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`Por que ele nunca foi excomungado?

2007-03-05 08:43:17 · 8 respostas · perguntado por Rubens D 5 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

8 respostas

Hitler era católico, o Pio 12 abençoou as tropas nazistas.
E o Sr. Joseph Ratzinger, o Atual, aderiu à Juventude Hitlerista.

2007-03-05 09:20:01 · answer #1 · answered by LILITH IN FUGA 7 · 1 1

Hitler era católico, e o Papa Pio 12 abençoou as tropas nazistas. Ninguém podia adivinhar o que se escondia por trás daguele bigodinho.

2007-03-05 16:50:09 · answer #2 · answered by pestilpen3 5 · 4 1

Catolico mais só de fachada,na verdade era ateu,e seguia o movimento eugênico,onde pregavam que todos os seres humanos deveriam ser perfeito,e ter descendenter perfeitos demais não deveriam ter o direito a vida.Na verdade acho que ele deveria ser louco ou ter algum complexo,seria ele uma ***** contrariada com sigo mesma?

2007-03-05 17:10:44 · answer #3 · answered by Anonymous · 2 1

Religião de Hitler ?
Amigo, ele pertencia a religião do diabo
O documento ta no inferno

Se vc quer, vá buscar lá

Gato Félix - Que todos os fascinoras Nazistas Fascistas Queimem durante a eternidade toda no inferno e ao lado daqueles que os apoiam

2007-03-05 16:48:22 · answer #4 · answered by Gato Felix 3 · 2 1

Ele era cristão, e se inspirou no seu deus para fazer o que fez, afinal o seu deus não destruia cidades para punir alguns? matava mulheres, homens e crianças para punir umas poucas pessoas que ele considerava como pecadores, exemplo de Sodoma e Gomorra, pq não poupou pelo menos as crianças?
Ele fez tudo aquilo em nome do seu deus, pois como o seu deus ele era preconceituoso, tirano e egocêntrico, tanto é que recebeu a benção do papa.

Pense nisso e saia da ignorância!!!!

2007-03-06 07:09:38 · answer #5 · answered by Gemini 4 · 0 0

O psicopata (paranóico e megalomaníaco)na prática não tinha religião alguma...embora como político safado, podia fingir que fôsse de qualquer uma,sempre se bandeando para a religião predominante na sua terra,atrás de apoio, ou antes de ter o poder,atrás de votos.... com certeza abominava o judaísmo (de onde saiu o cristianismo)... há suspeita de que tenha paquerado com seita ocultista (atrás de apoio e voto, e já querendo loas para o seu poder eterno....e que também tinha interesse de estar encostada ao poder)... também ninguém entendeu o flerte, ou certa promiscuidade da igreja de Pio XII com o nazismo... a não ser pela imensa tara pelo poder de que ambos eram possuídos.... daí não se falar,enquanto vivo de ex-comunhão.... Veja como é complexo analisar uma "religiosidade" no asqueroso
psicopata.... na verdade, a seita dele era a egolatria,o que é típico de todo egótico...
05.03.2007

2007-03-05 17:12:18 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 1

Hitler, Adolf (1889-1945), foi Cristão, alguns o tinham como ateu, mas ele sempre foi Cristão do Movimento Nacional Socilaista. Ele pregava o Fascismo, como forma de autoritarismo religioso, consagrado pela Igreja Católica Apostolica Romana,quando Benedito XV 1914-22 e Leão XI 1922-39 Benedito V7 reinaram como papas. eles ajudaram a fundar o Nacional-socialismo, movimento político surgido, em 1920, com a organização do Partido Nacional-socialista Alemão dos Trabalhadores (Nationalsozialistichen Deutschen Arbeiterpartei, o NSDAP), também denominado Partido Nazista. Chegou ao apogeu com a proclamação do Terceiro Reich, regime totalitário governado entre 1933 e 1945 por Adolf Hitler.

