Recentemente li sobre esta questão no livro The God Delusion, de Richard Dawkins. Na verdade Hitler foi tão ambíguo nesta questão que nem seus biógrafos mais competentes souberam informar com certeza se ele era católico, ou religioso, deísta, agnóstico, espírita ou ateu. Sabe-se que ele foi educado no catolicismo e que sua família tinha esta religião. Mas isso não significa que ele permaneceu católico ao longo da vida. Há quem diga que ele falava de Deus e religião apenas para ganhar a confiança e simpatia dos religiosos na sua luta contra os judeus. Ele gostava de mostrar o povo judeu como o povo traidor de jesus. Como se Jesus n]ao fosse também, ele próprio, um judeu! Em seus discursos ele gostava de falar em Deus, mas isso não quer dizer nada. Pode ser pura demagogia. Ele realmente não tinha bom relacionamento com a igreja católica nos anos em que ele governou a Alemanha. Os amigos e pessoas que conviveram com ele e sobreviveram à guerra disseram que ele não parecia ser religioso, e nunca falava nada sobre isso na vida pessoal. Enfim, a dúvida persistirá.
2007-03-11 09:29:21
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answer #1
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answered by Falco 7
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Adolf Hitler era católico sim, vc está certo. Ele nasceu em família católica, frequentou escolas católicas.
Em uma carta do deputado Fuhrer para o 1o ministro da Bavaria, lê-se: "Eu conheço Herr Hitler pessoalmente e eu sou muito próximo a ele. Ele tem um caráter honrado incomum, repleto de gentileza profunda, é religioso e bom Católico".
Comentário de Goering sobre Hitler: "Somente um católico poderia unificar a Alemanha!"
Em um discurso em Berlim em 1933, Hitler disse: "Nós estamos convencidos de que o povo precisa e necessita desta fé"
Em 1925, Hitler disse: "Eu acredito que estou agindo conforme a vontade do Criador Todo-Poderoso, me defendendo contra os judeus, estou lutando pelo trabalho do Senhor"
Várias outras cartas e discursos comprovam a fé de Hitler. Parte do ódio aos judeus foi influenciada pela cultura de culpar os judeus de assassinos de Jesus.
Contudo, independente dele ser católico ou não, ou ser um FALSO católico que explorava a fé católica para enganar o povo, a MAIORIA da Alemanha da época era de católicos, incluindo os soldados e oficiais que cumpriam suas ordens. Adolf Hitler NÃO ERA O ÚNICO católico na Alemanha. Ele teve cooperação de outros católicos na Alemanha, no partido nazista e no exército.
Por fim, o papa Pio XII não condenou os nazistas na época.
2007-03-11 09:14:19
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answer #2
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answered by Ken 3
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A mitologia(a "verdade" oficial)propagada pelos vencedores da guerra é de que Hitler era um malvado ateu. Mas na verdade não só ele era católico, como era católico devoto. Fez catecismo, ia à igreja frequentemente na juventude. Sempre citava a "Providência" tanto no Mein Kampf quanto em seus discursos e conversas pessoais. A igreja da Alemanha aliou-se ao nazismo. Ele odiava os judeus, o que fazia dele um bom católico visto que foi o cristianismo que criou o Anti-semitismo.
Pode se dizer, na verdade, até que o Holocausto dos judeus foi perpetrado pelos cristãos nos uniformes das SS e das SA.
Hitler era católico.
Hitler acreditava em deus.
Hitler achava que tinha como missão cumprir as profecias que diziam que um gentio viria para se vingar dos judeus "por eles terem entregado Cristo aos romanos".
O seu próprio nome, Adolf Hitler, etimologicamente significaria nas palavras originais: Ad-olf= nobre lobo, Hitler = condutor(ou guia)dos gentios. Portanto seu nome significaria: Nobre Lobo Guia dos Gentios. Assombroso mesmo não? para quem se liga em numerologia coisas afins e estranhas coincidências, isto é muito curioso, no mínimo.
Enfim, Hitler foi um "bom" católico.
