Na verdade não é o cérebro que apronta, quem apronta é justamente a nossa alma. Alma = lugar onde estão guardados os nossos desejos humanos. Ou seja, o cérebro sem a alma não é nada, senão todos os mortos estariam pensado, falando, andando... Quem faz a nossa ligação a Deus é o nosso Espírito, o espírito sim é onde nos conectamos com Deus.
2007-03-09 16:20:23
·
answer #3
·
answered by dza_m 2
·
1⤊
0⤋
Alma paga? Cérebro apronta? Ora o cérebro é só um objeto, um objeto composto de 85% de água, além gordura e irídio...como crer que este objeto é um objeto consciente? Como crer em milagres? Como crer que o pensamento é causa e consequencia *ao mesmo tempo* de determinadas "descargas cerebrais"? Nada do que vcs: ateístas, materiliastas, niilistas e hedonistas pregam tem fundamento na lógica e na razão...
A Alma não "paga" por nada, o cérebro não "apronta" nada, cérebro está para o hardware assim como a alma está para o software...é só.
2007-03-10 06:14:38
·
answer #6
·
answered by Advicer 7
·
0⤊
0⤋
O cérebro por si mesmo não tem vontade própria, ele é apenas um instrumento da Alma, assim como o carro é um instrumento do ser humano.
Os EspÃritos revestem, temporariamente, um envoltório material perecÃvel, cuja destruição, pela morte, os torna livres.
A alma é um EspÃrito encarnado, do qual o corpo não é senão um envoltório.
Há no homem três coisas: 1o – o corpo ou ser material análogo aos dos animais e animado pelo mesmo princÃpio vital; 2o – a alma ou ser imaterial, EspÃrito encarnado no corpo; 3o – o laço que une a alma ao corpo, princÃpio intermediário entre a matéria e o EspÃrito.
O homem tem assim duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, dos quais tem o instinto; pela alma, participa da natureza dos EspÃritos.
O laço ou perispÃrito que une o corpo e o EspÃrito é uma espécie de envoltório semi-material. A morte é a destruição do envoltório mais grosseiro, o EspÃrito conserva o segundo, que constitui para ele um corpo etéreo, invisÃvel para nós no estado normal, mas que pode, acidentalmente, tornar-se visÃvel e mesmo tangÃvel, como ocorre no fenômeno das aparições.-
O EspÃrito não é assim um ser abstrato, indefinido, que só o pensamento pode conceber; é um ser real, circunscrito, que, em certos casos, é apreciado pelos sentidos da visão, audição e tato.
Os EspÃritos pertencem a diferentes classes e não são iguais nem em força, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade.
Os da primeira ordem são os EspÃritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua aproximação de Deus, a pureza de seus sentimentos e seu amor ao bem; são os anjos ou EspÃritos puros. As outras classes se distanciam cada vez mais dessa perfeição; os das classes inferiores são inclinados à maioria das nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho, etc.; eles se comprazem no mal. Entre eles há os que não são muito bons nem muito maus, mais trapalhões e importunos que maus, a malÃcia e as inconseqüências parecem ser sua diversão: são os EspÃritos estouvados ou levianos.
Os EspÃritos não pertencem perpetuamente à mesma ordem. Todos progridem, passando por diferentes graus de hierarquia espÃrita.
Esse progresso ocorre pela encarnação, que é imposta a uns como expiação e a outros como missão. A vida material é uma prova que devem suportar por várias vezes, até que hajam alcançado a perfeição absoluta. à uma espécie de exame severo ou depurador, de onde eles saem mais ou menos purificados.
Deixando o corpo, a alma reentra no mundo dos EspÃritos, de onde havia saÃdo, para retomar uma nova existência material, depois de um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece no estado de EspÃrito errante.
O EspÃrito, devendo passar por várias encarnações, disso resulta que tivemos várias existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, seja sobre a Terra, seja em outros mundos.
As diferentes existências corporais dos EspÃritos são sempre progressivas e jamais retrógradas; mas a rapidez do progresso depende dos esforços que fazemos para atingir a perfeição.
Os EspÃritos Superiores nos ensinam que o egoÃsmo, o orgulho, a sensualidade, são paixões que nos aproximam da natureza animal e nos prendem à matéria; que o homem que, desde este mundo, se desliga da matéria pelo desprezo das futilidades mundanas, e pelo amor ao próximo, se aproxima da natureza espiritual; que cada um de nós deve se tornar útil segundo suas faculdades e os meios que Deus colocou entre suas mãos para o provar; que o Forte e o Poderoso devem apoio e proteção ao Fraco, porque aquele que abusa de sua força e do seu poder, para oprimir seu semelhante, viola a lei de Deus. Ensinam, enfim, que, no mundo dos EspÃritos, nada podendo ser oculto, o hipócrita será desmascarado e todas as suas torpezas descobertas; que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com os quais agimos mal, é um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e de superioridade dos EspÃritos são fixados penas e gozos que nos são desconhecidos sobre a Terra.
Mas eles nos ensinam também que não há faltas irremissÃveis, e que não possam ser apagadas pela expiação. O homem encontra o meio, nas diferentes existências, que lhe permite avançar, segundo seu desejo e seus esforços, na senda do progresso e na direção da perfeição que é seu objetivo final.
Fonte:
O Livro dos EspÃritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina
2007-03-09 16:10:43
·
answer #8
·
answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
·
1⤊
1⤋