2 SURGIMENTO E ASCENSÃO DO NAZISMO

A ascensão de Adolf Hitler Após sua libertação em dezembro de 1924, Hitler reconstruiu o Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores (partido nazista). Reconquistou o apoio popular devido às conseqüências da Grande Depressão de 1929. Prometeu trabalho aos desempregados e o retorno da prosperidade nacional. Foi nomeado chanceler em 1933 e logo proclamou-se ditador.Cortesia de Gordon Skene Sound Collection. Todos os direitos reservados./SPRINGER/THE BETTMANN ARCHIVE


O nacional-socialismo (nazismo) tinha muitos pontos em comum com o fascismo. No entanto, suas raízes eram tipicamente alemãs: o autoritarismo e a expansão militar, a tradição romântica alemã e as diversas doutrinas racistas, segundo as quais os povos nórdicos — os chamados arianos puros — seriam física e culturalmente superiores.

A origem imediata pode ser encontrada na derrota alemã na I Guerra Mundial (1914-1918) e nos duros termos impostos à Alemanha pelo Tratado de Versalhes (1919). O NSDAP foi constituído, em 1920, a partir do Partido Operário Alemão do qual Hitler era líder. Seus membros criaram as SA, Sturmabteilung (grupos de assalto). O objetivo da propaganda era a denúncia do bolchevismo, que consideravam uma conspiração internacional de financistas judeus.

Como resultado da tentativa de tomada do poder, através do putsch de Munique, Hitler foi condenado a cinco anos de prisão e o partido declarado ilegal. Logo após ser posto em liberdade, ao final de poucos meses, reorganizou o NSDAP e, em 1926, proclamou-se Führer (chefe) do partido, criando um grupo armado de unidades de defesa, as Schutzstaffeln, ou SS. Em decorrência da crise econômica mundial de 1929, o NSDAP obteria, rapidamente, apoio popular.

Nas eleições para o Reichstag (Parlamento alemão), realizadas em julho de 1932, o NSDAP já era o partido mais forte. Como não quis participar de um governo de coalizão, foram necessárias novas consultas. À conselho de Franz von Papen, o marechal Hindenburg, finalmente, nomeou Hitler chanceler em 30 de janeiro de 1933. A partir deste momento, foi iniciada a criação do Estado nacional-socialista. Os demais partidos foram declarados ilegais e o poder legislativo do Reichstag foi transferido para o gabinete. No dia 1º de dezembro de 1933, foi aprovada uma lei pela qual o partido nazista ficava indissoluvelmente ligado ao Estado.

3 A ORGANIZAÇÃO DO PARTIDO A PARTIR DE 1933

Culto da maternidade no Terceiro Reich A mulher alemã, valorizada no papel de dona de casa e mãe, capaz de garantir uma descedência numerosa e hereditariamente saudável, considera a preocupação com a educação dos filhos e com a família a principal responsabilidade do modelo de mulher criado pelo nacional-socialismo. Ao mesmo tempo, foi promovido um verdadeiro culto à mãe alemã: as mães com quatro ou mais filhos eram condecoradas com a “Cruz da Mãe”, e a Sociedade Feminina do Nacional-socialismo (NS-Frauenschaft) fazia questão de cumprimentar as jovens mães com seus filhos recém-nascidos, como se pode observar na fotografia.ORF Enterprise Ges.m.b.H

A principal organização auxiliar do partido nazista eram as SA. Realizaram um pogrom contra os judeus em 1938, doutrinaram os oficiais do exército alemão e chefiaram as forças de defesa nacional do Reich durante a II Guerra Mundial. Hitler mandou assassinar alguns de seus membros na chamada “Noite dos Longos Punhais“ ou “Noite das Facas Longas”, por temer uma rebelião. As SS organizaram divisões especiais de combate para apoiar o exército regular nos momentos críticos da luta. Esta corporação, juntamente com o Sicherheitsdienst (Serviço de Segurança ou SD), eram responsáveis pelo funcionamento dos campos de concentração. A Geheine Staatspolizei (Polícia Secreta do Estado), a Gestapo, dirigida por Heinrich Himmler, foi fundada em 1933 para reprimir toda e qualquer oposição ao regime.

