Depende de qual base filosófica vc se refere. No espiritismo kardecista tem um significado, no catolicismo outro, na Rosacruz outro, etc.
duplo etéreo é usado pela teosofia e a definição kardecista creio que não entraria em confronto.
Duplo etereo é o o corpo eletrobioplasmático e pode ser registrado pelas foto kirlian, popularmente chamada de foto da aura, embora o que seja fotografado não seja realmente a aura.
Ele antecede o corpo. È gerado quando se inicia o processo de reencarnação e programa a construção do nosso corpo físico e é responsavel pela manutenção e renovação do corpo físico até o momento da morte, decompondo-se algumas horas depois do desencarne.
Considerando o corpo físico como material o duplo etereo é um corpo energético, não tem consiência propria e é o que sustenta a vida fisica no corpo, seja humano, animal ou vegetal.
Alma é o espírito enquanto encarnado, portanto utiliza-se do duplo etéreo, já o espírito não.
Excessão para algumas aberrações espirituais viciados nas sensações da carne, que infestam matadouros de animais, prostíbulos e moteis, bares, etc.
São chamados de vampiros astrais, sugam emanações do duplo etereo de encarnados, cemitérios, viciados, sexólatras e o sangue vertido em matatouros.
2007-02-23 10:45:37
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answer #3
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answered by ĹŲŽ ĐΛ ЦΜБΛПĐΛ 7
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Os termos das lÃnguas originais (hebr.: né·fesh [?×¤× ]; gr.: psy·khé [ÏÏ
κή]), segundo usados nas Escrituras, mostram que a “alma” é a pessoa, o animal ou a vida que a pessoa ou o animal usufrui.
As conotações que a palavra portuguesa “alma” geralmente transmite à mente da maioria das pessoas não estão de acordo com o significado das palavras hebraica e grega usadas pelos inspirados escritores bÃblicos. Este fato tem obtido continuamente um reconhecimento mais amplo. Lá em 1897, no Journal of Biblical Literature (Revista de Literatura BÃblica; Vol. XVI, p. 30), o professor C. A. Briggs, em resultado de pormenorizada análise do uso de né·fesh, comentou: “Alma (soul), no seu uso em inglês, no tempo atual, transmite usualmente um significado muito diferente de ×©×¤× [né·fesh] em hebraico, e é fácil que o leitor incauto a interprete erroneamente.”
Mais recentemente, quando a Sociedade Publicadora Judaica da América lançou uma nova tradução da Torá, ou dos primeiros cinco livros da BÃblia, o editor-chefe, H. M. Orlinsky, da Faculdade União Hebraica, declarou que a palavra “alma” tinha sido virtualmente eliminada desta tradução porque “a palavra hebraica em questão aqui é ‘Nefesh’”. Acrescentou: “Outros tradutores a têm interpretado como significando ‘alma’; o que é inteiramente inexato. A BÃblia não diz que temos uma alma. ‘Nefesh’ é a própria pessoa, sua necessidade de alimento, o próprio sangue nas suas veias, seu ser.” — The New York Times, 12 de outubro de 1962.
Qual é a origem do ensino de que a alma humana é invisÃvel e imortal?
A dificuldade reside em que os significados popularmente atribuÃdos à palavra portuguesa “alma” provêm primariamente, não das Escrituras Hebraicas ou das Gregas Cristãs, mas da antiga filosofia grega, na realidade, do pensamento religioso pagão. Platão, o filósofo grego, por exemplo, cita Sócrates como dizendo: “A alma . . . se ela partir pura, não arrastando consigo nada do corpo, . . . parte para o que é como ela mesma, para o invisÃvel, divino, imortal e sábio, e quando chega ali, ela é feliz, liberta do erro, e da tolice, e do medo . . . e de todos os outros males humanos, e . . . vive em verdade por todo o porvir com os deuses.” — Phaedo (Fédon), 80, D, E; 81, A.
Em contraste direto com o ensino grego sobre a psy·khé (alma) como imaterial, intangÃvel, invisÃvel e imortal, as Escrituras mostram que tanto psy·khé como né·fesh, conforme usadas com referência a criaturas terrestres, referem-se à quilo que é material, tangÃvel, visÃvel e mortal.
