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2007-03-09 07:33:00 · 15 respostas · perguntado por Feiticeiro 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

15 respostas

A palavra grega para “igreja” significa “chamado para fora”, ou, em outras palavras, um ajuntamento de pessoas. Por exemplo, Atos 7:38, na Bíblia Sagrada (Edição Brasileira), diz que Moisés estava “na igreja no deserto”, isto é, entre a congregação da nação de Israel. As Escrituras também mencionam que “desencadeou-se uma grande perseguição contra a Igreja”, referindo-se à comunidade cristã em Jerusalém. (Atos 8:1, A Bíblia de Jerusalém) Em uma de suas cartas, Paulo cumprimenta a “Igreja que está em tua casa [de Filêmon]”, em outras palavras, a congregação que se reunia ali. — Filêmon 2, Matos Soares.

Está bem claro que a Bíblia usa a palavra “igreja” para referir-se a um grupo de adoradores e não a um local de adoração. Clemente de Alexandria, teólogo do segundo século, era dessa opinião: “Não o local, mas a congregação dos eleitos, chamo de Igreja.”

2007-03-09 07:41:10 · answer #1 · answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5 · 2 0

Sou Professor de Hebraico e sei que Igreja vem do Hebraico "Kahal" que significa:
Congregação, ajuntamento de pessoas.

em grego "Eclesia" é o equivalente, donde surge nossa palavra Portuguesa.

2007-03-09 15:46:36 · answer #2 · answered by Rubens D 5 · 1 0

É sinônimo de "assembléia", que por sua vez pode-se entender como uma reunião.
Outro exemplo de sinônimos é: Universal e Católico.

Obrigado pela atenção.

2007-03-09 15:41:48 · answer #3 · answered by VICENTBELPA 2 · 1 0

Reunião de pessoas, sem estar necessariamente associada a uma edificação ou a uma doutrina específica.

2007-03-09 15:38:27 · answer #4 · answered by Thalita M 6 · 1 0

A palavra vem do grego eclésia que significa assembléia.

