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quais as modalidades de pcr?

2007-03-06 10:36:30 · 6 respostas · perguntado por camila t 1 em Saúde Doenças e Patologias Doenças Cardíacas

6 respostas

Minha mãe faleceu disso, no dia dos namorados 12 de junho as 23,30 hs começou a sentir falta de ar, a zero hora me chamaram,pq eu eatava dormindo, ela olhou p/mim com o ziper aberto e na janela e disse eu vou morrer......... lógico de eu retruquei muito, dei risadas e disse, vai não mãe, hoje será o dia d festa do seu niver o que eu farei com seus convidados????? ela não respondeu e começou a babar, filhas levaram ela pela porta afóra e um vizinho a levou p/pronto socorro, qdo eu cheguei lá..já etava morta.................... faleceu no dia da festa de seu niver, pq dia 14 de junho compeltaria 70 anos, e acabou falecendo com 69
foi o dia mais triste de nossas vidas... foi uma parada respiratória, mas se ela tivesse provocado v|ômito...não teria acontecido isso.....
acho............

2007-03-06 11:09:11 · answer #1 · answered by karinhosa52 3 · 0 1

Modalidades de PCR

Fibrilação Ventricular (FV)
Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso
Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP)
Assistolia

Fibrilação Ventricular -contração incoordenada do coração

Estímulo de múltiplos focos ventriculares ectópicos
Não há débito cardíaco e fluxo cerebral
Mais freqüente
Maior chance de reversão

Taquicardia Ventricular Sem Pulso - sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares
Deterioração hemodinâmica
Mesma conduta de manuseio que FV

Atividade Elétrica Sem Pulso - há estímulos elétricos regulares, mas sem resposta mecânica
Mau prognóstico

Assistolia - Cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica nos ventrículos
Muitas vezes é o estágio final evolutivo da PCR

- Abordagem
Detecção de inconsciência e ativação de socorro

- Posicionamento
Posicionamento do socorrista
Posicionar a vítima: superfície plana;movimentar em bloco;
Ressuscitação Cardiorrespiratória Básica
Realizar ABCD primário: A = “airway”: abertura e desobstrução de vias aéreas/ B = “breathing”: boca-a-boca/C = circulação : compressão torácica externa/ D = desfibrilação precoce

- Manobras básicas
A = “Airway”- Abertura das vias aéreas
B = “breathing” - boca-a-boca (2 mov.)
C = Circulação - Compressão torácica externa (15 movimentos)
D = desfibrilação

- Ressuscitação Cardiorrespiratória Avançada
Realizar ABCD secundário:
A = “airway”: executar intubação
B = “breathing”: avaliar ventilação
C = circulação : monitorizar (identificar ritmo e freqüência); obter acesso venoso; administrar fluidos e medicações.
D = diagnóstico diferencial: identificar e tratar causas

- Intubação Endotraqueal - Medicamentos da RCR
Vasoconstritor: adrenalina
Cronotrópica positiva: atropina
Antiarrítmicos:amiodarona, lidocaína, Bicarbonato de sódio

- Acesso Venoso
Acesso central
Veia antecubital - solução salina (expande melhor o volume intravascular)
administrar 20-30ml de fluido IV e elevar o braço após cada medicação
Veia jugular externa

- Administração de Medicamentos via TET
E – L – A - epinefrina-adrenalina, lidocaína, atropina - injetar 2 – 2,5 a dose normal + bolus de 10ml de solução salina + ventilação com ambú

Adrenalina
Droga de escolha em todas as modalidades de RCR
Restaura tônus vascular (vasoconstrição), propiciando um melhor fluxo sangüíneo cerebral e coronariano
Dose: 1mg IV a cada 3-5min
Cada dose deve ser seguida de 20ml de SF e elevação do membro (via periférica)
No TET: 2-2,5x a dose normal, seguido de 10ml SF + ventilação com ambú

Atropina
Indicada em casos de bradicardia, assistolia e AESP
Aumenta a automaticidade do nó sinusal e condução AV
Apresentação: ampolas com 0,25 ou 0,50mg
Cada dose deve ser seguida de 20ml de SF e elevação do membro (via periférica)
No TET: mesmas recomendações da adrenalina

Amiodarona
Droga de escolha no manejo dos casos de TV estável ou complexos aberrantes
Também PCR por TV sem pulso ou FV, quando não reversão com desfibrilação Dose:300mg/10ml IV em bolus - pode ser aplicada 2ª dose 150mg após 5min
Manutenção: infusão de 1mg/min em 6h
Máxima: 2g/dia

Lidocaína
Utilizada em casos de TV estável ou complexos aberrantes e em PCR por TV sem pulso ou FV, na falha da amiodarona
Dose: de 1 a 1,5mg/kg IV em bolo, podendo ser repetida em 3-5min até 3mg/kg
Manutenção com infusão IV contínua
Pode ser administrada por TET

Bicarbonato de Sódio
Uso rotineiro no passado, hoje com critério
Recomendações:
Hipercalemia prévia
Acidose metabólica grave prévia
RCR de longa duração
Dose: 1mEq/kg IV em bolo, repetindo-se metade da dose a cada 10min
Não deve ser usado em TET
Apresentação: ampolas com 1mEq/ml