De 1933 até 1935, a estrutura democrática da Alemanha foi substituída pela de um Estado totalmente centralizado. A solução do problema do desemprego foi estabelecer uma nova ordem, cujas premissas principais eram: o restabelecimento da posição proeminente do país na economia, na indústria e nas finanças mundiais; a recuperação do acesso às matérias-primas das quais a Alemanha havia sido privada após a I Guerra Mundial; a construção de uma frota mercantil adequada; a criação de modernos sistemas de transporte ferroviário, aéreo e rodoviário e a reestruturação do setor industrial. Tudo isto requeria a supressão das restrições econômicas e políticas impostas pelo Tratado de Versalhes, o que provocaria uma guerra. Portanto, era preciso reorganizar a economia a partir do modelo de uma economia de guerra.

Campos de concentração Durante a II Guerra Mundial, os nazistas transformaram em prisioneiros entre 7 e 8 milhões de pessoas (em sua maioria judeus europeus) e os confinaram em 22 campos de concentração. Alguns foram assassinados por pelotões de fuzilamento, outros morreram de inanição ou como conseqüência de experiências realizadas por médicos e cientistas alemães. A maioria, contudo, morreu nas câmaras de gás. Em 1945, quando as forças aliadas liberaram os campos, encontraram milhares de cadáveres sem enterrar espalhados. A maioria dos sobreviventes sofria de alguma doença ou de desnutrição.Archive Photos

Em segundo lugar, era necessário eliminar os obstáculos que impediam a execução de tal plano, ou seja, impossibilitar a luta dos trabalhadores, anulando a ação dos sindicatos e das demais organizações filiadas. As associações comerciais de empresários e de industriais foram transformadas em órgãos, sob o controle do Estado. Por último, a nova ordem passou a controlar quatro bancos e algumas empresas, como da família Krupp e I.G.Farben. Tais cartéis subsidiaram o extermínio de milhões de judeus, de poloneses, de russos e de outros povos ou minorias. Ver Genocídio. Ver também Holocausto.

O nacional-socialismo transformou, desse modo, a fraca República em um Estado industrial e politicamente poderoso, mas levou o país à II Guerra Mundial, da qual a Alemanha sairia derrotada, dividida e empobrecida. O aspecto mais trágico deste movimento foi o assassinato de seis milhões de judeus europeus. Na década de 1990, têm surgido organizações neo-nazistas em diversos países europeus e americanos.



INTRODUÇÃO

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Fascismo, forma de autoritarismo do século XX que pretende a estrita regulamentação da existência nacional e individual de acordo com ideais nacionalistas e com freqüência militaristas; os interesses opostos são resolvidos mediante a total subordinação a serviço do Estado e uma lealdade incondicional a seu líder. O fascismo baseia suas idéias e formas no conservadorismo extremo. Os regimes fascistas costumam ser confundidos com as ditaduras — e às vezes se transformam nelas —, governos militares ou tiranias autoritárias, mas o fascismo em si mesmo é diferente desses regimes por ser de forma concentrada um movimento político e uma doutrina sustentados por partidos políticos à margem do poder.



A ascensão de Adolf Hitler Após sua libertação em dezembro de 1924, Hitler reconstruiu o Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores (partido nazista). Reconquistou o apoio popular devido às conseqüências da Grande Depressão de 1929. Prometeu trabalho aos desempregados e o retorno da prosperidade nacional. Foi nomeado chanceler em 1933 e logo proclamou-se ditador.Cortesia de Gordon Skene Sound Collection. Todos os direitos reservados./SPRINGER/THE BETTMANN ARCHIVE



Bella ciao Uma versão adaptada de Bella ciao, originariamente canto de trabalho e de protesto das mulheres que trabalhavam nos arrozais piemonteses. Foi adotada pelos partisans (partigiani), combatentes da Resistência contra o fascismo. Muito popular, esta canção teve uma aceitação ininterrupta entre os jovens das gerações seguintes e nos períodos de protestos estudantis."Bella ciao" de Il Meglio Del Folk Italiano, Vol. 1 (Cat.# Duck DKCD) (p)1992 Produzione Bruno Barbone for Duck Records. Todos os direitos reservados.


