A palavra grega para “igreja” significa “chamado para fora”, ou, em outras palavras, um ajuntamento de pessoas. Por exemplo, Atos 7:38, na Bíblia Sagrada (Edição Brasileira), diz que Moisés estava “na igreja no deserto”, isto é, entre a congregação da nação de Israel. As Escrituras também mencionam que “desencadeou-se uma grande perseguição contra a Igreja”, referindo-se à comunidade cristã em Jerusalém. (Atos 8:1, A Bíblia de Jerusalém) Em uma de suas cartas, Paulo cumprimenta a “Igreja que está em tua casa [de Filêmon]”, em outras palavras, a congregação que se reunia ali. — Filêmon 2, Matos Soares.
Está bem claro que a Bíblia usa a palavra “igreja” para referir-se a um grupo de adoradores e não a um local de adoração. Clemente de Alexandria, teólogo do segundo século, era dessa opinião: “Não o local, mas a congregação dos eleitos, chamo de Igreja.”
2007-03-09 07:41:10
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answer #1
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answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5
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Igreja vem do grego EnklesÃa, que significa "assembléia de cidadãos" ou "‘assembléia de fiéis" e nos chegou através do termo em Latim "ecclesia", por via popular. à o conjunto dos fiéis ligados pela mesma fé e sujeitos aos mesmos chefes espirituais. O poder sacerdotal (da Igreja) está acima do poder polÃtico (do Estado) ou este lhe é superior? Se valer a primeira hipótese, então não caberia a tutela constitucional para garantir proteção aos locais de culto. Aliás, qualquer "local de culto” ao Deus Verdadeiro e Supremo é guardado por Legiões de Anjos que não precisam de “proteção” humana, a menos que o “deus” que ali habita seja tão fraco que precisa de ajuda terrena. Contudo, no Rio de Janeiro há diversas paróquias que, mensalmente, pagam empresas de segurança privada para protegê-las contra assaltos e roubos, desviando os recursos que recebe dos fieis, que não se destinam a essa finalidade. Porventura os citados “outros locais de culto” incluem os de outras crenças, como os de origem afro-brasileira, ou outras seitas “importadas”, incluindo as radicais, ou que prestam cultos demonÃacos, com sacrifÃcios de animais e até humanos? Menos ainda a proteção de suas liturgias (do latim eclesiástico, ou seja, “culto divino”, público e oficial instituÃdo pela igreja), já que nem todas as liturgias obedecem a um cânon único, ou seja, um padrão ou modelo de sua composição, variando as normas e regras em cada fluxo ativo de seus rituais. Pessoalmente não fui convidado para elaborar a Constituição, mas fui batizado, crismado e casado dentro da Fé católica (que vejo como universal), mas nem por isso execraria as crenças alheias, e até as defendo, pois o que vejo inciso constitucional é o poder do Estado se sobrepondo ao da Igreja, e o que é pior, de forma desigual e injusta com outras crenças, já que a única que tem liturgia formalizada é a minha, cujo ritual obedece a um modelo único, com saudações, ato de penitência (que é a constrição no reconhecimento e expiação de pecados cometidos), Kyrie (apelação à misericórdia divina nos termos: “Senhor, tende piedade de nós”), Glória (através de hinos), liturgia da palavra, com aleluias (cantos de louvor, ou de alegria), evangelização (sem colocações de cunho pessoal de quem faz a pregação), homilia (que é a pregação do Evangelho num sentido mais Ãntimo, quase familiar, mas sem encenações teatrais), profissão de fé (que expõe fundamentos e preceitos que regem a pessoa e à própria seita), além das liturgias eucarÃsticas, com oferendas, prefácio, Sanctus (que é uma repetição trÃplice dessa palavra, como nos ensinam os anjos), Benedictus (que são orações de graças), e o próprio cânon (como o expresso numa missa, para traduzir o sacrifÃcio do corpo e do sangue de Jesus Cristo, com a consagração e ritos de comunhão do Pai Nosso, Agnus-Dei, ritos finais, com oração e bênção final), tudo isso provavelmente ignorado pelos constituintes ao inserirem o termo “liturgia” no inciso constitucional . O pior é que se alguém falar em Sanctus e Benedictus no agitado e materialista meio polÃtico, podem confundir com São Benedito (papa nos anos 684 e 685, que muitos tomam como o fundador da Ordem dos Beneditinos, mas que na realidade foi criada por São Bento de Núrsia, padre italiano que fundou o Mosteiro de Monte Cassino, na Itália, aliás, tomado por Brasileiros e Aliados, durante a II Guerra Mundial). à obrigação estatal manter a segurança e proteger qualquer local, pois hoje nas principais cidades brasileiras, por terem sofrido algum tipo de assalto, a maioria das casas são obrigadas a manter gradeadas suas janelas, pena de serem invadidas, sem que a Constituição mencione igual preocupação tutelar com relação à citada proteção de “locais de culto”, o que equivale usar o erário público em favor dos isentos de impostos. Ora, se o poder do Estado é superior ao da Igreja, então não só o patrimônio desta cabe ser vigiado, como a fiel administração desse patrimônio, para o cumprimento legal do papel estatal na administração da coisa pública e, assim, nenhuma igreja pode se furtar de obedecer a requisitos mÃnimos, legais e necessários não só ao registro em órgãos competentes como pessoa jurÃdica de direito privado, como se sujeitarem à fiscalização do que arrecadam para suas atividades, mormente de natureza contábil, a fim de evitar “lavagem de dinheiro” ou possÃveis desvios de recursos, voltando-os à queles que os administram. Aliás, é salutar à Nação saber a origem do “gigantismo” de “igrejas” recentemente criadas, com administração autocrata e à s escuras, sem acesso dos “fiéis” que as mantêm, muitas até acobertando o tráfico de drogas. Já chega de falsos "bispos" ladrões, "bispas" que vivem em luxo e "missionários" de araque, todos explorando a boa-fé e a inocência do povo, que não tem acesso à Ciência e a verdadeira informação.
2007-03-09 16:32:48
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answer #6
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answered by Origem9Ω 6
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Igreja
do Lat. ecclesia < Gr. ekklesía, assembleia
s. f.,
templo dos cristãos (grafado com inicial minúscula);
Relig.,
sociedade religiosa fundada por Jesus Cristo;
comunidade dos cristãos;
cada um dos grupos em que se fraccionou a Igreja Católica, designadamente a Igreja Ortodoxa, a Igreja Protestante, a Igreja Evangelista, etc. ;
conjunto dos fiéis, ligados pela mesma fé e sujeitos aos mesmos chefes espirituais;
catolicismo.
2007-03-09 15:43:49
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answer #10
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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