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Segundo o talmude Jesus foi apenas um filho de maria com o soldado romano Jose bem pandira. Cresceu sem o pai.

Saia por toda a parte praticando mágicas egípcias, ou seja, se sabia muito bem de onde ele tirara aqueles truques dele.

Porem o talmude diz que esse tal de Jesus bem pandira viveu quase um século antes do nascimento de Jesus, no governo de Alexandre Janeu e que morreu apedrejado e enforcado em uma arvore logo em seguida; morreu tambem 40 dias depois de sua condenação e não no dia seguinte como se diz.

O talmude é a unica prova da existencia de jesus que não foi reprovada por testes de radio carborno, grafoanalise ou metodo hegel.

2007-03-10 12:05:57 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Olha, eu busco a verdade, não fico como uma criancinha que quer acreditar no que ela acha ser a verdade. Não nem ateus nem evangélicos, apenas a verdade.

2007-03-10 12:09:52 · update #1

9 respostas

Olhe, você quer mesmo saber de uma coisa (de verdade)?

Jesus era muito mais humano do que qualquer um de nós. Aliás, recomendo/sugiro a você e a qualquer um que estiver aqui a ler a seguinte crônica: Mendigo, de Paulo Mendes Campos - presente num dos volumes da série de livros Para Gostar de Ler.

De toda sorte, eu vou postar:
_______________________________________________
?MENDIGO

Eu estava numa banca de jornais na Avenida, a mão do mendigo se estendeu . Dei-lhe uma nota
tão suja e amassada quanto ele. Guardou-a no bolso, agradeceu com um seco obrigado e começou
a ler as manchetes vespertinas. Depois me disse :

- Não acredito um pingo em jornalistas. São muito mentirosos. Mas ta certo: mentem para ganhar
a vida. O importante é o homem ganhar a vida, o resto é besteira.

Calou-se e continuou a ler as notícias eleitorais:

- O Brasil ainda não teve um governo que prestasse, nem rei , nem presidente. Tudo uma
cambada só.

Reconheceu algumas qualidades nessa ou naquela figura ( aliás, com invulgar pertinência para
um mendigo), mas isso, a seu ver não queria dizer nada:

- O problema é o fundo da coisa: o caso é que o homem não presta. Ora, se o homem não presta
, todos os futuros presidentes também serão ruínas. A natureza humana é que é de barro
ordinário.

Meu pai, por exemplo, foi um homem bastante bom. Mas não deu certo ser bom durante muito
tempo: então ele virou ruim.

Suspeitando de que eu não estivesse convencido de sua teoria, passou a demonstrar para mim que
também ele era um sujeito ordinário como os outros:

- O Senhor não vê? Estou aqui pedindo esmola , quando poderia estar trabalhando. Eu não tenho
defeito físico nenhum e até que não posso me queixar da saúde.

Tirei do bolso uma nota de cinqüenta e lhe ofereci pela franqueza.

- Muito obrigado , moço, mas não vá pensar que vou tirar o senhor da minha teoria. Vai me
desculpar, mas o senhor também no fundo é igualzinho aos outros. Aliás, quer saber de uma
coisa?

Houve um homem de fato bom, cem por cento bom. Chamava-se Jesus Cristo. Mas o senhor viu
o que fizeram com ele?!

( Paulo Mendes Campos)
_______________________________________________

Também faço questão de dizer o que penso destas denominações de "crente" e "evangélico"! Crente é qualquer um que crê em Deus (seja católico, protestante ou o que for) e evangélico é quem lê o evengelho (seja católico, protestante ou o que for). Todo protestante de verdade é crente e evangélico, mas nem todo crente ou evangélico é protestante. A religião se chama protestantismo, sendo portanto o seu praticante um protestante. Lembrando que, sem o catolicismo, o protestantismo NÃO existia! Os próprios nomes crente e evangélico sugerem bem as suas funções.

Desculpe por escrever tanta coisa numa mensagem só. Mas, eu fazia questão de dar uma boa resposta.

No mais, pense bem na crônica postada acima!

Falou...

2007-03-11 08:34:34 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Estou lendo sua pergunta e concluí que você é diferente de mim.

2007-03-10 20:14:26 · answer #2 · answered by Juvenal D 6 · 2 0

Na verdade, existem muitas histórias sobre Jesus. Contudo, o que está estratificado há dois milênios é que Ele é a Luz do mundo.

2007-03-10 20:13:06 · answer #3 · answered by STAN 7 · 2 0

Talmude é ?
Voce sabia que a biblia pode ser considerado o primeiro livro anti-semita escrito na historia do mundo?
interessante.

Estes dias eu li o alcorão e nele eu tambvém percebi algumas coisas interessantes.

