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2007-03-02 09:30:08 · 12 respostas · perguntado por Morena_CBX_2007 5 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Satine! Perdoe-me, mas, ambas estão certas, ok?
cético
adj. Céptico.
céptico
adj. 1. Que duvida de tudo; descrente. 2. Relativo ao cepticismo. S. m. 1. Partidário do cepticismo. 2. Indivíduo céptico. Var.: cético.

2007-03-02 09:47:17 · update #1

12 respostas

Porque foi racional e inteligente o suficiente para entender que a verdade era a verdade, questão de usar bem a razão e a inteligência que o criador nos deu, principalmente quando ele nos mostra o caminho.
Um abraço!

2007-03-02 09:34:17 · answer #1 · answered by Raphael M 6 · 2 1

Imagino que, como ele mesmo diz, após estudar observar e estudar profundamente os acontecimentos ele percebeu que as provas eram
irrefutáveis, aí não dá para não acreditar, não é??

Ps.: Não sou espírita

2007-03-02 17:35:01 · answer #2 · answered by Necão 5 · 1 0

DESCULPA... MÁS NÃO SERIA "CÉTICO"??

SEI LÁ, É SÓ UMA SUGESTÃO

2007-03-02 17:34:54 · answer #3 · answered by Satine 3 · 1 0

Ele era esperto, e percebeu a mina de ouro que ali estaria, pois se quase conseguiram enganá-lo, que diria aos menos informados!...
Aí, passou para o lado de lá.

2007-03-02 20:34:37 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Porquê não sentiu-se "o dono da razão" e fazia parte, na época, daquela pequena parte da sociedade que não se contenta em apenas divertir-se.
Vislumbrou a importância que os fenômenos poderiam ter para a humanidade, "arregaçou as mangas" e construiu sua própria experiência e conhecimento, racionalmente - antes de crer, sistematizando o que estava sendo utilizado de maneira fútil.

2007-03-02 17:58:01 · answer #5 · answered by Paguro 5 · 0 0

Acredito que seja pelo fato de ele está diante de provas concretas, que o fez a passar a crer.
Infelizmente, até hoje é necessário que muitas pessoas (as mais ignorantes, no caso), precisem "ver para crer"... Jesus disse: "Bendito aquele, que não seja necessário ver para crer".
Mas, graças á Deus, Kardec recebeu essa benção de ser o codificador dessa doutrina maravilhosa, que infelizmente, muitos ainda menosprezam, criticam ( como exemplo, há algumas respostas acima, que mostra bem, como a ignorância, ainda está presente em algumas pessoas) , enfim...
Um dia, a ignorância deixará de fazer parte do ser humano, e será muito mais fácil haver o respeito.

2007-03-02 17:49:26 · answer #6 · answered by ♥ಌ Liα ♥ ℓσving ಌ♥ 7 · 0 0

Francisco de Assis,conhecido na igreja católica como "Santo", antes de se-lo, era de familia rica ,desfez de sua riqueza,passando a viver da caridade pública e pregando os ensinamentos de Jesus.Mudou para melhor,não é?

