não é esse o caso isolado!
Assunto: Seja feita a tão almejada JUSTIÇA!!!
Meu nome é CARLOS TERRA, sou pai do estudante LUCAS TERRA, de 14 anos,
que foi QUEIMADO VIVO no dia 21/03/2001, segundo Laudo da Polícia Técnica e
Científica.Meu filho foi colocado dentro de uma caixa de madeirit,
amarrado e amordaçado para não gritar.Carbonizaram seu corpo para encobrir os
VESTÍGIOS de PEDOFILIA. No dia 24/10/2001 após 07 (sete) meses de
minuciosa investigação da Polícia Baiana, concluiu o inquérito policial e indiciou o indivíduo
SILVIO GALIZA como o AUTOR do HOMICÍDIO. O crime é hediondo e triplamente
qualificado, motivo torpe, emprego de fogo e recurso que impossibilita a defesa da
vítima. No dia 08/11/2001 os promotores do Ministério Público da Bahia pediram a
prisão preventiva do assassino, mas Juiz não quis prendê-lo. No dia 15/01/2002
estive em Roma na Itália denunciando o crime em ONGs Internacionais de
Direitos Humanos.
No dia 18/02/2002 estive na cidade de Genebra na Suíça pedindo ajuda aos
Órgãos Internacionais de Direitos Humanos da ONU. No dia 04/07/2002,
estive em Brasília no Ministério da Justiça onde falei pessoalmente com o
Ministro pedindo a prisão do pedófilo assassino do meu filho, mas ele não
foi preso. No dia 22/08/2002, o Promotor de Justiça pediu a pronúncia
para que o assassino sente no Banco de Réus.
No dia 05/09/2002, o Juiz da 1ª Instância deu a Sentença de Pronúncia
para que o homicida seja julgado no Tribunal de Juri, mas não assinou sua
prisão.
Nestes dois anos já estive em todas ONGS DE Direitos Humanos do Rio de
Janeiro e São Paulo. O autor do homicídio e seus cúmplices não podem
continuar desafiando a tudo e a todos. No dia 24/04/2003, os Dignos Desembargadores
do Tribunal de Justiça da Bahia decidiram por unanimidade que o indivíduo
SILVIO GALIZA deverá ser julgado pela sociedade baiana. Os advogado de
defesa do assassino entraram com recurso
no Supremo Tribunal Federal em Brasília para que o autor do homicídio
contra meu filho não sente no banco dos réus. Desejam que o processo volte à
Delegacia para lá ficar por uns 10 anos e cair no esquecimento.
Quando morrem, os pais, perde-se o passado, mas quando morre um filho,
perde-se o futuro. LUCAS TERRA, nasceu em Salvador-Bahia, tinha um
coração puro, voltado para Deus, impressionava a todos pela transparente
seriedade de seu comportamento e de sua vida. Tinha um grande desejo de viver e
contemplava a beleza da vida através de sua adolescência feliz, até que
assassinaram covardemente meu filho, interromperam sua vida, sua força, sua alegria,
sua felicidade, seu sorriso e seus sonhos.
O criminoso e seu cúmplices tentam desmoralizar os poderes instituídos,
engrandecendo o sentimento de impunidade e desafiando a credibilidade na
justiça.
Sei que na justiça do meu País existem homens dignos e honrados que não
se curvam diante do Poder Econômico.
Não quero escandalizar a justiça, polícia, políticos ou religiosos, não
sou contra nenhuma religião, não quero vingança quero somente JUSTIÇA!!!
Não consigo me conformar que o indivíduo SILVIO GALIZA continue premiado
com a liberdade. Dói no profundo do coração e da alma ver o assassino de
meu filho sorrindo e andando livremente pelas ruas de Salvador, enquanto que
para mim e minha família só restam dor e as lágrimas nesta luta desigual. Dói ver
o assassino sair de cada audiência, sorrindo e debochando de nossa família.
A defesa do autor do homicídio, tenta desesperadamente livrá-lo da iminente
condenação pelo povo baiano. Ao assassino de meu filho não falta
dinheiro.
Seus cúmplices o financiam de forma milionária para que não venha
delatá-los.
Minha peregrinação pelo Brasil e pelo exterior sempre foi com meus
recursos próprios.
Já gastei tudo que tinha desses dois anos. Meus recursos financeiros
esgotaram, mas estou vivo, não temo nada nem ninguém e afirmo que o crime
contra meu filho, jamais entrará para o rol de crimes insolúveis.
Lutarei até o fim da minha vida por justiça! No Brasil crime hediondo tem
prisão imediata. Mas o assassino continua livre.
