SIM AMIGO, NÃO TENHO NADA CONTRA OU INFORMAÇÃO QUE DESMEREÇA SUA AQUISIÇÃO.
O SITE WEB MOTORS TEM MUITAS INFORMAÇÕES SOBRE VEÍCULOS, SEGUNDO É UM VW isto é garantia de ter peças baratas e estabilidade. Para massagear seu ego e deixar você tranquilo anexei esta parte da web:
"Conforme o WebMotors já havia antecipado (leia mais aqui), o VW Polo finalmente foi atualizado em relação ao modelo lançado no ano passado no Salão de Frankfurt, na Alemanha. Isso no que se refere ao hatch, agora idêntico ao atualmente vendido na Europa. No que diz respeito ao Sedan, no entanto, a referência é asiática, mais especificamente chinesa. Lá, o carro já tinha exatamente a mesma traseira que ganhou aqui. Apesar das mudanças, a Volkswagen aponta o maior trunfo dos dois modelos como sendo de outra natureza, distante da estética: o preço. O modelo hatch teve o seu mantido e ele custa, de tabela, o mesmo que o Polo anterior, ou seja, R$ 39,99 mil. Já o três-volumes ficou pouco mais de R$ 1.000 mais barato, saindo por R$ 41,99 mil.
Como tudo é absolutamente relativo, isso só será interessante se os concorrentes diretos do Polo, ou seja, o Ford Fiesta, o Chevrolet Corsa e o Citroën C3, tiverem preço maior. Em suas versões de entrada, Fiesta e Corsa custam menos: o Ford sai por R$ 34,08 mil, enquanto o Chevrolet é vendido por R$ 31,93 mil. O Citroën custa R$ 44,95 mil. Para explicar, pode-se dizer que o C3 vem mais completo, com ar-condicionado, ABS e EBD, por exemplo. O Polo segue a mesma linha. Se custa R$ 39,99 mil, é porque traz ar-condicionado, sensor de estacionamento e direção hidráulica de série.
O raciocínio, como o WebMotors insiste em esclarecer, é dos mais corretos, especialmente para quem quer os itens de conforto. Comprá-los à parte, como opcionais, é certeza de perder dinheiro. Isso porque o valor de tabela de um carro, quando é cotado, sempre considera quanto custa o modelo sem itens de série. Tudo o que for acrescentado facilita a venda, mas não melhora o preço.
A Chevrolet acabou facilitando as coisas ao criar versões para o Corsa, como a Maxx e a Premium, mas a Ford, não. Equipados como o Polo, com exceção do sensor de estacionamento, os concorrentes custam, respectivamente, R$ 39 mil e R$ 38.773. Ainda assim, são mais baratos que o Volkswagen, com a vantagem de serem mais potentes. O Ford tem 111 cv e o Chevrolet, 114 cv, ambos com álcool. O Polo, com combustível vegetal, chega a 103 cv.
Para defender o Polo, pode-se até argumentar que nenhum carro hoje é vendido por valor de tabela. A maioria tem descontos grandes e o único caso de ágio de que se tem notícia é o do Honda Civic. Com isso, o preço do Polo poderia ficar mais atraente, mas, se isso serve para o VW, vale também para Corsa, Fiesta e C3. Neste caso, o que pode decidir a compra a favor do VW é o estilo do novo carro, assim como o pacote de itens de série parecer especialmente interessante para o consumidor.
Em todo o resto o Polo e o Polo Sedan continuam praticamente iguais. No interior, o que se nota é um novo rádio, double dim, e só. O acabamento continua primoroso, com excelente ergonomia, regulagem de altura e de profundidade do volante etc. Por fora, os faróis duplos deram lugar a uma peça única visualmente falando, já que o anterior também era assim, mas a empresa optou por não adotar os repetidores de direção no retrovisor, item presente na versão européia e na Idea Adventure, por exemplo, recentemente lançada pela Fiat. A alegação é que o consumidor não gosta do dispositivo em carros desse porte. A VW deve ter feito isso com dor no coração (e no bolso), já que essa solução também reduziria custos, além de deixar o Polo mais bonito.
O Sedan é um caso a parte. Quando foi lançado, dizia-se que suas lanternas traseiras eram iguais às do Toyota Corolla de geração anterior à atual. Com a reforma, o Polo Sedan traz lanternas com os mesmos elementos arredondados que o Corolla ostenta hoje. É de novo uma semelhança com o modelo japonês, ainda que esse recurso de design já estivesse presente no Passat e na SpaceFox, por exemplo. O comentário, longe de ser depreciativo, mostra que a Volkwagen está atenta ao que agrada o consumidor. Se as lanternas fazem sucesso no Corolla, por que não no Polo Sedan?
Voltando à questão das alterações, o preço continua alto, apesar de ser compreensível. Tudo bem que agora o carro tem um dispositivo que abaixa o retrovisor direito para ajudar em manobras quando se dá ré (chamado de tilt down) e duas novas cores (azul e bege), além do sensor de estacionamento, mas continua caro.
O que faz falta mesmo ao Polo e ao Polo Sedan é um motor menor, o 1,4-litro, o mesmo que é usado na Kombi e no Polo de exportação, que seria muito bem-vindo para colocá-los em um patamar de preço mais baixo e, portanto, de maior volume.
A Volks alega que os motores 1,4-litro e 1,6-litro custam a mesma coisa para ser produzidos, mas o 1,4-litro poderia vir menos equipado sem que fosse necessário dar muitas justificativas ao consumidor, especialmente ao que tivesse acabado de comprar um com motor 1,6-litro e o visse cair de preço, ainda que menos equipado, de uma hora para outra.
Outra alegação é que esse motor poderia matar as versões mais caras do Fox, o que faz mais sentido. De todo modo, para uma empresa que luta para reduzir custos, como a Volkswagen, uma linha mais enxuta e que vendesse mais poderia ser a solução de vários problemas. Outra seria a matriz alemã dar mais autonomia para os profissionais brasileiros da marca, considerando que são eles que sabem o que vende ou não no Brasil. Por que não colocar o Fox como carro de entrada, a um preço mais competitivo, e o Polo como modelo intermediário? A resposta cabe à empresa, mas ela não é nem um pouco simples de dar.
Gustavo Henrique Ruffo viajou a Águas de São Pedro a convite da Volkswagen do Brasil
FONTE
www.webmotors.com.br
PARABÉNS!!!
MARCIO LANDIN
2007-03-03 11:31:54
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answer #1
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answered by ÍNDIO 7
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