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Que a cada dia vem provando que, os fatos ditos como verdades pelas velhas e esclerosadas religiões, não passariam de mitologias.

2007-03-05 23:11:12 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

Pesquisadores que crêem

"Porque Creio"é um dos instrumentos do jornalista Michelson Borges na divulgação da bandeira do criacionismo no Brasil. Ele também é autor de A História da Vida, obra com vários artigos contrários à corrente evolucionista, alguns contestando, inclusive, grandes veículos de comunicação, como a revista Superinteressante. Em Por que Creio, Borges entrevista doze cientistas criacionistas, como a bióloga Márcia Oliveira de Paula, doutora em Microbiologia e coordenadora do curso de Biologia do Unasp, o arqueólogo Paulo Bork e o bioquímico Michael Behe, autor do livro A Caixa Preta de Darwin. Acompanham as entrevistas alguns textos criacionistas do autor.

A primeira entrevista é com o engenheiro mecânico e eletricista Ruy Carlos de Camargo Vieira, editor da Revista Criacionista e um dos grandes defensores da filosofia criacionista no Brasil. Este é, aliás, o tema da entrevista. Vieira determina, já no início, que criacionismo e evolucionismo não são posições científicas, mas filosóficas. Ele também estabelece relações harmônicas entre ciência e religião, citando como exemplo os pais da ciência moderna (Newton, Galileu e Kepler), mas nega que alguém possa crer na Bíblia e defender a evolução.

Já a doutora Márcia de Paula, a segunda entrevistada, aponta problemas da teoria evolucionista. Ela lembra que a evolução tem várias evidências que a apóiam, mas diz que a teoria não consegue explicar a origem dos sistemas vivos por causa da complexidade celular, por exemplo. A ausência de fósseis intermediários entre os estágios evolutivos é outro grande problema da teoria, assim como a explosão cambriana. Mas talvez a maior dificuldade em corroborar o evolucionismo seja a insistência na idéia da abiogênese, isto é, a vida pode surgir de não-vida. Luiz Pasteur comprovou que essa teoria é falha.

O terceiro entrevistado, o arqueólogo Paulo Bork, argumenta a favor das descobertas arqueológicas que evidenciam os ensinamentos bíblicos. Ele já fez escavações em Israel, Egito, Iêmen, Jordânia, Turquia e vários outros lugares e diz que essas escavações transformaram o modo como ele lê a Bíblia. O ponto mais interessante da entrevista é quando Bork descreve suas escavações em busca de Sodoma e Gomorra: “Existiam cinco cidades na parte leste do Mar Morto. Quando as escavamos, encontramos grande quantidade de cinzas. [...] No lado oeste do Mar Morto há restos de uma cidade que chama bastante a atenção. Esse sítio arqueológico foi batizado com o nome árabe de Bab eh dra. A cidade que ali existiu data de mais ou menos 2200 a.C., e ali também há grande quantidade de cinzas. [...] É importante frisar que não há na região presença de atividades vulcânicas. Além disso, quando os exércitos inimigos destruíam as cidades com fogo, geralmente poupavam seus cemitérios. Logo, há uma razoável possibilidade de que essa região contenha de fato os restos do que um dia foi uma região visitada pelo juízo de Deus.”

O geólogo Nahor Neves de Souza Jr. é o quarto entrevistado. Sua contribuição ao modelo criacionista é a pesquisa feita em rochas basálticas, abundantes na região sul do País. Ele verificou sinais de eventos rápidos e sucessivos, o que evidencia uma grande catástrofe, o dilúvio. “Os dados disponíveis no campo da Geologia se ajustam com perfeição a um modelo de eventos catastróficos e abrangentes, claramente compatíveis com os fenômenos geológicos globais defendidos pelos geocientistas do mundo inteiro.” Assim, de acordo com Souza Jr., os fenômenos geológicos sugerem a morte catastrófica de vários seres vivos e rápido soterramento. A mesma sugestão serve para o carvão e o petróleo, ambos rapidamente soterrados.

Outro assunto que permeia a entrevista com Souza Jr. é a idade da Terra. Segundo ele, os geólogos defendem uma idade média de 4,6 bilhões de anos. Criacionistas divergem neste ponto. Alguns defendem que Deus criou a Terra e os seres vivos ao mesmo tempo, entre seis e dez mil anos. Outros argumentam que a Terra foi criada em duas etapas: primeiro a estrutura física, há bilhões de anos, e depois, na semana da Criação, a hidrosfera, atmosfera, etc. Essas seriam as duas premissas básicas, mas existem outras vertentes a partir daí. Souza Jr. acredita que a Terra é jovem em termos de vida orgânica, mas diz que ainda não existem conclusões quanto a seu aspecto físico.

O quinto entrevistado é o físico Urias Takatohi. Logo no início, ele fala sobre as probabilidades físicas da teoria do Big Bang, que apregoa que o Universo teve início com uma grande explosão. Takatohi argumenta que as leis físicas evidenciam que o Universo teve, sim, um início, mas lógico e planejado e não ocasional. O físico fala ainda da Segunda Lei da Termodinâmica.

