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estou grávida e logo terei que escolher entre parto normal ou uma cesareana.vocês já passaram por isso?o que sugerem?

2007-03-04 11:31:25 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Saúde Saúde Feminina

16 respostas

boa sorte no seu parto querida nao importa como sera
espero q o bebe nasca saudavel e q nao haja nenhuma complicacao.

eu te recomendo a ter um parto normal... por milhoes de fatores... eh algo natural q vai ajudar seu corpo a voltar ao normal mais rapido, cicatriza mais rapido, eh uma experiencia e tanto...
numa cesaria tem muito mais riscos de infeccao, nao cicatrizacao... demora mais a se recuperar entre outras coisas...
eu quis muito um parto normal, esperei 41semanas e 3 dias passei um tempao tentando, mas minha filha foi perdendo os batimentos cardiacos e tivemos q fazer uma cesaria de emergecia.

hj em dia a um tipo de anestesia q se chama analgesia, converse com sua medica sobre isso... se vc estiver morrendo de dor e nao aguentar peca pra anestesista te dar... vai so fazer a dor da contracao sumir, mas vc vai sentir a barriga endurecer sempre q vier uma contracao... vc vai ter q ajudar a medica a empurrar o bebe... eles vao te explicar direitinho.

e nao esqueca de amamentar... quanto mais vc amamentar mais saudavel seu bebe vai ficar, mais rapido seu utero volta a posicao normal e vc perde peso.
alimente-se bem... mesmo depois de ter filho vc ainda precisa de muitos nutrientes quando amamenta e pra se manter de pe pra cuidar do seu milagrezinho.

eu pesava 48 antes da gravidez, fui ate 63 no final e um mes depois eu estava com 48 denovo... 2 meses depois eu estava com 46.. minha filha ta com 11 meses e ainda mama e eu na luta pra engordar mais um pouco... hahaha

boa sorte querida
aproveite cada segundo do seu baby ai dentro... vc vai morrer de saudades dele se movendo na sua barriga.
que Deus os protejam.

2007-03-04 11:48:12 · answer #1 · answered by Yssabella 1 · 1 0

A ecografia pode confirmar se o ritmo de crescimento do feto é normal. Também é usada para registar a frequência cardíaca do feto ou os seus movimentos respiratórios, para detectar gravidezes múltiplas e para identificar várias anomalias, como a posição incorrecta da placenta (placenta prévia) ou uma posição anormal do feto. A ecografia ajuda a orientar a direcção da agulha quando se deseja obter uma amostra de líquido amniótico (amniocentese) para fazer estudos genéticos ou de maturação pulmonar e quando se tem de fazer uma transfusão de sangue ao feto.

Para o final da gravidez, a ecografia permite identificar um parto antes de temo (prematuro) ou confirmar a rotura precoce de membranas que se dá quando estas, que estão cheias de líquido e com o feto no seu interior, se rompem antes do início do parto. Por último, a ecografia pode proporcionar informação útil para decidir se é necessário fazer uma cesariana.

Depois da primeira revisão, uma mulher grávida deverá fazer consultas de acompanhamento de 4 em 4 semanas até à 32.ª semana de gravidez, depois de 2 em 2 semanas até à 36.ª e, por último, uma vez por semana até ao parto. Em cada consulta, são registados o peso e a tensão arterial da mulher, bem como o tamanho e a forma do útero para confirmar se o crescimento e o desenvolvimento do feto são normais. Colhe-se uma pequena amostra de urina para determinar a presença de açúcar e de proteínas. A detecção de açúcar pode indicar diabetes e a de proteínas pode indicar a existência de uma pré-eclampsia (tensão arterial elevada, proteínas na urina e retenção de líquidos durante a gravidez). Também são examinados os tornozelos para confirmar se incham.

Se a mãe possuir um Rh-negativo, verifica-se a presença de anticorpos anti-Rh; se a mãe for Rh-negativo e o pai Rh-positivo, o feto pode ter sangue Rh-positivo. (Ver secção 22, capítulo 245) Se o sangue Rh-positivo do feto entrar na circulação sanguínea da mãe em qualquer momento da gravidez, ela pode produzir anticorpos anti-Rh que, ao passarem para o feto, podem destruir os seus glóbulos vermelhos e provocar icterícia, lesão cerebral ou até a sua morte.

