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Certa vez numa reportagem, ele falou que foi intimado pelo Vaticano para dar explicações, o reporte indagou, se eles haviam mudado, ele respondeu que muito pouco mudou, agradeceu ao programa, e pronto, acabou e entrou outro programa.

2007-03-04 07:43:04 · 8 respostas · perguntado por RuyLFreitas 7 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Marie L, você mostra a educação que tem, hem? Enfim nenhuma, outrossim, fiz a pergunta foi para saber sobre ele, pois apresenta ser um homem extraordinário.

2007-03-04 08:26:09 · update #1

8 respostas

Ex-frade da Igreja Católica, grande opositor dos papas João Paulo II e Bento XVI, foi punido com silêncio obsequioso pela Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, após defender a Teologia da Libertação sob uma leitura marxista da Igreja Católica e da Teologia com idéias contrárias à doutrina católica, quando então era prefeito o cardeal Joseph Ratzinger, atual papa. Em 1992, após ter sido silenciado novamente por Roma, finalmente deixou, sem dispensa, a Ordem Franciscana e o ministério presbiteral. Uniu-se, então, à teóloga libertacionista Márcia Monteiro da Silva Miranda.

2007-03-04 07:51:04 · answer #1 · answered by WebMaster 7 · 6 0

O ex Frei Leonardo Boff, deixou a Ordem dos Frades Menores porque o então cardeal Ratzinger , à época prefeito da Congregação propaganda fidei, solicitou a ele um "silêncio obsequioso", ou seja, ele não deveria mais dar aulas no Instituto dos Franciscanos em Petrópolis, e nem na PUC Rio.
O frei Leonardo foi censurado pelo Vaticano pelo seu livro "Igreja ,Carisma e Poder" que não coadunava com o pensamento da Igreja por ser de tendência da Teologia da Libertação, que o papa João Paulo queria enfraquecer.
Dai, o Frei Leonardo, deixou a Ordem por não concordar com a censura.
Foi isto.

2007-03-04 07:56:22 · answer #2 · answered by Frei Bento 7 · 3 1

RuyLFreitas, ele não saiu e sim foi expulso, devido a teologia da libertação, qual vem contra a Doutrina Católica.
A teologia da libertação é uma escola importante e controversa na teologia da Igreja Católica desenvolvida depois do concílio Vaticano II. Ela dá grande ênfase à situação social humana. O teólogo peruano Gustavo Gutierrez é um dos mais influentes proponentes desse movimento. Também o teólogo americano Cornell West e o brasileiro Leonardo Boff se destacam. O movimento foi forte durante as décadas de 60 e 70, quando se espalhou de forma especial na América Latina e entre os Jesuítas, sendo uma das orientações para o movimento das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Sua influência tem diminuído desde que partes importantes de seu ensinamento foram rejeitadas pelo Vaticano, e a partir do crescimento do movimento da Renovação Carismática Católica.
Integrantes do movimento afirmam que este sempre foi baseado em ideais de amor e libertação de todas as formas de opressão (especialmente opressão econômica). Também afirmam que ele teria uma forte base nas escrituras sacras. Por outro lado, alguns aspectos da teologia da libertação têm sido fortemente criticados pela Santa Sé e por várias igrejas protestantes (embora a Igreja Luterana a tenha adotado), principalmente pelo que consideram um excesso de politização e pela aproximação entre a teologia da libertação e o Marxismo, embora os próprios teólogos da libertação considerem que Marx pode sim "ser um companheiro de caminhada", mas nunca o guia, pois só um é o guia: Jesus Cristo.
O Papa João Paulo II solicitou à Congregação para a doutrina da fé dois estudos sobre a Teologia da Libertação. Eles foram colocados em documentos em 1984 e 1986 com os nomes de Libertatis Nuntius e Libertatis Conscientia. Neles se considera, em resumo, que apesar da importância do compromisso radical que a Igreja Católica assume com os pobres, a disposição da teologia da libertação em aceitar postulados de origem marxista ou de outras ideologias políticas não era compatível com a doutrina, especialmente ao afirmar que só seria possível alcançar a redenção cristã com um compromisso político.
Alguns afirmam que o que ocorreu não foi uma crítica ou repressão ao movimento em si, mas sim correção de certos exageros de alguns de seus representantes (como sacerdotes mais tendentes à política, ou mesmo ao gnosticismo). Seja como for, hoje a teologia da libertação já não tem a mesma força de outrora, enquanto movimento isolado. Por outro lado, muitas de suas idéias difundiram-se pelo clero e grande parte dos sacerdotes latino-americanos hoje está ligada em maior ou menor grau aos ideais de libertação dessa escola teológica.
A Teologia da Libertação é analisada de três formas, os três Ps. Profissional, pelos teólogos; Pastoral, nas igrejas e CEBs (Comunidades Eclesiais de Base); Popular, pelo povo oprimido no dia-dia.
Beijos.

2007-03-04 07:54:26 · answer #3 · answered by Morena_CBX_2007 5 · 2 0

Bom, enquanto eu começava a escrever, o solitário já disse o que eu ia dizer. Dá os 10 pra ele que ele merece.
Quanto à mocinha aí de cima, parece que hoje resolveu defender a ICAR (Igreja Cat. Ap. Rom), mas na falta de argumentos e de conhecimento histórico, resolveu apelar para um palavreado muito pouco Católico. Eu até diria que este palavreado a aproxima mais daquele cara que teve um papo com o Jesus no deserto, quando ele jejuou por 40 dias e 40 noites, estão lembrados quem era?

2007-03-04 07:52:41 · answer #4 · answered by O Pantera 5 · 2 0

Padres são dependentes do esquema. Como bandido, uma vez bandido, não pode deixar a profissão, porque sabe demais. Então é executado se tentar.
Por isso os padres ficam calados, ou terão suas vidas arrazadas pelo Vaticano.

2007-03-04 09:11:40 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

Ola tudo bem, na cidade onde moro TINHA um padre que foi evangelizado pela minha esposa; conclusão: HOJE ELE É SERVO DE DEUS e se não me engano hoje ele vive no Mato Grosso do Sul, esta fazendo a obra de Deus

2016-12-18 15:14:21 · answer #6 · answered by ? 3 · 0 0

Estão corretas as respostas do Solitário e do Bento. Acrescento o seguinte: Infelizmente, a Igreja Católica não viu (ou não quis ver) os pontos comuns de sua doutrina com a teologia da libertação. Viu apenas as divergências. Ora, os evangelhos - se estudados sem fanatismos, sem seguir os dogmas impostos posteriormente pela Igreja - estão mais próximos desta teologia, que visa a igualdade e fraternidade em todo o planeta.

2007-03-05 02:13:27 · answer #7 · answered by Antonio Luiz F 5 · 0 0

Porque nao aceitava as mentiras da igreja, a igreja numca conta a verdade aos seus fies tem medo de perdelos...

2007-03-04 07:54:43 · answer #8 · answered by nanan2111 2 · 1 1

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