A próxima entrevista é com Siegfried Julio Schwantes. Ele é doutor em Estudos Vétero-Testamentários, o que inclui o estudo das línguas semíticas. No decorrer da entrevista, Schwantes fala com autoridade sobre os manuscritos do Mar Morto. De acordo com ele, os manuscritos concordam com o texto bíblico, acabando com a idéia de alteração da mensagem bíblica. Schwantes também determina que a expressão “dia”, em Gênesis 1, é literal: “A língua original de Gênesis só conhece um valor para o termo yom (dia). Nenhum texto bíblico apóia a idéia de que yom possa significar ‘época’.”

O matemático Euler Bahia é o próximo entrevistado. Como reitor do Centro Universitário Adventista (Unasp), ele discorre sobre o ensino do criacionismo e do evolucionismo nas escolas e a dificuldade do estudante universitário criacionista ao se defrontar com teorias ateístas. “A estratégia cristã deve ser de coerência com os princípios gerais do cristianismo; isto é, que o cristão tenha uma sólida base de conhecimentos bíblicos e científicos, para fundamentar as razões de suas convicções e a lógica criacionista”, orienta Bahia. Para ele, alguns tópicos da Matemática, da Física e, principalmente, da Bioquímica e da Biologia Molecular oferecem respaldo aos pressupostos criacionistas.

Queila de Souza Garcia, formada em Ciências Biológicas, fala sobre as evidências do planejamento inteligente na natureza, como a semelhança morfológica entre os vertebrados e a similaridade das informações genéticas. Especialista em fisiologia vegetal, a doutora Queila discorre sobre as evidências de um planejamento inteligente nessa área: “Todo o funcionamento de uma planta, suas estratégias adaptativas às condições ambientais a que ela está exposta, nos mostram um sistema extremamente bem planejado.” Queila afirma que não teve dificuldades em se manter criacionista em um ambiente acadêmico predominantemente evolucionista, pois suas crenças estavam bem alicerçadas e seus professores trataram o assunto com muito respeito. Mas ela reconhece que muitos criacionistas pendem para o outro lado, em geral, porque acreditavam que a teoria da evolução era algo ridículo, sem qualquer embasamento, o que não é verdade.

Borges também entrevistou Rodrigo Silva, teólogo, filósofo e especialista em arqueologia. Na entrevista, ele aponta evidências arqueológicas para a veracidade do texto bíblico. Silva cita alguns documentos, além do Gênesis, que mencionam a história do Dilúvio, por exemplo. “Se somarmos as tradições orais e escritas que encontramos ao redor do mundo, fora as do Oriente Próximo, chega a mais de cem o número de versões e relatos a respeito de um dilúvio universal que cobriu toda a Terra”, contabiliza ele. As semelhanças acontecem também no que diz respeito ao relato da Criação.

O biólogo Roberto Azevedo é o próximo entrevistado. Ex-diretor do Departamento de Educação Adventista na América do Sul, ele critica o ensino do evolucionismo nas escolas como verdade científica. Azevedo, que é biólogo, aponta alternativas para o ensino das origens, que, segundo ele, deveriam estar presentes desde as séries iniciais até o nível de pós-graduação.

O matemático Orlando Ritter discorre sobre a origem das raças. Ritter diz que o nome “Adão” significa “tornar vermelho”, em aramaico. Assim, pressupõe-se que sua pele teria uma coloração avermelhada, já que ele foi feito do barro. Ele expõe o pensamento de que o mundo antediluviano era bem diferente do que viria após a catástrofe, a começar dos continentes, que eram unidos em um bloco único, a Pangea. Conforme Ritter, a diversidade de raças começou com os três filhos de Noé: Sem deu origem aos povos semitas, Jafé, de pele mais clara, originou os povos caucasianos e Cão, com bagagem genética forte, foi o pai das etnias negróides, australóides e mongolóides. Os primeiros pendiam para a religião; os segundos para a filosofia; os terceiros para o pragmatismo.

O bioquímico Michael Behe, último entrevistado, é um dos maiores entusiastas da teoria do design inteligente. Seu livro, A Caixa Preta de Darwin, tem causado muita polêmica em âmbito mundial. Erudito, ele descreve a complexidade do sistema celular, ao contrário da simplicidade que Darwin apregoava. “A célula é um sistema extremamente complexo, que contém proteínas, ácidos nucléicos e diversos tipos de máquinas miniaturizadas. [...] A seleção darwiniana não pode tê-las produzido justamente por causa do problema da complexidade irredutível.” Ele argumenta que sempre que alguém vê um sistema semelhante conclui que este foi projetado. Behe acredita que a ciência deve se voltar mais para a teoria do design inteligente no futuro e que, assim, ciência e religião chegarão às mesmas conclusões.

Um Abraço !!!!