2007-03-10 23:37:40 · answer #4 · answered by Kyrie eleison - Christe eleison 6 · 0 0

Vc mesmo disse que o Jesus do talmude veio antes do nosso Jesus Cristo!!!
Não vejo porque criar tantos impecílhos, lembra que os Judeus rejeitaram Jesus? A partir daí foi julgado humilhado e por fim crucificado!!!
Os judeus esperavam um guerreiro e não um pacificador, eles foram contra Jesus é de se esperar que de alguma forma eles tenham feito esse documento como uma forma de protesto contra Jesus!!!
Não sei se vc é ateu, mas pelo modo como fala de Jesus percebi que vc não tem respeito por Ele, e por mais que eu diga o que eu penso e sei, suas opiniões e vontades irão prevalecer!!!
Mas tudo bem eu tentei!!!
bjs

2007-03-10 20:58:36 · answer #5 · answered by Acqua 6 · 0 0

Com certeza

tão tal q já acharam
até as ossadas
muitos dizem q não
é jesus mais se não
é pq a midia calou???
a quetão é q a igreja
comprou a midia...

2007-03-10 20:58:27 · answer #6 · answered by ? 4 · 0 1

“O Talmude, sem dúvida, é uma das produções literárias mais notáveis de todos os tempos.” — The Universal Jewish Encyclopedia.

“[O Talmude é] uma das grandes realizações intelectuais da humanidade, um documento tão denso, tão rico, tão sutil, que manteve mentes extraordinárias ocupadas por mais de um milênio e meio.” — Jacob Neusner, erudito e autor judeu.

“O Talmude é a coluna central [do judaísmo] sustentando o inteiro edifício espiritual e intelectual da vida judaica.” — Adin Steinsaltz, erudito talmúdico e rabino.

O TALMUDE inquestionavelmente tem exercido por séculos uma tremenda influência sobre o povo judeu. Em contraste com as acima citadas louvações, porém, o Talmude tem sido desacreditado e chamado de “mar de obscuridade e lama”. Tem sido denunciado como obra blasfema do Diabo. Por decreto papal, foi repetidamente censurado, confiscado e até queimado em grandes quantidades nas praças públicas da Europa.

Exatamente o que é esta obra que tem suscitado tantas controvérsias? O que torna o Talmude ímpar entre os escritos judaicos? Por que foi escrito? Como passou a causar um impacto tão grande no judaísmo? Tem algum significado para o mundo não-judeu?

Nos 150 anos que se seguiram à destruição do templo em Jerusalém, em 70 EC, academias de sábios rabínicos, em todo o Israel, procuraram urgentemente uma nova base para manter as práticas judaicas. Debateram e consolidaram diversas tradições da sua lei oral. Baseados neste alicerce, estabeleceram novos limites e requisitos para o judaísmo, fornecendo orientações para o dia-a-dia duma vida de santidade sem haver templo. Esta nova estrutura espiritual foi delineada na Míxena, compilada por Judá Ha-Nasi, até o começo do terceiro século EC.

A Míxena era autônoma, não procurando nenhuma justificação à base de referências bíblicas. Seu método de explicação e mesmo o estilo do seu hebraico eram ímpares, diferentes do texto bíblico. As decisões dos rabinos, citados na Míxena, afetariam o dia-a-dia da vida dos judeus em toda a parte. Deveras, Jacob Neusner comenta: “A Míxena forneceu a constituição de Israel. . . . Exigia consentimento e conformidade com suas regras.”

Mas o que se dava se alguém questionasse se a autoridade dos sábios citados na Míxena era realmente igual à das Escrituras reveladas? Os rabinos teriam de mostrar que os ensinos dos tanaítas (instrutores da lei oral) na Míxena estavam em perfeita harmonia com as Escrituras Hebraicas. Havia necessidade de comentários adicionais. Eles achavam que era preciso explicar e justificar a Míxena, e provar que se originava da Lei dada a Moisés no Sinai. Os rabinos sentiam-se compelidos a provar que a lei oral e a escrita tinham um só espírito e objetivo. Portanto, a Míxena, em vez de ser a palavra final sobre o judaísmo, tornou-se uma nova base para considerações e debates religiosos.

O desenvolvimento do Talmude

Os rabinos que aceitaram este novo desafio eram conhecidos como amoraim — “intérpretes” ou “explicadores” da Míxena. Cada academia tinha como figura central um rabino de destaque. Um pequeno círculo de eruditos e de estudantes realizavam debates o ano todo. No entanto, as sessões mais importantes eram realizadas duas vezes por ano, nos meses de adar e de elul, quando diminuía o trabalho agrícola e era possível que centenas ou mesmo milhares estivessem presentes.

