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2007-03-04 22:37:15 · 9 respostas · perguntado por vjroberto 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

9 respostas

não é só ESTANCIA DE DZYAN, porem, é as 7 ESTANCIAS DE DZYAN....

é uma lenda que fala sobre a EVOLUÇÃO COSMICA, que criou estas 7 estancias.

abaixo deixo o link para vc ver o que significa cada instancia

(demorei para achar viu colega....)
afff

2007-03-08 06:35:41 · answer #1 · answered by Phelipe Baixista 7 · 1 1

A EVOLUÇÃO CÓSMICA NAS SETE ESTÂNCIAS DO LIVRO DE DZYAN


ESTÂNCIA I


1-O Eterno Pai, envolto em suas Sempre Invisíveis Vestes, havia adormecido uma vez mais durante, Sete Eternidades.

2-O Tempo não existia, porque dormia no Seio Infinito da Duração.

3-A Mente Universal não existia, porque não havia Ah-hi para contê-la.

4-Os Sete Caminhos da Felicidade não existiam. As Grandes Causas da Desgraça não existiam, porque não havia ninguém que as produzisse e fosse por elas aprisionado.

5-Só as trevas enchiam o Todo Sem Limites, porque Pai, Mãe e Filho eram novamente Um, e o Filho ainda não havia despertado para a Nova Roda e a Peregrinação por ela.

6-Os Sete senhores Sublimes e as Sete Verdades haviam cessado de ser; e o Universo, filho da Necessidade, estava mergulhado em Paranishpanna, para ser expirado por aquele que é e todavia não é. Nada existia.

7-As Causas da existência haviam sido eliminadas; o Visível, que foi, e o Invisível, que é repousavam no Eterno Não-Ser – o Único Ser.

8-A Forma Una de Existência, sem limites, infinita, sem causa, permanecia sozinha, em um Sono sem Sonhos; e a Vida pulsava inconsciente no Espaço Universal, em toda a extensão daquela Onipresença que o Olho Aberto de Dangma percebe.

9-Onde, porém, estava Dangma quando o Alaya do Universo se encontrava em Paramârtha, e a grande Roda era Anupâdaka?





ESTÂNCIA II


1-...Onde estavam os Construtores, os Filhos Resplandescentes da Aurora do Manvantara?... Nas Trevas Desconhecidas, em seu Ah-hi Paranishpanna. Os Produtores da Forma, tirada da Não-Forma, que é a Raiz do Mundo, Devamâtri e Svabhâvat, repousavam na felicidade do Não-Ser.

2- ...Onde estava o Silêncio? Onde os ouvidos para percebê-lo? Não; não havia Silêncio nem Som: nada, a não ser o Incessante Alento Eterno, para si mesmo ignoto.

3- A Hora ainda não havia soado; o Raio ainda não havia brilhado dentro do Germe; a Matripâdma ainda não entumecera.

4- Seu Coração ainda não se abrira para deixar penetrar o Raio Único e fazê-lo cair em seguida, como Três em Quatro, no Regaço de Mâyâ.

5- Os Sete não haviam ainda nascido do Tecido de Luz. O Pai-Mãe, Svabhâvat, era só Trevas; e Svabhâvat jazia nas Trevas.

6- Estes Dois são o Germe, e o Germe é Uno. O Universo ainda estava oculto no Pensamento Divino e no Divino Seio.





ESTÂNCIA III



1- ...A última Vibração da Sétima Eternidade palpita através do Infinito. A Mãe entumece e se expande de dentro para for a, como o Botão de Lótus.

2- A Vibração se propaga, e suas velozes Asas tocam o Universo inteiro e o Germe que mora nas Trevas; as Trevas que sopram sobre as adormecidas Águas da Vida.

3- As Trevas irradiam a Luz, e a Luz emite um Raio solitário sobre as Águas e dentro das Entranhas da Mãe. O Raio atravessa o Ovo Virgem; faz o Ovo Eterno estremecer, e desprende o Germe não Eterno, que se condensa no Ovo do Mundo.