2007-03-06 01:08:37 · answer #1 · answered by Mark2 3 · 0 0

Não acredito que isso seja verdade, e podemos visualizar isso através de números.
Por mais que a ciência se expanda, mais pessoas tem se apegado, de alguma forma à algum tipo de religião.
Realmente, na Europa verifica-se um declínio nos adeptos ao cristianismo, mas nas Américas (inclusive nos EUA, berço de grande parte da Ciência) o cristianismo vem crescendo. Também vemos que o Islamismo cresce grandemente em todo o planeta.
Hoje, a Terra apresenta cerca de 6,3 Bilhões de habitantes e destes, 6,175 bilhões afirmam pertencer a algum tipo de religião.
A ciência tem um importantíssimo papel para a sociedade, mas acredito que em nenhum momento sua função será "aniquilar as religiões", que sempre estiveram presentes entre os seres humanos e provavelmente prevalecerão por muito tempo ainda.

2007-03-06 07:33:13 · answer #2 · answered by Fabio 3 · 1 0

Acho muita falta de sensibilidade e respeito de sua parte ao dizer "esclerosadas". Ciência nunca foi e nunca será "Poder Supremo", somente o será o dia que ela explicar "DEUS", o que é impossível. Acho muita pretensão criatura (homem) querer explicar e confrontar criador (Deus). Mas, por ora, Deus é Poder Supremo. Acho que você está misturando as coisas, ao afirmar que ciência está aniquilando a religião. Muito pelo contrário, cada vez mais as pessoas estão buscando na religião, aquilo que a ciência não consegue explicar. E outra, você não pode generalizar UMA religião, igualando todas as outras, e dizer que a ciência está aniquilando. Isso é suposição.
E mais uma coisa: nunca confunda Deus com religiões, e aprenda outra coisa: Poder Supremo é Deus, nunca a ciência.

2007-03-06 07:29:27 · answer #3 · answered by Conde de Monte Cristo 3 · 1 0

O servo de Deus acima deu uma boa resposta, eu concordo com ele, a ciência está se perdendo em suas milhares de teorias, não se decide, todo ano em época de preparação da Páscoa, aparece milhares de novas teorias, para diversos tipos de gostos.
A ciência não é precisa, ela monta um monte de teorias, ela vai ficando ultrapassada, e muda pra uma nova, uma nova descoberta, moderna que tenta emplacar como uma nova moda, depois alguns pensadores detonam, como a teoria da evolução que de tempos em tempo com o avanço da tecnologia do designer ganha elementos novos, mas que fica ultrapassada, em suas próprias falhas.
A ciência corre de um lado pra o outro em teorias pois se ficasse parada provando estar certa em apenas uma cairia por terra e seria esquecida completamente.

2007-03-06 07:27:09 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

não
as religiões nunca vão ser aniquiladas...primeiro porque a ciência não tem um poder supremo...
segundo porque a fé se adapta...
conforme as coisas são provadas a fé vai se adaptando
como os direitos das mulheres...
elas não podiam quase nada
um cara podia casar com varias mulheres...
isso não acontece nos dias de hj
pq?
pq a religião se adaptou...
além disso
como vc sabe que deus não existe?
pensa bem...
antigamente nos não sabíamos que a terra era redonda...
ai nos expandimos nossos horizontes quando descobrimos...
vc hj falar que deus não existe, e a mesma coisa que nakela época vc chegar e falar que sabe exatamente a forma da terra...
eu só acho que nossa visão vai ser sempre limitada...
então e impossível dizer ao certo se existe ou não...

2007-03-06 07:21:54 · answer #5 · answered by Silas - Ridendo Castigat Mores 6 · 1 0

Pasteur já dizia...

Pouca ciência afasta de Deus, Muita a Ele reconduz

2007-03-06 07:21:06 · answer #6 · answered by Valdinei L 2 · 1 0

acho que está acontecendo é o contrario é a ciência que está se tropeçando em suas teorias, eles falam que JESUS é um mito depois dizem que encontraram os ossos de JESUS uma hora eles dizem que JESUS nunca existiu outra hora eles dizem que JESUS era bem diferente do jesus do retrato e assim por diante,pela lógica é eles que está sendo aniquilado pela religião

2007-03-06 07:20:18 · answer #7 · answered by servo de DEUS 4 · 2 1

nao

2007-03-08 15:43:51 · answer #8 · answered by Phelipe Baixista 7 · 0 0

sei não, lisandro ....?!:

2007-03-06 07:57:59 · answer #9 · answered by Patricia 7 · 0 0

A essência das religiões, expressa pelos seus mestres não diferencia das ciências. O que é escrito nos chamados livros sagrados, ou divulgados de outras formas, por pessoas que não tem as mesmas realizações espirituais dos mestres originários dos ensinamentos, que distorcem as palavras ou por ignorância ou por interesses pessoais ou de grupos, isto sim, a cada dia vai sendo desmascarado pelas ciências.

2007-03-06 07:26:06 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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