2007-03-02 17:47:08 · answer #7 · answered by rami 7 · 0 0

Oi! Morenacbx.
Realmente ele era céptico sim, exponho um relato sobre Allan Kardec abaixo.
Foi em 1854 que o Sr. Rivail ouviu pela primeira vez falar nas mesas girantes, a princípio do Sr. Fortier, com quem mantinha relações em razão dos seus estudos sobre magnetismo, que disse que mesas podiam não apenas girar, mas também respondia perguntas. A essa afirmativa o Prof. respondeu que acreditaria quando o provassem que uma mesa tinha cérebro para pensar, nervos para sentir e que pode se tornar sonâmbula. Até lá, permita-me ver apenas uma fábula para provocar sono.
Professor Rivail era um homem céptico. Não abraçava religião alguma, e, como os grandes pensadores de sua época, simpatizava com os pensamentos que formariam o Positivismo. Nesta mesma época iniciara em toda Europa uma serie de fenômenos que ficaram conhecidos como "mesas girantes". Estes fenômenos ficaram muito populares na época, sendo uma das atividades de entretenimento nas festas, em meio à comida, bebida e piadas. Aconteciam mais ou menos assim: algumas pessoas se sentavam em torno de uma mesa, e, com as mãos pousadas sobre ela, faziam-na girar, pular, levitar, etc. Estes fatos evoluíram um pouco, e o objeto passou a responder perguntas com pancadas no chão ou fazendo um ruído que parecia vir de dentro dela. Isso aumentou ainda mais o divertimento nas festas. Mas nosso Professor não se interessava por estas festas. Até que, um amigo, a quem tinha em elevada consideração e estima, o convidou para uma reunião com o objetivo de conhecer o fenômeno das mesas girantes. Durante essa reunião foram feitas perguntas a uma mesa, que respondia por pancadas. Então o nosso Professor percebeu o que muitos, talvez não tivessem percebido ainda, e concluiu "todo fenômeno inteligente tem que ter uma causa inteligente". Então começou a pesquisar de que forma objetos poderiam expressar inteligência. Investigou a ação do pensamento das pessoas sobre os objetos, investigou o fato de algumas pessoas produzirem fenômenos que outras não podiam, investigou a manifestação de alguma força da natureza ainda desconhecida, e, concluiu que, necessariamente, a inteligência demonstrada pelos objetos tinha uma origem externa.
Em um trabalho extenso de compilação, analisando as informações colhidas em muitas reuniões para estudo deste fenômeno, e através do desenvolvimento do "meio de comunicação" o nosso Professor compilou "O Livro dos Espíritos". Mas não seria conveniente usar seu nome, bastante conhecido na época. Era importante que este livro fosse publicado por um autor desconhecido, para que o publico pudesse analisar a obra imparcialmente. Nosso professor então adotou o pseudônimo Allan Kardec.
Um forte abraço.

2007-03-02 17:38:26 · answer #8 · answered by RuyLFreitas 7 · 0 0

Ele acreditava tanto no que pregava que se suicidou,alguém neste pais fala verdade, ou vão continuar enganando os truxas.

2007-03-02 17:36:40 · answer #9 · answered by BIRILO 6 · 1 1

Foi em 1854 que o Sr. Rivail ouviu pela primeira vez falar nas mesas girantes, a princípio do Sr. Fortier, com quem mantinha relações em razão dos seus estudos sobre magnetismo, que disse que mesas podiam não apenas girar, mas também respondia perguntas. A essa afirmativa o Prof. respondeu que acreditaria quando o provassem que uma mesa tinha cérebro para pensar, nervos para sentir e que pode se tornar sonâmbula. Até lá, permita-me ver apenas uma fábula para provocar sono.
Professor Rivail era um homem céptico. Não abraçava religião alguma, e, como os grandes pensadores de sua época, simpatizava com os pensamentos que formariam o Positivismo. Nesta mesma época iniciara em toda Europa uma serie de fenômenos que ficaram conhecidos como "mesas girantes". Estes fenômenos ficaram muito populares na época, sendo uma das atividades de entretenimento nas festas, em meio à comida, bebida e piadas. Aconteciam mais ou menos assim: algumas pessoas se sentavam em torno de uma mesa, e, com as mãos pousadas sobre ela, faziam-na girar, pular, levitar, etc. Estes fatos evoluíram um pouco, e o objeto passou a responder perguntas com pancadas no chão ou fazendo um ruído que parecia vir de dentro dela. Isso aumentou ainda mais o divertimento nas festas. Mas nosso Professor não se interessava por estas festas. Até que, um amigo, a quem tinha em elevada consideração e estima, o convidou para uma reunião com o objetivo de conhecer o fenômeno das mesas girantes. Durante essa reunião foram feitas perguntas a uma mesa, que respondia por pancadas. Então o nosso Professor percebeu o que muitos, talvez não tivessem percebido ainda, e concluiu "todo fenômeno inteligente tem que ter uma causa inteligente". Então começou a pesquisar de que forma objetos poderiam expressar inteligência. Investigou a ação do pensamento das pessoas sobre os objetos, investigou o fato de algumas pessoas produzirem fenômenos que outras não podiam, investigou a manifestação de alguma força da natureza ainda desconhecida, e, concluiu que, necessariamente, a inteligência demonstrada pelos objetos tinha uma origem externa.
Em um trabalho extenso de compilação, analisando as informações colhidas em muitas reuniões para estudo deste fenômeno, e através do desenvolvimento do "meio de comunicação" o nosso Professor compilou "O Livro dos Espíritos". Mas não seria conveniente usar seu nome, bastante conhecido na época. Era importante que este livro fosse publicado por um autor desconhecido, para que o publico pudesse analisar a obra imparcialmente. Nosso professor então adotou o pseudônimo Allan Kardec.


Beijos

2007-03-02 17:43:24 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

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