4- Os Três caem nos Quatro. A Essência Radiante passa a ser Sete interiormente e Sete exteriormente. O Ovo Luminoso, que é Três em si mesmo, coagula-se e espalha os seus Coágulos brancos como o leite por toda a extensão das Profundezas da Mãe: a Raiz que cresce nos abismos do Oceano da Vida.

5- A raiz permanece, a Luz permanece, os Coágulos permanecem; e, não obstante, Oeaohoo é Uno.

6- A raiz da Vida estava em cada Gota do Oceano da Imoralidade, e o Oceano era Luz Radiante, que era Fogo, Calor e Movimento. As Trevas se desvaneceram, e não existiram mais: sumiram-se em sua própria Essência, o Corpo de Fogo e Água, do Pai e da Mãe.

7- Vê, ó Lanu! O Radiante Filho dos Dois, a Glória refulgente e sem par: o Espaço Luminoso, Filho do Negro Espaço, que surge das Profundezas das Grandes Águas Sombrias. É Oeaohoo, o mais Jovem, o ***. Ele brilha como o Sol. É o Resplandecente Dragão Divino da Sabedoria. O Eka (1) é Chatur, e Chatur toma para si Tri, e a união produz Sapta, no qual estão os Sete, que se tornam o Tridasha, as Hostes e as Multidões. Contempla-o levantando o Véu e desdobrando-o de Oriente a Ocidente. Ele oculta o Acima, e deixa ver o Abaixo como a Grande Ilusão. Assinala os lugares para os Resplandecentes, e converte o Acima num Oceano de Fogo sem praias, e o Uno Manifestado nas Grandes Águas.

8- Onde estava o Germe, onde então se encontravam as Trevas? Onde está o Espírito da Chama que arde em tua Lâmpada, ó Lanu? O Germe é Aquilo, e Aquilo é a Luz, o Alvo e Refulgente Filho do Pai Obscuro e Oculto.

9- A Luz é a Chama Fria, e a Chama é o Fogo, e o Fogo produz o Calor, que dá a Água – a Água da Vida na Grande Mãe.

10- O Pai-Mãe urde uma Tela, cujo extremo superior está unido ao Espírito, Luz da Obscuridade Única, e o inferior à Matéria, sua Sombra. A Tela é o Universo, tecido com as Duas Substâncias combinadas em Uma, que é Svabhâvat.

11- A Tela se distende quando o Sopro do Fogo a envolve; e se contrai quando tocada pelo Sopro da Mãe. Então os Filhos se separam, dispersando-se, para voltar ao Seio de sua Mãe no fim do Grande Dia, tornando-se de novo uno com ela. Quando Esfria, a Tela fica radiante. Seus Filhos se dilatam e se retraem dentro de Si mesmos e em seus Corações; elas abrangem o Infinito.

12- Então Svabhâvat envia Fohat para endurecer os Átomos. Cada qual é uma parte da Tela. Refletindo o "Senhor Existente por Si Mesmo" como um Espelho, cada um vem a ser, por sua vez, um Mundo.






ESTÂNCIA IV



1- ...Escutai, ó Filhos da Terra. Escutai os vossos Instrutores, os Filhos do Fogo. Sabei: não há nem primeiro nem último; porque tudo é Um Número que procede do Não-Número.

2- Aprendei o que nós, que descendemos dos Sete Primeiros, nós que nascemos da Chama Primitiva, temos aprendido de nossos Pais…

3- Do Resplendor da Luz – o Raio das Trevas Eternas – surgem no Espaço as Energias despertadas de novo; o Um do Ovo, o Seis e o Cinco. Depois o Três, o Um, o Quatro, o Um, o Cinco, o duplo Sete, a Soma Total. E estas são as Essências, as Chamas, os Construtores, os Números, os Arûpa, os Rûpa e a Força ou o Homem Divino, a Soma Total. E do Homem Divino, a Soma Total. E do Homem Divino emanaram as Forças, as Centelhas, os Animais Sagrados e os Mensageiros dos Sagrados Pais dentro do Santo Quatro.

