18:7, 8, PIB.
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Assim, meter-se a religião na política conduz à condenação dela por Deus e à inesperada destruição dela pelos próprios regentes políticos. E a destruição predita virá com surpreendente repentinidade.
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*****O que podem fazer os cristãos sinceros para evitar o mesmo fim?
A Revelação não nos deixa em dúvida:
**** “Saí dela, meu povo, para não serdes cúmplices dos seus pecados e partilhardes dos castigos infligidos a ela.” — Rev. 18:4, .
Se deseja sinceramente agradar a Deus em sua adoração, então certamente “sairá” da religião que se tornou impura com a política do mundo. Ao invés, associar-se-á com a “religião pura e sem mácula diante de Deus e Pai”, na qual os verdadeiros cristãos ‘guardam-se incontaminados do mundo’. As testemunhas de Jeová terão prazer em ajudá-lo nesse sentido. — Tia. 1:27, .
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Você pode ver que asim como você tem um nome e gosta muito quando as pessoas o pronuncian quando lhe chamam, asim ocorre com o nome de Deus quando você o chama para pedir ajuda em suas oraçôes.E se você desejar ampliar seu conhecimento sobre as verdades da biblia, poderá procurar uma congregãção das testemunhas de Jeová mais proxima de você, que elas gentilmente irão responder todas as suas perguntas com maior carinho.E conserteza você irá saber muitas outras coisas importantes sobre o propósito de Deus e como você será beneficiada(DO) com isto.
Espero que você realmente leia esta pesquiza e que tire bastante proveito ok.
Tichauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
2007-03-11 13:56:34
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answer #1
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answered by Anonymous
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Devia a religião mesclar-se na polÃtica?
No campo polÃtico, os governantes de muitas das principais nações, por causa de suas ligações com uma igreja, católica ou protestante, por muito tempo vinham sustentando que governavam ‘por direito divino’ quais representantes do Reino de Deus e que eram agraciados de modo especial por Deus. A igreja dava sua bênção ao governo; este, por sua vez, apoiava a igreja. Agiam assim também os Estudantes da BÃblia?
Em vez de imitarem as igrejas da cristandade, procuravam aprender dos ensinamentos e do exemplo de Jesus Cristo e de seus apóstolos. O que lhes revelou seu estudo da BÃblia? As antigas publicações da Torre de Vigia mostram que eles estavam cientes de que, quando interrogado pelo governador romano Pôncio Pilatos, Jesus dissera: “Meu reino não faz parte deste mundo.” Em resposta à pergunta sobre qual era o papel desempenhado por Jesus, este disse ao governador: “Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” (João 18:36, 37) Os Estudantes da BÃblia sabiam que Jesus se apegava sem vacilar a essa tarefa. Quando o Diabo lhe ofereceu todos os reinos do mundo e sua glória, ele rejeitou isso. Quando as pessoas quiseram fazer dele um rei, ele se retirou. (Mat. 4:8-10; João 6:15) Os Estudantes da BÃblia não passaram por alto o fato de Jesus se referir ao Diabo como “o governante do mundo” e de dizer que o Diabo ‘não tinha nenhum poder sobre ele’. (João 14:30) Podiam notar que Jesus não procurava envolvimento, nem para si nem para seus seguidores, no sistema polÃtico de Roma, mas estava plenamente ocupado em declarar as “boas novas do reino de Deus”. — Luc. 4:43.
Será que o fato de crerem nessas coisas escritas na Palavra de Deus fomentou desrespeito pela autoridade governamental? Não, de forma alguma. Ao contrário, ajudou-os a entender por que os problemas enfrentados pelos governantes são tão grandes, por que há tanta anarquia e por que os programas governamentais para melhorar a situação das pessoas não raro são frustrados. Sua crença fez com que fossem pacientes em face de dificuldades, porque confiavam que Deus, no seu devido tempo, traria alÃvio permanente por meio de seu Reino. Naquela época, eles entendiam que “as autoridades superiores”, mencionadas em Romanos 13:1-7, eram os governantes seculares. Em harmonia com isso, instavam mostrar respeito pelas autoridades governamentais. Ao considerar Romanos 13:7, C. T. Russell disse, no livro The New Creation (A Nova Criação, publicado em 1904), que os verdadeiros cristãos “devem naturalmente ser os mais sinceros no seu reconhecimento dos grandes deste mundo, e os mais obedientes à s leis e à s exigências da lei, salvo estas estejam em conflito com as ordens e os mandamentos celestiais. Poucos governantes terrestres em nossos dias, se é que alguns, acharão falta em reconhecermos um Criador supremo e em nossa suprema lealdade a seus mandamentos. Por conseguinte, [os cristãos verdadeiros] devem estar entre os que no tempo atual melhor acatam as leis — não devem ser agitadores, nem briguentos, nem crÃticos”.
Quais cristãos, os Estudantes da BÃblia sabiam que a obra à qual tinham de devotar-se era a pregação do Reino de Deus. E, segundo declarado no primeiro volume de Studies in the Scriptures (Estudos das Escrituras), “se isso for feito fielmente, não haverá tempo nem inclinação para se mesclar na polÃtica dos governos atuais”.
Neste respeito, eram bastante semelhantes aos primitivos cristãos descritos por Augustus Neander no livro The History of the Christian Religion and Church, During the Three First Centuries (História da Religião e da Igreja Cristã nos Três Primeiros Séculos): “Os cristãos se mantinham alheios e separados do estado, . . . e o cristianismo parecia capaz de influenciar a vida civil apenas desse modo, sendo este, é preciso confessar, o mais puro, por praticamente se esforçarem a incutir mais e mais o sentimento sagrado nos cidadãos do estado
2007-03-12 21:35:58
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answer #4
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answered by Anonymous
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