2007-03-09 16:54:21 · answer #5 · answered by baretta 6 · 0 0

Igreja vem do grego Enklesía, que significa "assembléia de cidadãos" ou "‘assembléia de fiéis" e nos chegou através do termo em Latim "ecclesia", por via popular. É o conjunto dos fiéis ligados pela mesma fé e sujeitos aos mesmos chefes espirituais. O poder sacerdotal (da Igreja) está acima do poder político (do Estado) ou este lhe é superior? Se valer a primeira hipótese, então não caberia a tutela constitucional para garantir proteção aos locais de culto. Aliás, qualquer "local de culto” ao Deus Verdadeiro e Supremo é guardado por Legiões de Anjos que não precisam de “proteção” humana, a menos que o “deus” que ali habita seja tão fraco que precisa de ajuda terrena. Contudo, no Rio de Janeiro há diversas paróquias que, mensalmente, pagam empresas de segurança privada para protegê-las contra assaltos e roubos, desviando os recursos que recebe dos fieis, que não se destinam a essa finalidade. Porventura os citados “outros locais de culto” incluem os de outras crenças, como os de origem afro-brasileira, ou outras seitas “importadas”, incluindo as radicais, ou que prestam cultos demoníacos, com sacrifícios de animais e até humanos? Menos ainda a proteção de suas liturgias (do latim eclesiástico, ou seja, “culto divino”, público e oficial instituído pela igreja), já que nem todas as liturgias obedecem a um cânon único, ou seja, um padrão ou modelo de sua composição, variando as normas e regras em cada fluxo ativo de seus rituais. Pessoalmente não fui convidado para elaborar a Constituição, mas fui batizado, crismado e casado dentro da Fé católica (que vejo como universal), mas nem por isso execraria as crenças alheias, e até as defendo, pois o que vejo inciso constitucional é o poder do Estado se sobrepondo ao da Igreja, e o que é pior, de forma desigual e injusta com outras crenças, já que a única que tem liturgia formalizada é a minha, cujo ritual obedece a um modelo único, com saudações, ato de penitência (que é a constrição no reconhecimento e expiação de pecados cometidos), Kyrie (apelação à misericórdia divina nos termos: “Senhor, tende piedade de nós”), Glória (através de hinos), liturgia da palavra, com aleluias (cantos de louvor, ou de alegria), evangelização (sem colocações de cunho pessoal de quem faz a pregação), homilia (que é a pregação do Evangelho num sentido mais íntimo, quase familiar, mas sem encenações teatrais), profissão de fé (que expõe fundamentos e preceitos que regem a pessoa e à própria seita), além das liturgias eucarísticas, com oferendas, prefácio, Sanctus (que é uma repetição tríplice dessa palavra, como nos ensinam os anjos), Benedictus (que são orações de graças), e o próprio cânon (como o expresso numa missa, para traduzir o sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, com a consagração e ritos de comunhão do Pai Nosso, Agnus-Dei, ritos finais, com oração e bênção final), tudo isso provavelmente ignorado pelos constituintes ao inserirem o termo “liturgia” no inciso constitucional . O pior é que se alguém falar em Sanctus e Benedictus no agitado e materialista meio político, podem confundir com São Benedito (papa nos anos 684 e 685, que muitos tomam como o fundador da Ordem dos Beneditinos, mas que na realidade foi criada por São Bento de Núrsia, padre italiano que fundou o Mosteiro de Monte Cassino, na Itália, aliás, tomado por Brasileiros e Aliados, durante a II Guerra Mundial). É obrigação estatal manter a segurança e proteger qualquer local, pois hoje nas principais cidades brasileiras, por terem sofrido algum tipo de assalto, a maioria das casas são obrigadas a manter gradeadas suas janelas, pena de serem invadidas, sem que a Constituição mencione igual preocupação tutelar com relação à citada proteção de “locais de culto”, o que equivale usar o erário público em favor dos isentos de impostos. Ora, se o poder do Estado é superior ao da Igreja, então não só o patrimônio desta cabe ser vigiado, como a fiel administração desse patrimônio, para o cumprimento legal do papel estatal na administração da coisa pública e, assim, nenhuma igreja pode se furtar de obedecer a requisitos mínimos, legais e necessários não só ao registro em órgãos competentes como pessoa jurídica de direito privado, como se sujeitarem à fiscalização do que arrecadam para suas atividades, mormente de natureza contábil, a fim de evitar “lavagem de dinheiro” ou possíveis desvios de recursos, voltando-os àqueles que os administram. Aliás, é salutar à Nação saber a origem do “gigantismo” de “igrejas” recentemente criadas, com administração autocrata e às escuras, sem acesso dos “fiéis” que as mantêm, muitas até acobertando o tráfico de drogas. Já chega de falsos "bispos" ladrões, "bispas" que vivem em luxo e "missionários" de araque, todos explorando a boa-fé e a inocência do povo, que não tem acesso à Ciência e a verdadeira informação.

2007-03-09 16:32:48 · answer #6 · answered by Origem9Ω 6 · 0 0

A palavra igreja tem origem na palavra grega ekklésía, que significa assembléia. Note que eclesiástico tem a mesma origem.

2007-03-09 16:32:08 · answer #7 · answered by Neanderthal 4 · 0 0

são os vórtices de energia do corpo mental de um ser humano que está se realizando.
não confundir com chacras.
as igrejas são as extensões dos chacras, que são os vórtices do corpo astral.

2007-03-09 16:20:34 · answer #8 · answered by Satori 6 · 0 0

igreja= comunidade, nas Escrituras, que reconhece o Senhor Jesus Cristo como Supremo Legislador. também =Conjunto dos fiés ligados pela mesma fé e sujeitosaos mesmos chefes espirituais

2007-03-09 16:11:57 · answer #9 · answered by tibicuera 2 · 0 0

Igreja


do Lat. ecclesia < Gr. ekklesía, assembleia

s. f.,
templo dos cristãos (grafado com inicial minúscula);
Relig.,
sociedade religiosa fundada por Jesus Cristo;
comunidade dos cristãos;
cada um dos grupos em que se fraccionou a Igreja Católica, designadamente a Igreja Ortodoxa, a Igreja Protestante, a Igreja Evangelista, etc. ;
conjunto dos fiéis, ligados pela mesma fé e sujeitos aos mesmos chefes espirituais;
catolicismo.

2007-03-09 15:43:49 · answer #10 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

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