Uma mulher de constituição normal deverá aumentar aproximadamente um total de 12 kg a 15 kg durante a gravidez (ou seja, entre 1 e 1,5 kg por mês). Aumentar mais de 15 kg a 17,5 kg provoca um aumento do tecido adiposo, tanto no feto como na mãe. Devido ao facto de no fim da gravidez ser mais difícil controlar o aumento de peso, a mulher deverá evitar este aumento durante os primeiros meses. No entanto, se uma mulher aumentar muito pouco de peso, pode significar um mau presságio, em especial se o total do peso adquirido for inferior a 5 kg, pois pode indicar que o feto não cresce com suficiente rapidez (uma situação que se denomina atraso do desenvolvimento fetal).

Por vezes, o aumento de peso deve-se a uma retenção de líquidos por uma má circulação sanguínea nas pernas quando a mulher está de pé. Em geral, este problema é aliviado deitando-se de lado (de preferência para o lado esquerdo) durante 30 a 45 minutos, duas ou três vezes ao dia.

Durante a gravidez, a maioria das mulheres deverá adicionar 250 calorias à sua dieta diária, para nutrir o feto em desenvolvimento. Apesar de a maioria destas calorias dever provir de proteínas, a dieta deve ser equilibrada e incluir frutas frescas, cereais e verduras. Para isso, os cereais ricos em fibras e sem açúcar são excelentes. O sal, sobretudo iodado, pode ser utilizado moderadamente, mas devem ser evitados os alimentos excessivamente salgados ou que contenham conservantes. Não é recomendável seguir uma dieta para reduzir o peso durante a gravidez, inclusivamente para as mulheres obesas, pois reduz o fornecimento de nutrientes ao feto e é essencial aumentar um pouco de peso para que o desenvolvimento seja correcto. Apesar de, normalmente, o feto ter preferência no momento de receber os nutrientes, a mãe deverá assegurar-se de que estes são os adequados.
Ecografia: visualização do feto

Na ecografia, coloca-se um transdutor (um dispositivo que produz ondas sonoras) sobre o abdómen da mulher. As ondas sonoras penetram no corpo, reflectem as estruturas internas e convertem-se em impulsos eléctricos que, processados, dão uma imagem num monitor


Geralmente, não se recomenda a administração de fármacos. (Ver secção 22, capítulo 247) A mulher grávida não deverá tomar nenhum fármaco, incluindo os que não precisam de receita (de venda livre), como o ácido acetilsalicílico, sem primeiro consultar o seu médico, em particular durante os primeiros três meses. A necessidade de ferro aumenta muito durante a gravidez para satisfazer a necessidade do feto e da mãe. Normalmente, a maioria das mulheres precisa de tomar suplementos de ferro (em especial as que sofrem de anemia) porque, em geral, as mulheres não absorvem quantidade suficiente de ferro dos alimentos para satisfazer as necessidades da gravidez, mesmo quando este se some ao armazenado no organismo. Por vezes, os suplementos de ferro provocam um ligeiro mal-estar no estômago e prisão de ventre. Por outro lado, há que ter em conta que a necessidade de ferro aumenta ainda mais durante a segunda metade da gravidez. Se a dieta for adequada, talvez não seja necessário contar com outros suplementos nem vitaminas, apesar de ser recomendável a administração diária de uma vitamina que contenha ferro e ácido fólico.