Creio que neste Tribunal será uma vez mais mostrado a sociedade
brasileira que este crime não poderá ficar impune, tampouco um assassina que busca
nas prerrogativas de ser pastor, ficar acobertado e longe das grades de uma
prisão.
Acredito e tenho absoluta certeza de que os senhores saberão fazer
caminhar com a celebridade que é peculiar a este Tribunal o processo onde
SILVIO GALIZA foi indiciado, denunciado e pronunciado diante de inúmeras provas,
como o autor da morte do meu filho LUCAS TERRA, para que em breve possa ser
julgado por este crime hediondo e triplamente qualificado e para que venha a servir
de exemplo a outros tantos pedófilos que abusam sexualmente de crianças
indefesas e menores inocentes.
Meu filho foi QUEIMADO ainda com vida, não teve o direito de defesa. PELO
AMOR DE DEUS, ALGUÉM NESTE PAÍS PRECISA ME OUVIR E PRENDER ESTE PEDÓFILO
ASSASSINO.
"Carlos Terra - Pai do jovem Lucas Terra, assassinado aos 14 anos por um
pastor de uma igreja evangélica.
Tudo que esse pai busca é justiça pela morte de seu filho. Há dois anos
ele tenta isso. Como sua fonte financeira se esgotou, ele vai todos os
dias numa grande rua de Salvador com um cartaz a exibir na sinaleira dessa rua
a situação dele. Ele não quer dinheiro, apenas que a justiça seja feita.
Se você quiser fazer algo por esse pai desesperado, não deixe essa
corrente morrer!
.
A inquisição dos evangélicos ... não ofendendo a todos
Entenda o caso
2001
Janeiro – Lucas chega a Salvador. Já freqüentava a Igreja Universal, em Copacabana, no Rio, onde Fernando da Silva era pastor. Na igreja de Santa Cruz, conhece o pastor Sílvio Galiza, que dias depois seria transferido à Universal do Rio Vermelho.
21 de março (às 21h) – Após culto em Santa Cruz, Lucas deixa namorada e amigos e segue para ponto de ônibus com os pastores Galiza e Luciano Miranda.
21 de março (22h10) – Lucas liga a cobrar para o pai e diz que está com Galiza na Universal do Rio Vermelho. A confirmação do telefonema, fornecida pela empresa Maxitel, é peça do processo.
22 de março – Lucas não volta para casa e Carlos Terra vai à igreja, no Rio Vermelho. De lá vai ao Vale das Pedrinhas, onde Galiza disse ter deixado o adolescente na noite anterior.
23 de março – Uma pessoa é encontrada morta, parcialmente carbonizada, em um terreno baldio onde, hoje, se localiza o Extra, na Vasco da Gama. Foi removido ao Instituto Médico-Legal, com identidade ignorada.
20 de abril – Laudo pericial do DPT conclui que o corpo era de Lucas.
28 de abril – Laudo pericial do DPT conclui laudo de local de crime e mostra que o caixote era da mesma madeira encontrada no porão da igreja do Rio Vermelho, e que foi forrado com publicações de teor religioso para melhor poder de combustão.
Junho – Carlos Terra começa a fazer protestos públicos. Distribui cartas e ostenta faixas em vias públicas e concede entrevistas pedindo a prisão de Galiza.
8 de julho – Obreiros da Universal prestam depoimento na 6ª Delegacia e dizem que estão sofrendo ameaças de pastores. Alguns afirmam que teriam sido expulsos da igreja após depoimentos à polícia.
24 de outubro – Delegado Carlos Alberto da Costa conclui inquérito e pede a denúncia do pastor Galiza como autor de homicídio triplamente qualificado.
8 de novembro – MP denuncia o pastor e pede a prisão preventiva. A Justiça acata a denúncia, mas não decreta a prisão. Carlos acampa na frente do MP e do Fórum por quase 40 dias.
2004
25 de maio – Juiz Cássio Miranda marca o júri de Galiza para o dia 7 do mês seguinte.
9 de junho – Na madrugada, juiz lê a sentença com condenação de Galiza a 23 anos e cinco meses de prisão. Em seguida manda prender o condenado, encerrando o júri, que durou 42 horas. Pastor é levado para o Presídio de Salvador.
2005
17 de agosto – Segundo júri de Galiza – marcado por o pastor ter sido condenado a pena superior a 18 anos de reclusão – é adiado para novembro.
30 de novembro – Com processo de mais de 800 páginas, Galiza vai ao segundo júri.