Adin Steinsaltz explica: “O chefe da academia presidia, sentado numa cadeira ou em tapetes especiais. Nas primeiras fileiras diante dele sentavam-se eruditos importantes, inclusive seus colegas ou seus estudantes de destaque, e atrás deles, todos os outros eruditos. . . . A ordem de sentar-se baseava-se numa hierarquia definida com precisão [segundo a importância].” Recitava-se uma parte da Míxena. Esta era então comparada com matéria paralela ou suplementar ajuntada pelos tanaítas, mas não incluída na Míxena. Começava então o processo de análise. Faziam-se perguntas e analisavam-se contradições para encontrar uma harmonia interna entre os ensinos. Procuravam-se textos corroborantes das Escrituras Hebraicas em apoio dos ensinos rabínicos.

Essas discussões, embora cuidadosamente estruturadas, eram intensas e às vezes turbulentas. Um sábio, citado no Talmude, falou de “faíscas de fogo” saltando das bocas dos rabinos durante um debate. (Hullin 137b, Talmude de Babilônia) Steinsaltz diz o seguinte sobre os procedimentos: “O chefe da academia, ou o sábio que proferia o discurso, apresentava sua própria interpretação dos problemas. Os eruditos na assistência muitas vezes o bombardeavam com perguntas à base de outras fontes, de conceitos de outros comentaristas ou de suas próprias conclusões lógicas. O debate às vezes era muito curto e se restringia a uma resposta inequívoca e conclusiva a determinada pergunta. Em outros casos, outros eruditos ofereciam soluções alternativas e disso resultava um debate em grande escala.” Todos os presentes tinham liberdade de participar. As questões esclarecidas nas sessões eram então transmitidas às outras academias para serem revistas por outros eruditos.

No entanto, essas sessões não eram apenas infindáveis debates legalistas. Assuntos legais relativos a regras e regulamentos da vida religiosa judaica são chamados de Halaca. Este termo deriva do radical hebraico “ir” e indica ‘o modo de vida que se deve seguir’. Todos os outros assuntos — histórias sobre rabinos e caracteres bíblicos, declarações sábias, conceitos de crença e filosofia — são chamados de Agada, derivada do radical hebraico “narrar”. Halaca e Agada eram misturados durante os debates rabínicos.

Morris Adler, no seu livro The World of the Talmud (O Mundo do Talmude), comenta: “Um instrutor sábio interrompia a argumentação legal comprida e difícil com uma digressão de natureza menos cansativa e mais edificante. . . . Encontramos assim lenda e história, ciência contemporânea e folclore, exegese bíblica e biografia, homilia e teologia mesclados no que, para os não familiarizados com os procedimentos das academias, pareceria uma curiosa mistura de dados desorganizados.” Para os eruditos nas academias, todas essas digressões tinham objetivo e se relacionavam com o ponto em discussão. Halaca e Agada foram os blocos de construção duma nova estrutura em obra nas academias rabínicas.

O desenvolvimento de dois Talmudes

Com o tempo, o principal centro rabínico na Palestina mudou-se para Tiberíades. Outras academias importantes encontravam-se em Sepphoris, em Cesaréia e em Lida. Mas a deterioração da situação econômica, a constante instabilidade política e por fim a pressão e a perseguição por parte do cristianismo apóstata levaram à emigração em grande escala para outro grande centro de população judaica ao leste — Babilônia.

Durante séculos, muitos estudantes tinham vindo de Babilônia à Palestina para estudar sob os grandes rabinos nas academias. Um desses estudantes foi Abba ben Ibo, também chamado Abba Arika — Abba, o alto — mas depois conhecido apenas por Rav. Ele voltou à Babilônia, por volta de 219 EC, depois de ter estudado sob Judá Ha-Nasi, e isso marcou um ponto de virada na importância espiritual para a comunidade judaica, babilônica. Rav estabeleceu uma academia em Sura, uma região de muitos judeus, mas poucos eruditos. Sua reputação atraiu 1.200 estudantes regulares à sua academia, com outros milhares presentes durante os meses judaicos de adar e elul. Samuel, um destacado contemporâneo de Rav, estabeleceu uma academia em Nehardea. Outras academias importantes surgiram em Pumbeditha e Mehoza.

Não havia mais nenhuma necessidade de viajar à Palestina, porque se podia estudar sob os grandes eruditos em Babilônia. A formulação da Míxena como texto separado preparou o caminho para a total independência das academias babilônicas. Embora se desenvolvessem daí em diante estilos e métodos diferentes de estudo na Palestina e em Babilônia, freqüentes comunicações e intercâmbio de instrutores preservaram a união das academias.