Surgiu com força pela primeira vez em diferentes países entre 1919 e 1945, sobretudo na Itália, Alemanha e Espanha. Em um sentido estrito, a palavra fascismo refere-se apenas ao partido italiano que a criou, mas atualmente pode ser aplicada a qualquer ideologia política semelhante.

Benito Mussolini Benito Mussolini governou a Itália de 1922 a 1943. Fundou o primeiro grupo político fascista e, mais tarde, aliou-se à Alemanha durante a II Guerra Mundial. Assumiu o título de Il Duce.

O termo fascismo foi utilizado pela primeira vez por Benito Mussolini em 1919 e fazia referência ao antigo símbolo romano do poder, o fascio, um feixe de varas atadas a um eixo, que representavam a unidade cívica e a autoridade dos oficiais romanos para castigar os delinqüentes. Em 1922, Mussolini chegou ao governo italiano ameaçando um golpe de Estado caso suas exigências fossem recusadas. No começo, governou de maneira constitucional, liderando uma coalizão de partidos, da qual se desfez tão logo superou os obstáculos que limitavam a sua autoridade e implantou uma ditadura.

2 O FASCISMO EM OUTROS PAÍSES

Francisco Franco Neste discurso, dirigido por Francisco Franco em 12 de junho de 1951 às mulheres espanholas, podemos escutar aquele que durante quase quarenta anos ocupou a chefatura máxima do Estado espanhol elogiando a figura de Isabel I, a Católica, por sua condição de mulher e estadista.Cortesia do Institut des Archives Sonores, Paris, França/Hulton Deutsch


O regime de Mussolini serviu como modelo de fascismo nos anos vinte e trinta. A Grande Depressão e o fracasso dos governos democráticos ao abordar as conseqüentes dificuldades econômicas e o desemprego em massa alimentaram o surgimento de movimentos fascistas em todo o mundo. No entanto, o fascismo nos outros países se diferenciava em certos aspectos da modalidade italiana. O nacional-socialismo alemão era mais racista; na Romênia, o fascismo se aliou à Igreja ortodoxa, não à Igreja católica apostólica romana. Inicialmente, o grupo fascista Falange da Espanha era hostil à Igreja católica romana, embora no governo do ditador Francisco Franco tenha se unido a elementos reacionários e pró-católicos. O fascismo desfrutou de um maior êxito no período entreguerra nos países do leste e do sul da Europa.

A ascensão de Adolf Hitler Após sua libertação em dezembro de 1924, Hitler reconstruiu o Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores (partido nazista). Reconquistou o apoio popular devido às conseqüências da Grande Depressão de 1929. Prometeu trabalho aos desempregados e o retorno da prosperidade nacional. Foi nomeado chanceler em 1933 e logo proclamou-se ditador.Cortesia de Gordon Skene Sound Collection. Todos os direitos reservados./SPRINGER/THE BETTMANN ARCHIVE


A derrota da Alemanha e da Itália na II Guerra Mundial tirou a credibilidade do fascismo na Europa no período pós-guerra. O único governo de caráter fascista que chegou ao poder no período pós-guerra foi o de Juan Domingo Perón, eleito presidente da Argentina em 1946. Perón contava com o apoio da classe trabalhadora e tinha poucas semelhanças com o fascismo de pré-guerra europeu. Países como a Espanha e Portugal, cujos governos fascistas se mantiveram no poder depois da guerra, passaram do totalitarismo ao autoritarismo e atenuaram os seus traços fascistas. Com a recuperação econômica do pós-guerra, diminuiu o descontentamento social que havia colaborado para a expansão do fascismo na época do pré-guerra. Em conseqüência, na maioria dos países democráticos, o fascismo parecia relegado ao ostracismo permanente em uma menosprezada faixa política.

