Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar
nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!
Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos
pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode
arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrario, pode
fortificá-lo tremendamente.
A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a
vida.
A recordação de uma situação estressante, que não passa de um
fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o
estresse propriamente dito!
Suas células estão constantemente processando as experiências
e metabilizando-as de acordo com seus pontos de vista pessoais. Não se pode
simplesmente captar dados brutos e carimbá-los com um julgamento. Você se
transforma na interpretação quando a internaliza.
Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta
tristeza por toda parte no corpo ? a produção de neurotransmissores por
parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é
interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das
células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais
viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços
químicos diferentes das lagrimas de alegria.
Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando
a pessoa encontra uma nova posição. Isto reforça a grande necessidade de
usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos. A
ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por
causa de um emprego perdido. O processo de envelhecimento, contudo, tem que
ser combatido a cada dia! Shakespeare não estava sendo metafórico quando
Próspero disse: " Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos."
Você quer saber como esta seu corpo hoje?
Lembre de seus pensamentos de ontem.
Quer saber como estará seu corpo amanhã?
Olhe seus pensamentos hoje!
" Ou você abre seu coração, ou algum cardiologista o fará por
você!"
"Aprendi que o tempo não volta mais, portanto plante e docore a sua alma,
ao invés de esperar que alguém lhe traga flores"
Abraços.
2007-03-04 11:16:29
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answer #1
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answered by Ambiental 5
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GABY, a depressão é classificada em reativa ou orgânica(endógena).A depressão reativa é aquela tristeza constante desencadeada por um fator externo e a pessoa não consegue, por si só se recuperar(p.ex.:uma perda de um emprego importante, um casamento falido, uma romance duradouro rompido, perda de bens, falecimento de ente querido, etc).Já a depressão endógena, tem evidências de ligações genéticas.A ciência hj busca, mais do que nunca, "marcar" os sítios cromossômicos dos transtornos afetivos, seja depressão unipolar ou bipolar.Há relatos que não foram replicados(repetidas as experiências) e não se pode dizer com certeza onde está localizado o gene responsável pela depressão.Há indícios fortes que no futuro, pela pesquisa da genética molecular, se descubra o "sítio" genético da depressão, pois os indícios levam a tal crença científica(estudos de família, comprovações experimentais, estudo de gêmeos e crianças adotadas, etc).Assim, se desenvolverá novos métodos de tratamento para esse mal.Abraço.JR.
2007-03-04 19:46:14
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answer #2
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answered by JAS 7
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A geriatria é a especialidade médica que se ocupa das pessoas de idade avançada e das doenças de que sofrem, e a gerontologia é o estudo do envelhecimento. Não existe uma idade específica que transforme o indivíduo em «ancião», embora esta se estabeleça frequentemente nos 65 anos, por ser a idade habitual da reforma.
Algumas doenças, denominadas às vezes síndromas geriátricas ou doenças geriátricas, apresentam-se quase exclusivamente em adultos de idade avançada. Pelo contrário, outras perturbações afectam os indivíduos de todas as idades, embora na velhice sejam mais frequentes ou mais graves, ou possam causar sintomas ou complicações diferentes.
As pessoas mais velhas sofrem a doença de uma maneira diversa da dos adultos mais jovens, e inclusive podem ter sintomas diferentes. Por exemplo, a diminuição da função tiroideia causa, geralmente, um aumento de peso e uma sensação de preguiça nas pessoas mais jovens. Nos mais velhos o hipotiroidismo pode também provocar confusão, que, por erro, se pode diagnosticar como demência. Pelo contrário, uma glândula tiroideia hiperactiva provoca, frequentemente, inquietação e perda de peso nos jovens; mas nos mais velhos é causa de sonolência, introversão, depressão e confusão. No jovem adulto, a depressão aumenta a propensão ao choro, à introversão e à tristeza. No entanto, nas pessoas de idade avançada a depressão pode causar confusão, perda da memória e apatia, sintomas que podem ser interpretados, por erro, como os da demência. O falecimento das pessoas mais velhas já não se verifica por afecções agudas como um enfarte cardíaco, uma fractura da bacia ou uma pneumonia. Hoje, estas doenças podem ser tratadas e controladas mesmo que sejam incuráveis.
Uma afecção crónica não implica necessariamente a invalidez: de facto, muitos doentes podem continuar as suas actividades e não depender dos outros apesar de ter diabetes, alterações renais, doenças do coração e outras doenças crónicas.
Os factores socioeconómicos modificam, com frequência, a forma como as pessoas mais velhas procuram e recebem cuidados médicos; muitas vezes, tendem a ocultar os problemas quando são pouco importantes; ou não solicitam atenção médica senão quando as perturbações se tornam bastante mais graves.
Na idade avançada, têm tendência para sofrer de mais de uma doença ao mesmo tempo, e cada doença pode influir nas outras. Por exemplo, a depressão pode piorar a demência e a diabetes pode agravar uma infecção.
Também é frequente que, devido aos factores sociológicos, as doenças se compliquem em pessoas de idade avançada. Este grupo de pessoas pode deprimir-se se a afecção implicar uma perda de independência temporária ou permanente e, como consequência, necessitar de cuidados frequentes por parte dos serviços sociais, assim como de ajuda psicológica.
Daí que os geriatras recomendem, muitas vezes, os tratamentos multidisciplinares sob a direcção de um médico principal, que, por sua vez, conta com a colaboração de uma equipa de pessoal sanitário composto por médicos, enfermeiras, assistentes sociais, terapeutas, farmacêuticos e psicólogos, os quais planificam e aplicam o tratamento correspondente.
A área é muito vasta consulte em fonte:http://www.manualmerck.net/?url=/artigos/%3Fid%3D267%26cn%3D1737
um abraço!
2007-03-04 18:51:25
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answer #3
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answered by Gregorio 7
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