4- Este foi o Ex̩rcito da Voz, a Divina Ṃe dos Sete. As Centelhas dos Sete ṣo os s̼ditos e os servidores do Primeiro, do Segundo, do terceiro, do Quarto, do Quinto, do Sexto e do S̩timo dos Sete. Estas Centelhas ṣo chamadas Esferas, Tri̢ngulos, Cubos, Linhas e Modeladores; porque deste modo se conserva o Eterno Nid̢na Рo Oi-Ha-Hou.

5- O Oi-Ha-Hou – as Trevas, o Sem Limites, ou o Não-Número, Âdi-Nidâna, Svabhâvat, o O:

I – O Âdi-Sanat, o Número; porque ele é Um.

II РA Voz da Palavra, Svabh̢vat, os N̼meros; porque ele ̩ Um e Nove.

III – O "Quadrado sem Forma".



E estes Três, encerrados no O, são o Quatro Sagrado; e os Dez são o Universo Arûpa. Depois vêm os Filhos, os Sete Combatentes, o Um, o Oitavo excluído, e o seu Sopro, que é o Artífice da Luz.

6- ...Em seguida, os Segundos Sete, que são os Lipika, produzidos pelos Três. O Filho excluído é Um. Os "Filhos-Sóis" são inumeráveis.



ESTÂNCIA V



1- Os Sete Primordiais, os Sete Primeiros Sopros do Dragão de Sabedoria, produzem por sua vez o Torvelinho de Fogo com os seus Sagrados Sopros de Circulação giratória.

2- Dele fazem o Mensageiro de sua Vontade. O Dzyu converte-se em Fohat; o Filho veloz dos Filhos Divinos, cujos Filhos são os Lipika, leva mensagens circulares. Fohat é o Corcel, e o Pensamento, o Cavaleiro. Ele passa como um raio através de nuvens de Fogo; dá Três, Cinco e Sete Passos através das Sete Regiões Superiores e das Sete Inferiores. Ergue a sua Voz para chamar as Centelhas inumeráveis e as reúne.

3- Ele é o seu condutor, o espírito que as guia. Ao iniciar a sua obra, separa as Centelhas do Reino Inferior, que se agitam e vibram de alegria em suas radiantes moradas, e com elas forma os Germes das Rodas. Colocando-as nas Seis Direcções do Espaço, deixa uma no Centro: a Roda Central.

4- Fohat traça linhas espirais para unir a Sexta à Sétima – a Coroa. Um Exército dos Filhos da Luz situa-se em cada um dos ângulos; os Lipika ficam na Roda Central. Dizem eles: "Isto é bom." O primeiro Mundo Divino está pronto; o Primeiro, o Segundo. Então o "Divino Arûpa" se reflete no Chhâyâ Loka, a Primeira Veste de Anupâdaka.

5- Fohat dá cinco passos; e constroi uma roda alada em cada um dos ângulos do quadrado para os Quatro Santos... e seus Exércitos.

6- Os Lipika circunscrevem o Triângulo, o Primeiro Um, o Cubo o Segundo Um e o Pentágono dentro do Ovo. É o Anel chamado "Não Passarás", para os que descem e sobem; para os que, durante o Kalpa, estão marchando para o Grande Dia "Sê Conosco"... Assim foram formados os Arûpa e os Rûpa: da Luz Única, sete Luzes; de cada uma das Sete, sete vezes Sete Luzes. As Rodas velam pelo Anel...




ESTÂNCIA VI



1-Pelo poder da Mãe de Misericórdia e Conhecimento, Kwan-Yin – a Trina de Kwan-Shai-Yin, que mora em Kwan-Yin-Tien – Foaht, o Sopro de sua Progênie, o Filho dos Filhos, tendo feito sair das profundezas do Abismo inferior a Forma Ilusória de Sien-Tchan e os Sete Elementos.