As décadas de 1980 e 1990 trouxeram um inesperado renascimento do fascismo em algumas democracias ocidentais, geralmente chamado de neofascismo. Ele conheceu diferentes formas e destinos nesses países, mas mostrou uma antipatia racista em relação ao Terceiro Mundo e uma desilusão generalizada em relação aos partidos políticos estabelecidos.




Hitler, Adolf (1889-1945), político e governante alemão e um dos ditadores mais poderosos do século XX. Transformou a Alemanha militarizando completamente a sua sociedade e levou o país à II Guerra Mundial. Utilizou o anti-semitismo como pedra angular de sua propaganda e de sua política para fazer do nacional-socialismo um movimento de massas. A maior parte da Europa e o norte da África estiveram sob o seu domínio durante algum tempo. Foi o responsável pela execução de milhões de judeus e de indivíduos de outros povos, considerados como seres inferiores.

Permaneceu como cabo do exército até 1920 e dedicou-se integralmente ao Partido Operário Alemão, de tendência nacionalista, que nessa época havia sido rebatizado como Partido Operário Alemão Nacional-socialista (nazista). Em 1921 Hitler foi eleito presidente (Führer) com poderes ditatoriais.

Em novembro de 1923, um momento de caos econômico e político, encabeçou uma revolta (putsch) em Munique contra a República de Weimar, na qual se auto-proclamou chanceler de um novo regime autoritário. Condenado a cinco anos de prisão como líder do golpe de Estado, concentrou-se na redação de sua autobiografia: Mein Kampf (Minha Luta). Durante a crise econômica de 1929 conseguiu atrair o voto de milhões de cidadãos prometendo reconstruir uma Alemanha forte. Foi nomeado chanceler em janeiro de 1933.

As autoridades nazistas tomaram o controle da economia, dos meios de comunicação e de todas as atividades culturais. Hitler contava com a Gestapo e com as prisões e campos de concentração para intimidar seus opositores, embora a maioria dos alemães o aprovasse com entusiasmo.

Determinado a empreender a criação de seu império, enviou tropas à Renânia, uma região desmilitarizada, em 1936; anexou a Áustria e os Sudetos (1938); assinou o pacto de neutralidade germano-soviético, e atacou a Polônia em setembro de 1939, o que foi o estopim da II Guerra Mundial.

Com o passar do tempo a derrota foi se tornando inevitável. Em 1944, um grupo de oficiais tramou uma conspiração para assassiná-lo mas o plano fracassou. Finalmente, deixando atrás de si uma Alemanha invadida e derrotada, suicidou-se em seu bunker de Berlim, em 30 de abril de 1945



Weimar, República de, denominação do regime existente na Alemanha de 1919 a 1933, ano em que o dirigente do Partido Nacional-socialista (nazista) Adolf Hitler revogou a Constituição e assumiu o poder.

A República foi proclamada em 9 de novembro de 1918, depois de uma rebelião contra o governo que se negara a iniciar conversações que poriam fim a I Guerra Mundial. O imperador Guilherme II fugiu do país e Friedrich Ebert foi eleito presidente da República.

A Alemanha sofria de graves problemas econômicos, sociais e políticos depois da guerra, além de enfrentar as duras condições impostas pelo Tratado de Versalhes. Gustav Stresemann assumiu o governo, conseguindo estabilizar a situação do país. O pagamento de indenizações foi facilitado pelo Plano Dawes e Stresemann assinou os Tratados de Locarno. Em 1925 Paul von Hindenburg foi eleito presidente da República.