Fez o que os primeiros cristãos queriam ter feito desde o começo da igreja, exterminar os judeus.
O Holocausto foi uma obra do Cristianismo.
2007-03-11 09:55:24
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answer #3
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answered by Anonymous
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Não concordo a igreja catolica apoiou o nazismo inclusive abençoando as tropas alemã isto esta documentado procure por historia de hitler no google que encontrará resposta certa pra sua pergunta .
2007-03-11 09:22:30
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answer #4
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answered by laninha 2
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“Os descendentes daqueles que odiaram Jesus, que o condenaram à morte, que o crucificaram e imediatamente perseguiram os seus discípulos, são culpados de excessos muito maiores que os dos seus antecessores... Satã ajudou a inventar o socialismo e o comunismo... O movimento para libertar o mundo dos judeus é um movimento de renascimento da dignidade humana. O Todo Poderoso e omnisciente Deus está por trás deste movimento”
Padre Franjo Kralik «Porque são perseguidos os judeus, » artigo na Acção Católica croata, Maio de 1941.
“Deus, que dirige o destino das nações e controla o coração dos reis, deu-nos Ante Pavelic e inspirou o líder de um povo amigo e aliado, Adolf Hitler, para usar as suas tropas vitoriosas para dispersar os nossos opressores. Glória a Deus, a nossa gratidão a Adolf Hitler e lealdade ao nosso Poglavnik [fuhrer], Ante Pavelic.” Carta Pastoral de 1941 do Arcebispo de Zagreb Aloysius Stepinac, beatificado por João Paulo II em 1998.
É inegável que o silêncio ensurdecedor das altas cúpulas do Vaticano, de Pio XI e especialmente de Pio XII, o Papa nazi para muitos, incomodou e incomoda muitos crentes.
A Igreja de Espanha declarou-se imediata e entusiasticamente do lado de Franco, nomeadamente através da pastoral Las dos ciudades do bispo de Salamanca, Enrique Pla y Deniel (nomeado cardeal por Pio XII em 1946, sem dúvida em reconhecimento pelos bons serviços prestados), datada de Setembro de 1936. E não podemos esquecer que em Julho de 1936, tinha começado uma rebelião contra o governo democraticamente eleito da Frente Popular.
Uma rebelião, que se transformou na Guerra Civil Espanhola, tornada possível em grande parte pelo apoio do Vaticano, de Mussolini e de Hitler, tendo este último enviado tropas em apoio de Franco. Em Abril de 1937, os aviões alemães da Legião Condor bombardeiam e destroem pela primeira vez na história uma cidade a partir do ar. Foi a cidade de Guernica, na província espanhola do País Basco, imortalizada por Picasso. Para recordar a estupidez de uma guerra que causou um milhão de vítimas e o exílio de centenas de milhares de espanhóis.
Essa desculpa é ainda negada pela atitude de muitos responsáveis católicos em países satélites do regime de Hitler. Mal as forças alemãs marcharam sobre Viena em Março de 1938 o Cardeal Theodore Innitzer, arcebispo de Viena, entrou em contacto com Hitler. Três dias depois envia instruções aos seus subordinados: “Os crentes e aqueles que cuidam das suas almas, devem submeter-se incondicionalmente ao Führer e ao grande estado germânico. A batalha histórica contra a ilusão criminosa do bolchevismo e para a segurança da Alemanha, por trabalho e pão, para o poder e honra do Reich e pela unidade da nação germânica, têm manifestamente a benção da Divina Providência”.
Duas semanas depois o episcopado austríaco emite um comunicado de apoio ao plebiscito sobre a incorporação da Aústria no III Reich (que teve o apoio de 99,73% dos votantes) em que se pode ler “No dia do plebiscito é claramente o nosso dever nacional, como alemães, declararmo-nos em favor do Reich germânico, e esperamos igualmente que todos os crentes cristãos percebam correctamente o seu dever para com a nação”.
Em Março de 1939, a Alemanha invade as regiões checas. A Eslováquia forma então um país separado, sob a tutela alemã e com um regime pró-nazi, chefiado pelo católico monsenhor Josef Tiso, que foi executado em 1947 pelos crimes cometidos, indefectível até ao fim de Hitler.
