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quando passo por situaçoes extressantes costumo arrancar alguns( pra nao dizer muitos) fios d meu cabelo sera q isso e mesmo grave?? começo a escolher pelo centro da cabeça e escolho os fios mais grossos e irregulares para arrancar, faço isso desde a minha infancia isso tem uns 12 anos , outro dia na casa de meu namorado me peguei arrancando uns fios ,acho q ele viu isso ta me deixando muito mal ....... eu arranco os fio e nem sinto dor , o pior e q as vezes eu chego a comer pedaços do meu cabelo ................. socorro . o q vcs acham disso ........ se tiver um profissional na area poderia me ajudar.

2007-03-11 08:48:30 · 10 respostas · perguntado por UNA UNA 2 em Saúde Saúde Mental

10 respostas

Você precisa descobrir a causa deste seu comportamento.
Procure um terapeuta, que possa ajudá-la.
Hoje existem tratamentos acessíveis.
Vala a pena !

2007-03-11 17:21:47 · answer #1 · answered by Regininha 1 · 0 0

Você já deu o primeiro passo: detectou. Agora sente que está incomodando. O próximo é livrar-se desse hábito. É um hábito! Tente substituir por outro no momento em que for praticar a ação não desejável, lembre-se de que não a quer mais ,e faça algo de imediato que seja saudável, e assim logo se tornará automática, a substituição. Tenha coragem e fôrça de vontade para tal. Tome iniciativa e seja maior que seu hábito. Vai sentir o maior orgulho e satisfação depois e aplicará em tudo em sua vida, o desejo de mudar algo que incomoda a partir da força de vontade. Isso vai deixá-la forte e determinada. Sucesso!

2007-03-11 16:02:49 · answer #2 · answered by com amor 2 · 1 0

PSIQUIATRA.

2007-03-11 19:49:16 · answer #3 · answered by Mystic 7 · 0 0

Quem sabe um tratamento psicologico ajude.

2007-03-11 16:43:18 · answer #4 · answered by J :) 5 · 0 0

affsss...da ate preguisa de ler tudo isso

2007-03-11 16:18:26 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

isso é grave sim, inclusive já saiu uma matéria no fantástico sobre isso. Procure ajuda médica, com certeza ele te caminhará para um profissional que você possa estar tratando esse problema. beijinhos e se cuida viu!!!

2007-03-11 16:11:16 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Procure um médico psiquiatra, ele poderá lhe ajudar com medicamentos que acabarão com o que está acontecendo com você. Boa Sorte.

2007-03-11 16:02:10 · answer #7 · answered by magmay 2 · 0 0

Procure tratamento beijosss

2007-03-11 15:58:59 · answer #8 · answered by Kel em busca da onda Perfeita 6 · 0 0

enquanto voce estiver a arrancar os fios de cabelo da cabeça, sem problema, o pior for quando ja nao tiver cabelo opara arrancar, e entao voce tiver que partir para os pelos !!!!