2- O Veloz e Radiante Um produz os Sete Centros Laya, contra os quais ninguém prevalecerá até o grande Dia "Sê Conosco"; e assenta o Universo sobre estes Eternos Fundamentos, rodeado Sien-Tchan com os Germes Elementais.

3- Dos Sete – primeiro Um manifestado, Seis ocultos, Dois manifestados, Cinco ocultos; Três manifestados, Quatro ocultos; Quatro produzidos, Três ocultos; Quatro e Um Tsan revelados, Dois e Meio ocultos; Seis para serem manifestados, Um deixado à parte. Por último, Sete Pequenas Rodas girando; uma dando nascimento à outra.

4- Ele as constrói à semelhança das Rodas mais antigas, colocando-as nos Centros Imperecíveis.

5- Na Quarta, os Filhos recebem ordem de criar suas Imagens. Um Terço recusa-se Dois Terços obedecem.

6- As Rodas mais antigas giravam para baixo e para cima…

Os frutos da Mãe enchiam o Todo. Houve combates renhidos entre os criadores e os destruidores, e combates renhidos pelo Espaço; aparecendo e reaparecendo a Semente continuamente.

7- Faze os teus cálculos, ó Lanu, se queres saber a idade exacta da Pequena Roda. Seu Quarto Raio “é” nossa Mãe. Alcança o Quarto Fruto da Quarta Senda do Conhecimento que conduz ao Nirvana, e tu compreenderás, porque verá...



ESTÂNCIA VII



1- Observa o começo da Vida informe senciente.

Primeiro, o Divino, o Um que procede do Espírito-Mãe; depois, o espiritual; os Três provindos do Um, os Quatro do Um, e os Cinco de que procedem os Três, os Cinco e os Sete. São os Triplos e os Quádruplos em sentido descendente; os Filhos nascidos da Mente do Primeiro Senhor, os Sete Radiantes. São eles o mesmo que tu, eu, ele, ó Lanu, os que velam sobre ti e tua mãe, Bhumi.

2- O Raio Único multiplica os Raios menores. A Vida precede a Forma, e a Vida sobrevive ao último átomo. Através dos Raios inumeráveis, o Raio da Vida, o Um, semelhante ao Fio que passa através de muitas contas.

3- Quando o Um se converte em Dois, aparece o Triplo e os Três são Um; é o nosso Fio, ó Lanu! o Coração do Homem-Planta, chamado Saptaparma.

4- É a Raiz que jamais perece; a Chama de Três Línguas e Quatro Mechas. As Mechas são as Centelhas que partem da Chama de Três Línguas projectada pelos Sete – dos quais é a Chama – Raios de Luz e Centelhas de uma Lua que se reflete nas Ondas moventes de todos os Rios da Terra.

5- A Centelha pende da Chama pelo mais ténue fio de Fohat. Ela viaja através dos Sete Mundos de Mâyâ. Detém-se no Primeiro, e é um Metal e uma Pedra; passa ao Segundo, e eis uma Planta; a Planta gira através de sete mutações, e vem a ser um Animal Sagrado. Dos atributos combinados de todos esses, forma-se Manu, o Pensador. Quem o forma? As Sete Vidas e a Vida Una. Quem o completa? O Quíntuplo Lha. E quem aperfeiçoa o último Corpo? O Peixe, o Pecado e Soma...

6- Desde o Primeiro Nascido, o Fio que une o Vigilante Silencioso à sua Sombra torna-se mais e mais forte e radiante a cada Mutação. A Luz do Sol da manhã se transformou no esplendor do meio-dia...