As náuseas e os vómitos aliviam-se fazendo alterações na dieta, tais como beber e comer pequenas quantidades com frequência, comer antes de ter fome e ingerir alimentos suaves (por exemplo, caldo, consomé, arroz e massa) em vez de pratos fortes e muito condimentados. Comer bolachas e beber uma bebida carbonatada também alivia as náuseas. Por isso, ter sempre bolachas junto à cama e comer uma ou duas antes de se levantar é uma boa solução para as náuseas matinais. Actualmente, não é aconselhada a administração de qualquer fármaco para tratar as náuseas. Se as náuseas e os vómitos forem tão intensos ou persistentes que a mulher fique desidratada, perca peso ou tenha qualquer outro problema, poderá ter de ser hospitalizada temporariamente e receber líquidos por via endovenosa. (Ver secção 22, capítulo 245)

O inchaço (edema) é muito frequente, sobretudo nas pernas. Também é frequente aparecerem varizes nas pernas e na zona que rodeia o orifício vaginal (vulva), que podem ser incómodas; daí que as peças de vestuário devam ser largas à volta da cintura e nas pernas. Do mesmo modo, usar meias elásticas ou repousar com frequência com as pernas ao alto, de preferência inclinada para o lado esquerdo, costuma reduzir o edema.

As hemorróidas (dilatação varicosa) são outro problema frequente e podem ser tratadas com laxativos, com um gel anestésico ou com banhos de água morna quando são dolorosas.

Frequentemente verifica-se dor de costas de intensidade variável. Nestes casos, pode ajudar muito evitar os esforços excessivos das costas e usar uma cinta de maternidade (pré-natal). Às vezes, sente-se dor no osso do púbis (sínfise púbica), que se localiza na parte inferior do abdómen.

A acidez, geralmente pelo refluxo do conteúdo do estômago para o esófago, pode melhorar fazendo refeições menos abundantes, evitando encostar-se ou deitar-se de forma completamente direita, pelo menos durante algumas horas depois de comer, e tomando antiácidos (excepto bicarbonato de sódio).

A fadiga é frequente, sobretudo nas primeiras 12 semanas e, de novo, no fim da gravidez.

Também é típico um aumento do corrimento vaginal que, geralmente, é normal. A tricomoníase (uma infecção por protozoários) e a candidíase (uma infecção por fungos) são infecções vaginais frequentes durante a gravidez, que facilmente podem ser tratadas. A vaginose bacteriana, uma infecção de origem bacteriana, pode provocar uma antecipação do parto e, em consequência, deve ser tratada de imediato. (Ver secção 17, capítulo 189) e (Ver secção 17, capítulo 189)

Da mesma forma, pode aparecer apetência, ou seja, a necessidade imperiosa de comer alimentos estranhos ou substâncias não comestíveis, como amido ou barro. Isto talvez signifique uma necessidade nutricional subconsciente. Por vezes, o excesso de salivação pode provocar algumas queixas.

Muitas vezes, as mulheres grávidas preocupam-se em moderar as suas actividades. No entanto, a maioria pode continuar sem qualquer alteração e fazendo os seus exercícios habituais durante a gravidez. A natação e outros desportos que não exigem grandes esforços são muito adequados. As mulheres grávidas podem desenvolver actividades vigorosas, como a equitação, desde que (e quando) o façam com prudência. A líbido pode aumentar ou então diminuir durante a gravidez. O coito é permitido durante toda a gestação, mas deverá ser completamente evitado no caso de hemorragia pela vagina, dor ou perda de líquido amniótico e, especialmente, se aparecerem contracções uterinas. Algumas mulheres grávidas morreram devido ao insuflar de ar dentro da vagina, durante o sexo oral.

Todas as mulheres grávidas deverão saber quais são os sinais que indicam o início do parto. Os principais são as contracções na parte inferior do abdómen, em intervalos regulares, e a dor de costas. Todas as mulheres que já tenham tido partos rápidos em gravidezes anteriores deverão contactar o seu médico quando acharem que o parto está a começar. No final da gravidez (depois da 36.ª semana), o médico pode fazer um exame pélvico para tentar prever quando começará o parto.


fontehttp://www.manualmerck.net/?url=/artigos/%3Fid%3D267%26cn%3D1737

um abraço!

