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Nos últimos anos tem crescido o número de indivíduos que decidiram, pelas mais diversas razões, abraçar o Ateísmo. Julgando, dentre outros pressupostos ateístas, que são homens cujo “quilate” intelectual se encontra entre os “de maior valor”, se apressam nas aventuras da crítica assumindo uma postura de aparente segurança e de aparente certeza. E quão apenas aparente!

Na verdade, poucas coisas conseguem ser tão inseguras e tão frágeis como as pressuposições ateístas. Isso sem falar da evidente e desconcertante completa ausência de coerência filosófica e mesmo racional por parte dos muitos e heterogêneos pressupostos ateus. E não poderia ser diferente, visto que as razões que levam um indivíduo a ser ateu passam bem longe de toda e qualquer motivação válida relacionada ao racional. As motivações, na verdade, são outras.

Quando há alguma concordância na temática atéia contemporânea, esta se dá ao redor de algum clamor filosófico fragmentado, político, ou social, tal como: a separação entre Igreja e Estado, a divulgação do Ateísmo, a propagação de informações pertinentes ao meio ateu e, como não poderia deixar de ser, ao apelo do público para o consumo de seus produtos. A indústria do Ateísmo já tem seu lugar reservado. E sem ainda mencionarmos o fato de que o Ateísmo per se não abriga e nem suporta nenhuma possibilidade de avanço filosófico ou doutrinário, haja visto a situação completamente estanque desse sistema filosófico humanista que não avançou nem um único palmo sequer, desde as passadas épocas do Iluminismo europeu. Pode-se assim afirmar, sem hesitação, que a “era dourada” do Ateísmo pertence ao passado.

Outra agravante a esse ponto é que o Ateísmo nada tem a oferecer a uma sociedade sufocada e repleta de problemas sociais, como a miséria, a exploração, a fome, as epidemias, a opressão, e tantas outras injustiças.

Outra agravante ainda é a verificação da existência de uma profunda preocupação universal relativamente à morte e à sobrevivência da alma, e neste campo, nada poderia ser mais desconcertantemente frustrante do que ouvir que “o nada que veio do nada tornará para o nada novamente”, a assertiva filosófica estrutural, não fundamental, do Ateísmo.

Desta forma podemos verificar, na prática, que uma genuína propagação e desenvolvimento do pensamento ateu estão, irremediavelmente, condenados ao mais espetacular dos fracassos. Aliás, todo o impacto do discurso ateísta do início do século XX, já há muito se desfez como uma grande estátua de gelo debaixo do sol do meio dia.

O problema fundamental da fragilidade de toda a argumentação filosófica atéia é que o Ateísmo é uma conseqüência e não uma premissa.

Porém, antes de tratarmos das reais motivações pró-ateístas, vejamos alguns exemplos irretocáveis das contradições desse sistema conseqüência e não causa:


dr leadnet

2007-03-08 03:56:13 · 6 respostas · perguntado por FRANÇA - mais que vencedor 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

6 respostas

vC FALA BEM

2007-03-08 04:02:24 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 1

Aqui, ó. Gosto de brincar, de responder,etc. Não sou ateu, ao contrário, sou Espiritualista. Porém quando você fala em "contradições", tenho que destacar que nada, olhe bem o que estou falando, NADA é mais contraditório que a própria bíblia. Se você acredita nela, tudo bem, vai enfrente, sacanagem é falar da crença alheia e isso você faz...Mas dizer que existe contradição no ateísmo? Até acredito! Mas por favor, use um mínimo de inteligência e olhe primeiro para os defeitos da sua religião, para, então, contestar e até mesmo criticar. Essa é uma boa chance de você sair deste "clubinho" de retardados e passar a usar bom senso. Ademais, quanto mais se fala mal de ateu, mais ateus eles serão. Quanto mais zombam e insultam a Virgem Maria, mais a veneramos, e por aí a fora. Mude a cabeça, cara...Vale a pena!!!

2007-03-08 13:48:23 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Olá
é Complicado , pois tudo tem um começo e o fim quase ninguém espera mais uma verdade tem que ser sempre preservada!

para vc saúde e paz!

2007-03-08 17:22:38 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Ateus e crentes estão sujeitos à todas as mazelas da vida e igualmente às suas benesses.

O que importa é viver sem se preocupar com a grama do vizinho, faça a sua parte. Cada qual é feliz como lhe parece ser o melhor caminho.

Tenho minha crença e minha religião, aos que pensam igual, são bem vindos, para os que pensam diferente, respeito e compreendo e nem por isto poderemos deixar de viver harmonicamente..

2007-03-08 13:10:27 · answer #4 · answered by kao kabeci ilê 7 · 0 0

Não sei quem é pior, os áteus tentando dar uma de "seres superiores" pois juram que sabem de tudo, ou os malas que se matam pra falar e escrever "difícil" pra tentar passar a idéa de serem "seres superiores"...

Aposto que metade das palavras do teu texto vc nem sabe o significado, e isso se realmente for um texto seu.
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2007-03-08 12:10:11 · answer #5 · answered by Marcel 5 · 0 0

ô amarelo, eu vou mudar a pergunta só para variar:

Quem fundou a sua "igreja"?

Joseph Smith?
Henrique VIII ?
João Calvino?
Menno Simons?
John Knox ?
Robert Browne?
John Smyth?
George Fox?
John Wesley?
William Miller?
William Booth?
Charles Taze Russel?
Luigi Francescon?
Aimee Semple Mcpherson?
Willian Marrian Branhan?
Yong Myung Mun ?
Eurico Maltos e a Senhora Rosa?
Manoel de Mello?
Eloy Buges?
David Martins de Miranda?
Edir Macedo ?
David Brandt?
R.R.Soares?

2007-03-08 12:09:55 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

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