Perto do fim do quarto século EC e no começo do quinto, a situação tornou-se bastante difícil para os judeus na Palestina. Ondas de restrições e de perseguição sob a crescente autoridade da cristandade apóstata resultaram no golpe final da abolição do Sinédrio e da posição de nase (patriarca), por volta de 425 EC. De modo que os amoraim palestinos passaram a consolidar numa única obra coerente os resumos dos debates nas academias, para garantir sua preservação. Esta obra, compilada às pressas na parte final do quarto século EC, passou a ser conhecida como Talmude Palestino.

Ao passo que as academias na Palestina estavam em declínio, os amoraim babilônicos atingiam o auge das suas habilidades. Abaye e Raba levaram o nível de debate ao ponto de argumentação intricada e sutil, que mais tarde se tornou o modelo da análise talmúdica. A seguir, Ashi, o chefe da academia em Sura (371-427 EC), começou a compilar e a editar resumos dos debates. Segundo Steinsaltz, fez isso porque “temia que, da forma em que estava desorganizada, a maior parte da matéria oral estava em perigo de ser esquecida”.

Esta grande quantidade de matéria era mais do que um só homem ou mesmo uma geração podia organizar. O período dos amoraim terminou em Babilônia no quinto século EC, mas a obra da edição final do Talmude de Babilônia foi continuada no sexto século EC por um grupo chamado de saboraim, termo aramaico que significa “os expositores”, ou “os opinantes”. Estes editores finais juntaram os milhares de pontos desconexos e os séculos de debates rabínicos, dando estilo e estrutura ao Talmude de Babilônia, que o distinguia de todos os escritos judaicos anteriores.

Que realizou o Talmude?

Os rabinos do Talmude empreenderam provar que a Míxena era da mesma fonte que as Escrituras Hebraicas. Mas por quê? Jacob Neusner comenta: “A questão em pauta era a reputação da Míxena. Mas o âmago da questão mostra ter sido a autoridade do próprio sábio.” Para reforçar esta autoridade, cada linha da Míxena, às vezes cada palavra, era examinada, questionada, explicada e harmonizada de certo modo. Neusner observa que, deste modo, os rabinos “mudaram a direção da Míxena de um caminho para outro”. Embora a Míxena tivesse sido criada como obra completa em si mesma, ela fora então dissecada. Durante este processo, ela tinha sido recriada, redefinida.

Esta nova obra — o Talmude — serviu à finalidade dos rabinos. Eles especificaram as regras de análise, e por isso o Talmude ensinou as pessoas a pensar assim como os rabinos. Estes acreditavam que seu método de estudo e análise refletia o modo de pensar de Deus. O próprio estudo talmúdico tornou-se o objetivo, uma forma de adoração — o uso da mente supostamente imitando assim a Deus. Nas gerações posteriores, o próprio Talmude seria analisado pelo mesmo método. Com que resultado? O historiador Cecil Roth escreve: “O Talmude . . . deu [aos judeus] a característica que os distinguiu de outros, bem como seu notável poder de resistência e de coesão. A dialética dele aguçou sua faculdade mental e concedeu-lhes . . . sagacidade . . . O Talmude deu ao judeu perseguido da Idade Média um outro mundo para o qual podia escapar . . . Deu-lhe uma pátria, que podia levar consigo quando perdia a sua própria terra.”

Por ensinar outros a pensar como os rabinos, o Talmude certamente tem exercido poder. Mas a pergunta que todos devem fazer-se — tanto judeus como não-judeus — é a seguinte: será que o Talmude reflete realmente o modo de pensar de Deus? — 1 Coríntios 2:11-16.

2007-03-10 20:11:15 · answer #7 · answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5 · 0 1

Talmude Judaico. Talmude basta. Talmude é específico do judeu.
Qual a novidade? Jesus é filho de mulher. Eu, você somos filhos de mulheres. Logo, somos iguaizinhos a Jesus.
Fé, meu caro.

2007-03-10 20:30:12 · answer #8 · answered by OC BRASIL 5 · 0 2

Rapaz, você não pode ler um livro qualquer (como a Bíblia, por exemplo) e sair acreditando em tudo o que estava escrito. Você vai acabar acreditando em Superman, Gata Borralheira... essas coisas.

Você tem que raciocinar. Tem que investigar as coisas que você lê.
Pense o seguintye: Qual é a prova de que existiu algum Jesus? Nenhuma!...
Qual a razão de terem inventado um Jesus? O controle e a exploração do povo.
Por que inventaram logo um Jesus? Porque, outros mitos anteriores, com as mesmas características, já existiam. Foi só dar uma continuidade. Além de que a religião Judaica já falava de um Messias, então mseria lógico e proveito$o criá-lo.

Não faz sentido? Pois é... Isso chama-se raciocinar... Investigar... Pensar... concluir... Você pode fazer isso também...
abraços.

2007-03-10 20:20:01 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 2

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