2007-03-11 15:56:26 · answer #9 · answered by alma 4 · 0 0

Querida, aconselho a consultar um psicológo.... Vc sofre de uma patologia chamada Tricotilomania! dê uma lida sobre isso abaixo!
espero que ajudde!
A característica essencial da Tricotilomania consiste em arrancar os próprios cabelos de maneira recorrente, resultando em perda capilar perceptível (Critério A). Os locais de onde os cabelos são arrancados podem compreender qualquer região do corpo (inclusive as regiões axilar, púbica e peri-retal), sendo os pontos mais comuns o couro cabeludo, sobrancelhas e cílios. O ato de arrancar cabelos pode ocorrer em breves episódios ao longo do dia, ou em períodos menos freqüentes, porém mais prolongados, que podem continuar por horas. Circunstâncias estressantes freqüentemente aumentam o comportamento, mas este também ocorre em estados de relaxamento e distração (por ex., assistindo televisão ou lendo um livro). Um sentimento de tensão aumentada está presente imediatamente antes do ato de arrancar os cabelos (Critério B). Para alguns, a tensão não precede necessariamente o ato, mas está associada com tentativas de resistir a este anseio. Existe satisfação, prazer ou uma sensação de alívio ao arrancar os cabelos (Critério C). Alguns indivíduos experimentam uma sensação "tipo coceira" no couro cabeludo, que é aliviada pelo ato de arrancar os cabelos. O diagnóstico não é dado se o ato de arrancar os cabelos é melhor explicado por um outro transtorno mental (por ex., em resposta a um delírio ou uma alucinação) ou se deve a uma condição médica geral (por ex., inflamação da pele ou outras condições dermatológicas) (Critério D). O distúrbio deve causar sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo (Critério E).
Características e Transtornos Associados
Características descritivas e transtornos mentais associados. Comportamentos de examinar a raiz do cabelo, arrancá-la, enfiar uma mecha entre os dentes ou tricofagia (comer cabelos) podem ocorrer com a Tricotilomania. O ato de arrancar os cabelos não ocorre, geralmente, na presença de outras pessoas (exceto membros da família imediata), e as situações sociais podem ser evitadas. Os indivíduos habitualmente negam que arrancam os cabelos e escondem ou camuflam a alopécia resultante. Alguns indivíduos sentem uma ânsia por arrancar cabelos de outras pessoas, podendo às vezes procurar oportunidades para fazê-lo disfarçadamente. Eles [587]podem arrancar os pêlos de animais de estimação, bonecos e outros materiais fibrosos (tais como suéteres ou tapetes). Os comportamentos de roer unhas, coçar-se, morder-se e escoriar-se podem estar associados com a Tricotilomania. Os indivíduos com Tricotilomania também podem ter Transtornos do Humor, Transtornos de Ansiedade ou Retardo Mental.
Achados laboratoriais associados. Certos achados histológicos são considerados característicos e podem auxiliar no diagnóstico, quando há suspeitas de Tricotilomania e o indivíduo afetado nega os sintomas. Amostras de biópsia das áreas envolvidas podem revelar cabelos curtos e partidos. O exame histológico pode revelar a presença de folículos normais e danificados na mesma área, bem como um número aumentado de cabelos catagênicos. Alguns folículos capilosos podem apresentar sinais de trauma (enrugamento da bainha externa da raiz). Os folículos envolvidos podem estar vazios ou conter um material queratinoso profundamente pigmentado. A ausência de inflamação distingue a alopécia induzida por Tricotilomania da alopécia areata.
Achados ao exame físico e condições médicas gerais associadas. Não há, rotineiramente, relatos de dor com o ato de arrancar os cabelos; pode haver prurido nas áreas envolvidas. Os padrões de perda capilar são altamente variáveis. Áreas de alopécia completa são comuns, bem como áreas de perceptível redução da densidade capilar. Quando há envolvimento do couro cabeludo, pode haver uma predileção pelo topo da cabeça ou regiões parietais. A superfície do couro cabeludo geralmente não apresenta evidências de escoriações. Pode haver um padrão de calvície quase completa, exceto por um estreito perímetro em torno das margens externas do couro cabeludo, particularmente na nuca ("tricotilomania tonsurante"). As sobrancelhas e os cílios podem estar completamente ausentes. Uma escassez de pêlos púbicos pode ser aparente na inspeção. Pode haver áreas de ausência de pêlos nos membros ou no tronco. A tricofagia pode resultar em bezoares (bolas de cabelos) que podem causar anemia, dor abdominal, hematêmese, náusea e vômitos, bem como obstrução ou mesmo perfuração intestinal.

Características Específicas à Cultura, à Idade e ao Gênero
Entre as crianças com Tricotilomania, os dois sexos são igualmente representados. Em adultos, a Tricotilomania parece ser muito mais comum em mulheres. Isto tanto pode refletir a verdadeira razão entre os gêneros para a condição, quanto uma diferença na busca de tratamento, baseada em atitudes culturais ou ligadas ao gênero, em relação à aparência (por ex., aceitação da perda capilar como normal entre os homens).