1º de dezembro – Conselho de Sentença confirma condenação de Galiza, mas sua pena é fixada pelo juiz em 18 anos. Ele retorna ao Presídio de Salvador e fica no aguardo da determinação judicial para ser transferido à Penitenciária Lemos Brito (PLB).
2006
20 de janeiro – Na véspera da transferência de Galiza à PLB, Galiza chora na presença da direção do presídio e exige um promotor de Justiça, pois afirma que decidiu relatar “a verdade sobre o crime”.
26 de janeiro – Galiza aceita gravar vídeo em que aponta os pastores Fernando da Silva e Joel Miranda e um outro homem que diz não conhecer como autores da morte de Lucas Terra.
Fevereiro – Justiça acata pedido de prisão temporária, de 30 dias, contra os pastores apontados e a polícia prende Miranda, no Estado do Pará. Fernando Silva acaba fugindo, no Paraná
2 de março – STJ concede liminar de habeas corpus para que Joel Miranda seja solto, até que o habeas corpus seja julgado. Advogada da Universal vai ao presídio, com fotocópia da liminar, mas a direção da casa não acata, pois a soltura só se dá por meio de documento oficial do Tribunal de Justiça, levado por oficial de Justiça.
E ainda o pai do garoto recebe telefonemas anônimo constantemente dizendo pra ele recuar pra não correr o risco de morrer.
2007-03-04 14:18:31
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answer #1
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answered by Zecargill 7
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TEM UM OUTRO, DA UNIVERSAL, QUE TA FORAGIDO ATE HOJE!
ATE NO LINHA DIRETA JAH APARECEU!
2007-03-04 21:42:08
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answer #2
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answered by Rafaela Palmer 1
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Cacete!!! Esses caras não tomam vergonha!!!! É tanto pastor sem-vergonha que vão acabar generalizando!...
Imagine quantos inocentes viveram escutando desse boca suja, as mentiras divinas... Já imaginou você acreditar num terno e numa gratava e depois perceber que por baixo da roupa existe um imundo moral?
2007-03-04 21:47:50
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answer #3
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answered by Anonymous
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decadencia..
o pastor molestando os anjinhos de deus kkkk
as unicas pessoas que levam as religioes a serio sao os fieis.
2007-03-04 21:46:18
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answer #4
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answered by Mega 5
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Uma prova de que pessoas 'ruins' existem em qualquer comunidade, independente de qualquer coisa.
2007-03-04 21:44:35
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answer #5
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answered by Anonymous
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Mais um!
2007-03-04 22:43:06
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answer #6
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answered by ygorusan 6
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Cadeia pra ele, e para quem mais praticar pedofilia, seja evangélico,,seja padre, seja ubandista, seja budista, seja advogado, seja policial, seja eu, seja voce, sejamos nós.
Lei é lei e deve ser cumprida independente do que a pessoa seja ou segue.
Se for verdade cana nele meu povo.
2007-03-04 22:20:25
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answer #7
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answered by Geraldo R 4
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O interessante que o caso só vem a tona após dias, semanas e até mesmo meses e anos, ou seja o cara fica tirando demônio, curando, falando em línguas e toda aquelas baboseiras incorporado o tal Espírito santo, enquanto em meio um culto e outro fica imaginando o tipo de sacanagem que vai fazer com alguns de seus filhos.
2007-03-04 22:05:55
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answer #8
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answered by jetro i - GATO JEDI 7
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Cadê o kevin pra falar de padre pedófilo? Pois é, em todos segmentos, seja ele qual for, tem gente boa e gente má. Esse calhor da filho da p.u.t.a vai ter que prestar conta de seu crime. Então, não adianta falar dos outros. Em todo lugar, sempre haverá um mau caráter...
2007-03-05 08:48:36
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answer #9
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answered by Anonymous
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Meu querido,
Independentemente do que o indivíduo faz, se é pastor, professor, médico ou desempragado, o fato é que abusar de crianças é uma coisa impensável. Sempre que chego perto de uma criança, penso que poderia ser meu(a) filho(a) e que crianças merecem ser tratadas como crianças, assim como um pedófilo dever ser tratado como criminoso.
Tenho visto ultimamente que muitos padres e pastores têm sido incriminados como pedófilos, creio que sua sexualidade não deveria estar escondida por detrás de uma batina ou de uma bíblia, se não podem assumir o voto de castidade, parta para outra coisa, faça algo de bom para si mesmo, deixe a castidade e a religião de lado, case-se, assuma sua sexualidade ou homossexualidade, mas não abuse de crianças.
2007-03-04 22:13:54
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answer #10
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answered by Célio 2
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