7- "Eis a tua Roda atual" – diz a Chama à Centelha. "Tu és eu mesma, a minha imagem e minha sombra. Eu me revesti de ti, e tu és o Meu Vâham até o dia "Sê Conosco", quando voltarás a ser eu mesma, e os outros tu mesma e eu." Então os Construtores, metidos em sua primeira Vestimenta, descem à radiante Terra, e reinam sobre os homens – que são eles mesmos…



(Assim termina o Fragmento da narração arcaica, obscura, confusa, quase incompreensível. Tentaremos agora iluminar essas trevas, para extrair o significado dos aparentes absurdos.)



(1) EKA= Um, Chatur = Quatro, Tri = Três, Sapta = Sete. Tri x Dasha (dez) = Tridasha = três dezenas, ou uma hoste.





A EVOLUÇÃO CÓSMICA NAS SETE ESTÂNCIAS DO LIVRO DE DZYAN

A história da Evolução Cósmica, tal como figura nas Estâncias, é, em certo sentido, a fórmula algébrica abstracta da mesma evolução. Não deve o leitor, por isso, esperar que nelas se encontre a explicação de todas as fases e transformações verificadas desde os primeiros passos da Evolução Universal até o nosso estado actual. Dar semelhante explicação seria tão impossível ao escritor quanto incompreensível àqueles que se não acham ainda em condições de penetrar, sequer, a natureza do plano de existência ao em que tem, por enquanto, confinada a sua consciência.
As Estâncias oferecem uma fórmula abstracta que se aplica mutatis mutandis a toda evolução: à de nossa diminuta Terra; à da Cadeia Planetária a que pertence a Terra; à do Universo Solar no qual se integra esta Cadeia; e assim sucessivamente, em escala ascendente, até onde a nossa mente se vê compelida a deter-se, exausta em sua capacidade.
As Sete Estâncias expostas neste volume representam os sete termos dessa fórmula abstracta. Referem e descrevem os sete grandes estádios do processo evolutivo, que os Purânas mencionam como as "sete criações" e a Bíblia como os "dias da Criação".

A Estância I descreve o estado do TODO UNO durante o Pralaya, antes do Primeiro movimento da Manifestação em seu despertar.


Basta reflectir um momento para compreender que tal estado não pode ser expresso senão simbolicamente, pois é impossível defini-lo. E até mesmo o símbolo tem que ser negativo; porque, em se tratando do estado do Absoluto per se, não pode comportar nenhum dos atributos que nos servem para descrever os objectos em termos positivos. Daí a razão por que tal estado só pode ser sugerido por meio da negação de todos aqueles atributos mais abstractos, que os homens mais pressentem do que propriamente percebem, como o limite máximo a que pode chegar o seu poder de concepção.

A Estância II refere-se a um estado que para a inteligência ocidental é quase tão idêntico ao descrito na primeira Estância que a explanação das diferenças exigiria, por si só, um tratado. Convém portanto, deixar à intuição e às faculdades superiores do leitor o assimilar, até onde seja possível, o significado das frases alegóricas que ali se encontram. Em verdade, deve-se ter presente que estas Estâncias falam mais às faculdades íntimas que à inteligência ordinária do homem físico.

A estância III descreve o despertar do Universo para a vida após o Pralaya. Mostra o emergir das Mônadas do seu estado de absorção no UNO; é o primeiro e o mais alto estádio na formação dos Mundos -podendo aplicar-se o termo Mônada tanto aos vastos Sistemas Solares como ao átomo íntimo.

A Estância IV expõe a diferenciação do "Germe" DO Universo na Hierarquia Setenária de Poderes Divinos conscientes, que são as manifestações activas da Suprema Energia Una. São eles os construtores e modeladores, numa palavra os criadores de todo o Universo manifestado, no único sentido em que se faz inteligível o nome de "Criador"; dão forma ao Universo e o dirigem; são os Seres inteligentes que ajustam e controlam a evolução, encarnando em si mesmos aquelas manifestações da Lei Una que conhecemos como "Leis da Natureza".
Genericamente são chamados Dhyân Chohans, embora cada um dos diversos grupos tenham sua denominação própria na Doutrina Secreta.