Prevalência
Não existem dados sistemáticos sobre a prevalência da Tricotilomania. Embora o transtorno anteriormente fosse considerado uma condição incomum, atualmente se acredita que ocorra com maior freqüência. Estudos recentes de amostras universitárias sugerem que 1 a 2% dos estudantes têm uma história atual ou passada de Tricotilomania.

Curso
Períodos transitórios de arrancar cabelos nos primeiros anos da infância podem ser considerados um "hábito" benigno, com um curso autolimitado. Entretanto, muitos indivíduos que apresentam Tricotilomania crônica na idade adulta relatam um início nos primeiros anos da infância. O início habitualmente ocorre antes da idade adulta, com picos em torno dos 5 aos 8 anos e aos 13 anos. Alguns indivíduos têm sintomas contínuos por décadas. Para outros, o transtorno pode ir e vir durante semanas, meses ou anos seguidos. Os locais de onde os cabelos são arrancados podem variar ao longo do tempo.

Diagnóstico Diferencial
Outras causas de alopécia devem ser consideradas em indivíduos que negam o ato de arrancar os cabelos (por ex., alopécia areata, calvície com padrão masculino, lúpus eritematoso discóide crônico, líquen plano, foliculite descalvante, pseudopelada e alopécia mucinosa). Um diagnóstico separado de Tricotilomania não é dado se o comportamento é melhor explicado por outro transtorno mental (por ex., em resposta a um delírio ou uma alucinação na Esquizofrenia). O ato repetitivo de arrancar os cabelos na Tricotilomania deve ser diferenciado de uma compulsão, como no Transtorno Obsessivo-Compulsivo. No Transtorno Obsessivo-Compulsivo, os comportamentos repetitivos são executados em resposta a uma obsessão, ou de acordo com regras que devem ser rigidamente aplicadas. Um diagnóstico adicional de Transtorno de Movimento Estereotipado não é feito se o comportamento repetitivo se limita ao ato de arrancar os cabelos. A alopécia auto-induzida na Tricotilomania deve ser diferenciada do Transtorno Factício com Predomínio de Sinais e Sintomas Físicos, no qual a motivação para o comportamento consiste em assumir o papel de doente.
Muitos indivíduos retorcem e brincam com os cabelos, especialmente durante estados de maior ansiedade, mas este comportamento geralmente não se qualifica para um diagnóstico de Tricotilomania. Alguns indivíduos podem apresentar aspectos da Tricotilomania, mas o dano capilar resultante pode ser tão leve, a ponto de ser virtualmente indetectável. Nessas situações, o diagnóstico apenas deve ser considerado se o indivíduo experimenta sofrimento significativo. Em crianças, períodos autolimitados de arrancar os cabelos são comuns, podendo ser considerados um "hábito" temporário. Portanto, em crianças, o diagnóstico deve ser reservado para as situações nas quais o comportamento persiste por vários meses.

Critérios Diagnósticos para F63.3 - 312.39 Tricotilomania

A. Comportamento recorrente de arrancar os cabelos, resultando em perda capilar perceptível.
B. Sensação de tensão crescente, imediatamente antes de arrancar os cabelos ou quando o indivíduo tenta resistir ao comportamento.
C. Prazer, satisfação ou alívio ao arrancar os cabelos.
D. O distúrbio não é melhor explicado por outro transtorno mental, nem se deve a uma condição médica geral (por ex., uma condição dermatológica).
E. O distúrbio causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.


F63.9 - 312.30 Transtorno do Controle dos Impulsos Sem Outra Especificação

Esta categoria serve para transtornos do controle dos impulsos que não satisfazem os critérios para qualquer Transtorno do Controle dos Impulsos específico nem para outro transtorno mental que apresente aspectos envolvendo o controle dos impulsos, descrito em outra parte deste manual (por ex., Dependência de Substância, Parafilia).

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2007-03-11 15:56:22 · answer #10 · answered by elidarolim 4 · 0 0

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