Ante Pavelic, lider católico dos Ustase, tornou-se lider (poglavnik) do Estado Independente da Croácia depois de Hitler ter invadido a Jugoslávia em 1941. Pavelic pretendia exterminar um terço dos sérvios (ortodoxos), expulsar outro terço e converter ao catolicismo os restantes. Tudo sob o ar benévolo do Vaticano, que desculpava os massacres cometidos como sendo apenas “problemas de um novo regime” (teething troubles of a new regime foi a expressão usada pelo secretário de estado do Vaticano, Monsenhor Domenico Tardini). Apenas quando a vitória aliada era um facto consumado o Vaticano denunciou o genocídio levado a cabo em boa parte por membros do clero católico. E Ante Pavelic nunca enfrentou um tribunal de guerra, sendo-lhe oferecido santuário pelo Vaticano no mosteiro de San Girolamo, indo depois para a Argentina onde foi conselheiro de segurança de Juan Peron, até uma tentativa de assassínio o fazer fugir para a Espanha de Franco onde morreu em 1959. A cumplicidade do Vaticano na fuga de Pavelic, com um espólio de guerra considerável, está a ser alvo de uma acção legal que pretende a devolução do dinheiro do tesouro da Croácia transferido ilicitamente para o banco do Vaticano.
Sobre as atrocidades cometidas pelo regime católico Ustasa ou Ustasha, o massacre de 600 000 sérvios, 30 000 judeus, e 26 000 ciganos, os livros indicados são elucidativos, o último escrito por um sobrevivente do campo de concentração de Jasenovac, dirigido até 1943 pelo frade franciscano Miroslav Filipovic-Majstorovic.
E não esqueçamos que em Outubro de 1941, enquanto os exércitos nazis ultimavam a invasão de Moscovo, Pio XII pedia aos católicos para orarem pela rápida realização da promessa da Senhora de Fátima de «conversão da Rússia». No ano seguinte, no dia 31 de Outubro de 1942, após Hitler ter declarado que a Rússia Comunista tinha sido «definitivamente» derrotada, Pio XII, numa mensagem de Jubileu, cumpriu a primeira das exigências daquela ‘Senhora’, “consagrando o mundo inteiro ao seu Imaculado Coração”.
2007-03-11 09:19:26
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answer #5
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answered by elidarolim 4
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Acho que era esperto demais para ser adepto de doutrina tão cretina. Se algum dia se intitulou católico com certeza era mais uma de suas astutas dissimulações.
2007-03-11 09:14:42
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answer #6
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answered by bruce 2
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Você tem razão. Êle se contradiz em algumas partes desse livro, mas não há dúvida que teve alguma formação católica. Diria, até, como Mel Gibson no filme sobre Jesus recentemente, que tinha aversão a judeus porque aliava o fato à negação e entrega do Messias aos romanos como criminoso. De qualquer forma, a figura de Hitler é extremamente controversa e pode-se discutir o assunto ad eternum sem conclusão, exceto as extremadas. De minha parte, estudo-o , assim como a outros homens da nossa História. É hobby.
2007-03-11 09:16:15
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answer #7
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answered by Gunner 38 5
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Lima, por falta de conhecimento sobre a matéria, prefiro abster-me, ok?
2007-03-11 11:09:39
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answer #8
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answered by Reginaldo- SKILLO 4
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Abandonou a fé católica para seguir uma doutrina contrária à Igreja. O nazismo se autodenominava Nacional Socialismo. Era o reverso da moeda comunista. O nazismo e o comunismo foram condenados pela Igreja Católica.
Sexualmente Hitler possuia toda espécie de perversões.
2007-03-11 09:25:12
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answer #9
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answered by Anonymous
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Era católico sim. Aliás era íntimo amigo do Papa Pio XII, que fez vistas grossas ao genocídio cometido por Hitler e seus comparsas.
2007-03-11 09:17:31
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answer #10
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answered by Anonymous
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