A Estância V apresenta o processo da formação do mundo. Em primeiro lugar, Matéria Cósmica difusa; depois o "Torvelinho de Fogo", primeiro estádio da formação de uma nebulosa. A nebulosa se condensa e, depois de passar por várias transformações, forma um Universo Solar, uma Cadeia Planetária ou um simples Planeta, conforme o caso.

A Estância VI indica as fases subsequentes da formação de um "Mundo", descrevendo a evolução deste Mundo até o seu quarto grande período, que corresponde àquele em que vivemos presentemente.

A Estância VII dá prosseguimento à história, e traça a descida da vida até o aparecimento do homem; e assim termina o livro primeiro de A Doutrina Secreta.

O desenvolvimento do "Homem", desde que surgiu sobre a Terra, na presente Ronda, até o estado em que hoje, se encontra, constitui a matéria do livro segundo.

2007-03-12 10:44:02 · answer #2 · answered by denisecogarcia 2 · 1 1

Estância dzyan segundo os kardecistas é um estágio onde a alma alcança a plenitude da perfeição, não precisando mais se reencarnar.
É uma lenda que fala sobre a evolução cósmica,no qual a alma após sucessivas reencarnações, chega a perfeição do número 7. Certamente inventarma isso para se assemelhar a perfeição simbolizada pelo número 7 no Cristianismo. Pretendem com isso criar um sincretismo religioso para absorver cada vez mais adeptos vindos do Cristianismo.

Mas na verdade esse negócio de dzyan, evolução cósmica, reencarnação é balela da bem grossa, porque senão ja teriam provado com suas teses que isso existe.

2007-03-09 14:48:23 · answer #3 · answered by Luan Camboriu Beach 5 · 1 1

O astrônomo francês, Bailly no final do século 18, aludiu a um livro (de posse dos indianos) proveniente do planeta Véus. Jacques Bergier pensava que haviam outras referências a este livro, bem anteriores. Em todo o caso, quem batizou o livro misterioso foi Louis Jacolliot - AS ESTÂNCIAS DE DZYAN - (meados do século 19).
Este livro está intrinsecamente ligado ao nome de uma mulher extraordinária: Helena Petrovna Blavastsky. Ela nasceu na Rússia, aos 30 de julho de 1831, um ano repleto de calamidades. No seu batizado, a casula do padre pegou fogo e pessoas se feriram, na correria. Aos cinco anos, la Blavatsky hipnotizava os seus amiguinhos. Aos 15 anos, seus dons de clarividência começaram a aflorar e conseguia descobrir o paradeiro de criminosos procurados pela polícia. Seus pais, mais do que depressa, casaram-na, mas ela fugiu e embarcou para Odessa e de lá chegou ao Egito. No Cairo, Helena conheceu um mágico de origem copta, um grande letrato muçulmano, com quem passou a viver... e a aprender. Este homem foi quem, pela primeira vez, falou-lhe sobre um livro misterioso, guardado a sete chaves, num mosteiro tibetano - As Estâncias de Dzyan -

2007-03-12 06:31:51 · answer #4 · answered by Adri.pr 4 · 0 1

A doutrina secreta dos teósofos... As 12 estâncias do livro de Dzyan que tratam do surgimento e evolução humana.

2007-03-08 23:12:51 · answer #5 · answered by Kriska 5 · 1 2

sei la mano......

2007-03-10 20:28:44 · answer #6 · answered by sergio 1 · 0 2

dzyan eu não sei, mas dzien é "dia", no idioma polonês. Deve ter algo haver.

2007-03-05 06:57:09 · answer #7 · answered by Não quero mais participar disso. 2 · 0 2

Sabe que eu não sei.

2007-03-11 19:22:31 · answer #8 · answered by ÍNDIO 7 · 0 3

eu sei la só quero 2 pontos!

2007-03-05 07:29:07 · answer #9 · answered by Silas - Ridendo Castigat Mores 6 · 0 5

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