- Algoritmo para o manejo FV/TV
Realizar RCR até conseguir desfibrilador
Desfibrilar até 3x 200, 300, 360J
Avaliar ritmo presente após 3 desfibrilações:

Se persistir FV/TV:
Continuar RCP
Intubar,obter acesso venoso
Adrenalina 1mg (iv ou tet) – repetir 3-5min, desfibrilar com 360J e continuar RCP imediatamente, Considerar antiarrítmicos (amiodarona e lidocaína)
Desfibrilar com 360J após 5 ciclos de RCP


Se retorno da circulação espontânea
Sinais vitais
Controle da via aérea
Ventilação adequada
Medicamentos apropriados para controle TA
Monitorização da freqüência e ritmo cardíacos

Se AESP ou assistolia = algoritmos apropriados
Algoritmo para manejo da AESP:
Realizar RCR (30:2)
Intubar imediatamente
0bter acesso venoso
Considerar e tratar causas - Hipovolemia (administrar volume IV); Hipoxemia (ventilação e oxigenação); Tamponamento cardíaco (pericardiocentese);Pneumotórax (dreno de tórax)
Adrenalina 1mg (iv ou tet) – repetir 3-5min
Se houver bradicardia – atropina 1mg (iv ou tet) até dose máxima de 0,04mg/kg

Algoritmo para manejo da Assistolia
Realizar RCR (30:2)
Intubar imediatamente
Obter acesso venoso
Considerar prováveis causas
Considerar marcapasso transcutâneo
Adrenalina 1mg (iv ou tet) – repetir 3-5min
Atropina 1mg (iv ou tet) – repetir 3-5min (dose máxima 0.04mg/kg)
Considerar término dos esforços de RCR

- Outras medidas
Oxigenioterapia - deve ser utilizado na maior concentração possível em qualquer forma de RCR
Administração de fluidos - recomenda-se manutenção de acesso venoso com SF
Outras drogas: coadjuvantes - dopamina, glicose hipertônica.noradrenalina, insulina
Marcapasso - liberam estímulo elétrico através de seus eletrodos. tipos: transcutâneo: eletrodos na pele/ transvenoso: eletrodos por via venosa central/ epicárdico: eletrodos na superfície do coração
Gerador de pulso: externo / Implantado (pode precipitar TV ou FV)

- Marcapasso
Indicações: bradicardia e instabilidade hemodinâmica;bradicardia não responsiva a tto farmacológico;PCR por overdose de drogas; AESP por acidose ou anormalidades eletrolíticas; taquicardia maligna

- Medidas pós RCR
Avaliação clínica, laboratorial, radiológica
Monitorização dos sinais vitais e da diurese
Monitorização eletrocardiográfica
Monitorização hemodinâmica, se necessário
Manutenção da ventilação mecânica
Uso de drogas e técnicas específicas para assegurar a estabilidade hemodinâmica e tratar a doença base e suas conseqüências
Cuidados com o sistema nervoso central: posição da cabeça.cabeceira 30graus

- Atendimento da PCR
Conhecer a seqüência do atendimento
Organizar as manobras de ventilação e circulação artificiais
Reunir material e equipamentos necessários
Conhecimento e domínio do conteúdo do carro de PCR: cada serviço deve planejar de acordo com a sua realidade de trabalho; sistemática de manutenção (garante bom funcionamento, previne transtornos)
Treinamento de pessoal – reciclagem
Registros
ok

2007-03-07 12:53:28 · answer #2 · answered by M.M 7 · 1 0

O infarto do miocárdio engloba a válvula mitral.
Considerando a estrutura do coração e os atrios implica numa parada respiratória no fator da distribuição sangüínea e transporte do oxgênio por obstrução.Logo uma parada cárdio respíratória.

2007-03-07 03:22:09 · answer #3 · answered by Primata 4 · 0 0

Parada CardioRespiratória é a parada do funcionamento da respiração e circulação.
Sou principal característica é a parada do coração (parada cardíaca), já que sem atividade cardíaca não existe atividade respiratória também.
As "modalidades" podem ser Assistolia (sem atividade elétrica) ou Fibrilação Ventricula (atividade elétrica irregular, incapaz de bombear o sangue).
No caso da assistolia, deve ser feito apenas o RCP (Reanimação CardioPulmonar).
No caso da Fibrilação Ventrícular, a desfibrilação está indicada.

2007-03-07 00:17:25 · answer #4 · answered by Richard 3 · 0 1

É a parada dos batimentos cardíacos acompanhada da parada da respiração. Ela pode se dar por assistolia, quando não há qualquer atividade elétrica no coração, por atividade elétrica sem pulso, quando há descargas elétricas, mas sem pulso, ou fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular. No caso destas duas últimas, o problema pode ser revertido com choques elétricos, e são mais fáceis de se reverter. Nos primeiros dois casos, pode se tentar reverter com drogas e massagem cardíacas externas. Em todos os casos, faz-se a ventilação com respiração artificial concomitantemente ou alternadamente com as massagens.

2007-03-06 18:55:34 · answer #5 · answered by Falco 7 · 0 1

quando por alguma razão seu coração e seus pulmões param simultaneamente.

2007-03-06 18:39:06 · answer #6 · answered by John The Underlost 5 · 0 1

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