2007-03-04 19:40:24 · answer #2 · answered by Gregorio 7 · 2 0

Juliana se vç tem recursos faça parto normal com anestesia vç tem controle do parto e não sente a dor imensurável que senti, pois tive normal em hospital PÚBLICO, já o cesarea não há dor na hora mas depois os 6 cortes vão dor para sicatrizar, e normal no mesmo dia eu depois do parto apos 3 horas de sono andei no hospital, cuidei do bebe a não ser pelos pontos na vagina que confesso são horriveis, mas dá para aguentar, eu fazia tudo nem parecia que havia tido bebe com 2 meses voltei para academia, este foi o meu critério de escolha, 1° a saúde do bebe quando o médico disse que eu podia ter normal eu pulei de alegria, pois pensava no meu bebe que eu mesma queria cuidar, e em voltar logo para academia. Me preparei desde o inicio para ter normal, inclusive conversei muito com meu bebe durante a gravidez sobre isso e senti que ela tbm queria nascer normal, até na hora da dor eu conversei com ela e disse que já já ela ia sair de dentro do liquidificador, pois sim as contrações foram tão intensas que parecia que minha barriga era um batedor ou algo parecido, não minto senti muita dor, mas valeu a pena. se vç é tolerante a dor e pode ter normal é o melhor para vç e o bebe.

2007-03-04 22:18:35 · answer #3 · answered by perla 3 · 1 0

Com certeza parto normal. Eu tive 3 e adorei! Vc sara em menos tempo, não precisa levar tanto ponto, não precisa anestia e ainda vai pra casa bem mas cedo. Boa hora e boa sorte pra vc e para o bebê.

2007-03-04 21:38:39 · answer #4 · answered by La Ninha 4 · 1 0

Querida Juliana. Parto normal, veja, o próprio nome diz tudo.
Posso falar por minhas experiências. Sou mãe de 3 filhos, todos de parto normal sem anestesia. O corpo foi feito para isto. Cesarea só em caso de necessidade. Mas se tudo vai bem, nenê encaixado, e vc puder optar faça normal. A experiência é incrível. A dor é intensa mas passageira e a sensação de sentir seu filho saindo de vc é realmente sensacional e vibrante.
No momento da expulsão confie em Deus na na força imensa que vc tem como mulher parideira.
Tenha uma boa hora. Tudo vai dar certo. Felicidades a vc e para o baby.

2007-03-04 19:59:27 · answer #5 · answered by Luluzinha 1 · 1 0

QUem escolhe não É VOCÊ NEM O MÉDICO (quando êle é bom obstetra e profissional competente ): SÃO AS CONDIÇÕES DO MOMENTO DO PARTO ! Nós somos o País com maior incidência de cesarianas, por ignorância das mulheres - que pensam que não se prejudicarão com as cesáreas - e com os médicos que cobram mais pelo parto cesariano ! Os bons profissionais cobram a mesma quantia para desestimular o parto cesariano ! Vc sabia que uma vez cesárea, vc vai ter que os outros partos pelo mesmo método e as recuperações serão sempre piores ? Veja suas amigas que fizeram cesáreas e veja como elas são "barrigudinhas"....

2007-03-04 19:48:24 · answer #6 · answered by lulaloko 5 · 1 0

De preferência parto normal, mas há casos em que a cesárea é mais indicada.

2007-03-04 19:40:49 · answer #7 · answered by Maga 3 · 1 0

Se vc for ter o filho em maternidade publica e quase certo q vão fazer o parto normal já a particular preferem fazer cesariana.

2007-03-04 19:38:15 · answer #8 · answered by romeojpa 6 · 1 0

EU esperei qté 41 semanas pra ver se nascia normal e não nasceu, tive que fazer cezária. No parto normal vc sofre um pouco mais, mas em compensação no dia seguinte vc está super bem. Já na cezária, fiquei com dor no corte por 1 semana. É uma dor horrível no corte, toda vez que levantava parecia que tava enfiando uma faca no corte. ...

2007-03-04 19:38:08 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 0

Minha mãe teve três partos cessarias e se arrepende muito, por que a recuperação é difícil além de deixar cicatrizes!
O mais aconselhável é o parto normal, é a experiência que mais marca a vida de uma mulher e difícil, mas no fim vc pode dizer a todos que consegui que vc aguentou!
bom parto!

2007-03-04 19:37:58 · answer #10 · answered by nathália 2 · 1 0

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