A depressão econômica mundial, iniciada em 1929, conduziu a Alemanha a uma nova crise. A situação foi bem aproveitada pelo Partido Comunista Alemão e pelo Partido Nacional-socialista Alemão (nazista) de Adolf Hitler. Os nazistas obtiveram a maioria nas eleições de julho de 1932 e Hitler foi nomeado chanceler, por Hindenburg, em 30 de janeiro de 1933. Em seguida, Hitler extinguiu o cargo de presidente e se autoproclamou Führer (‘condutor’) do Terceiro Reich.



Reich, Terceiro, período em que o Partido Nacional-socialista (nazista) governou a Alemanha (1933-1945). Adolf Hitler foi nomeado chanceler do país, em 30 de janeiro de 1933, pelo presidente Paul von Hindenburg e começou a governar assumindo poderes ditatoriais.

Desse modo, teve início o processo de Gleichschaltung (‘coordenação pela força’ o processo de ajustamento da Alemanha): a burocracia, o corpo de polícia, os sistemas judicial e educativo, o rádio e a imprensa estavam sob o controle dos nazistas. Os governos dos lands (estados alemães) e os sindicatos foram abolidos. Hitler eliminou a possível oposição das Sturmabteilung (SA), ordenando o assassinato de seus principais membros na “noite dos longos punhais” ou “noite das facas longas” (30 de junho de 1934).

O plano de rearmamento desenvolvido, durante a década de 1930, terminou praticamente com o desemprego. Em 1936 Hermann Goering foi encarregado do plano quatrienal, cujo objetivo era converter a Alemanha num país auto-suficiente, com a intenção de estar preparado para uma guerra total. Em 1940, depois do início da II Guerra Mundial, a maior parte da Europa Ocidental estava sob o controle dos alemães. Contudo, em 1941 a ofensiva sobre a União Soviética fracassou. A luta prosseguiu até abril de 1945, data em que Hitler se suicidou. O Terceiro Reich desapareceu depois da rendição das forças armadas alemães.

Reich, Terceiro, período em que o Partido Nacional-socialista (nazista) governou a Alemanha (1933-1945). Adolf Hitler foi nomeado chanceler do país, em 30 de janeiro de 1933, pelo presidente Paul von Hindenburg e começou a governar assumindo poderes ditatoriais.

Desse modo, teve início o processo de Gleichschaltung (‘coordenação pela força’ o processo de ajustamento da Alemanha): a burocracia, o corpo de polícia, os sistemas judicial e educativo, o rádio e a imprensa estavam sob o controle dos nazistas. Os governos dos lands (estados alemães) e os sindicatos foram abolidos. Hitler eliminou a possível oposição das Sturmabteilung (SA), ordenando o assassinato de seus principais membros na “noite dos longos punhais” ou “noite das facas longas” (30 de junho de 1934).

O plano de rearmamento desenvolvido, durante a década de 1930, terminou praticamente com o desemprego. Em 1936 Hermann Goering foi encarregado do plano quatrienal, cujo objetivo era converter a Alemanha num país auto-suficiente, com a intenção de estar preparado para uma guerra total. Em 1940, depois do início da II Guerra Mundial, a maior parte da Europa Ocidental estava sob o controle dos alemães. Contudo, em 1941 a ofensiva sobre a União Soviética fracassou. A luta prosseguiu até abril de 1945, data em que Hitler se suicidou. O Terceiro Reich desapareceu depois da rendição das forças armadas alemães.

2007-03-05 17:10:02 · answer #7 · answered by Anonymous · 1 1

Hitler não tinha religião. É verdade o que o pestilpen diz mas isso foi antes de começar a mandar os padres católicos e os crentes para os campos de concentração. A religião de Hitler era simplesmente o nazismo. Não há documentação só factos. Hitler não fez nenhum discurso para falar da sua religião. Usou a religião enquanto lhe serviu, depois disso...

Abraço

2007-03-05 17:04:05 · answer #8 · answered by siljorf 4 · 1 1

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