A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) diz: “Nepes [né·fesh] é um termo de muito maior extensão do que nossa ‘alma’, significando vida (Ãx 21.23; Dt 19.21) e suas várias manifestações vitais: respiração (Gn 35.18; Jó 41.13[21] ), sangue [Gn 9.4; Dt 12.23; Sl 140(141).8 ], desejo (2 Sm 3.21; Pr 23.2). A alma no A[ntigo] T[estamento] significa, não uma parte do homem, mas o homem inteiro — o homem como ser vivente. Similarmente, no N[ovo] T[estamento] significa vida humana: a vida duma entidade individual, consciente (Mt 2.20; 6.25; Lu 12.22-23; 14.26; Jo 10.11, 15, 17; 13.37).” — 1967, Vol. XIII, p. 467.
A tradução católica romana, The New American Bible (A Nova BÃblia Americana), em seu “Glossário de Termos de Teologia BÃblica” (pp. 27, 28), diz: “No Novo Testamento, ‘salvar a alma’ (Mr 8:35) não significa salvar alguma parte ‘espiritual’ do homem, em contraste com o seu ‘corpo’ (no sentido platônico), mas a inteira pessoa, com ênfase no fato de que a pessoa está viva, desejando, amando e querendo, etc., em adição a ser concreta e fÃsica.” — Edição publicada por P. J. Kenedy & Sons, Nova Iorque, 1970.
Em vista de tal incoerência dos escritos não-bÃblicos, é essencial deixar que as Escrituras falem por si, mostrando o que os escritores inspirados queriam dizer ao usarem o termo psy·khé, bem como né·fesh. Né·fesh ocorre 754 vezes no texto massorético das Escrituras Hebraicas, ao passo que psy·khé aparece sozinha 102 vezes no texto de Westcott e Hort das Escrituras Gregas Cristãs, perfazendo um total de 856 ocorrências. (Veja o apêndice na NM, p. 1513.) Esta freqüência de ocorrências torna possÃvel um conceito claro do sentido que tais termos transmitiam à mente dos inspirados escritores bÃblicos e o sentido que seus escritos devem transmitir à nossa mente. Um exame mostra que, embora o sentido destes termos seja amplo, com diferentes matizes de significado, entre os escritores bÃblicos não havia nenhuma incoerência, confusão ou desarmonia quanto à natureza do homem, tal como a existente entre os filósofos gregos do chamado PerÃodo Clássico.
A Alma Humana.
Precisamente a mesma frase hebraica usada para a criação animal, a saber, né·fesh hhai·yáh (alma vivente), é aplicada a Adão, quando, depois de Deus ter formado o homem do pó do solo e soprado em suas narinas o fôlego da vida, “o homem veio a ser uma alma vivente”. (Gên 2:7) O homem distinguia-se da criação animal, mas esta distinção não se devia a ser ele uma né·fesh (alma), e eles não. Antes, o registro mostra que era porque somente o homem foi criado “à imagem de Deus”. (Gên 1:26, 27) Ele foi criado com qualidades morais semelhantes à s de Deus, com poder e sabedoria muito superiores aos animais; por isso, ele podia ter em sujeição todas as formas inferiores de vida de criaturas. (Gên 1:26, 28) O organismo do homem era mais complexo, bem como mais versátil, do que o dos animais. (Veja 1Co 15:39.) Semelhantemente, Adão possuÃa, mas perdeu, a perspectiva de vida eterna; isto nunca foi expresso com relação à s criaturas inferiores ao homem. — Gên 2:15-17; 3:22-24.
à verdade que o relato afirma que ‘Deus passou a soprar nas narinas do homem o fôlego [uma forma de nesha·máh] de vida’, ao passo que não se declara isso no relato sobre a criação animal. à claro, porém, que o relato da criação do homem é muito mais pormenorizado que o da criação dos animais. Ademais, Gênesis 7:21-23, ao descrever a destruição, causada pelo Dilúvio, de “toda a carne” fora da arca, alista as criaturas animais junto com a humanidade, e diz: “Morreu tudo em que o fôlego [uma forma de nesha·máh] da força da vida estava ativo nas suas narinas, a saber, todos os que estavam em solo seco.” Obviamente, o fôlego de vida das criaturas animais também proveio originalmente do Criador, Jeová Deus.
Alma — Uma Criatura Vivente. Conforme declarado, o homem “veio a ser uma alma vivente”; portanto, o homem era uma alma, ele não possuÃa uma alma como algo imaterial, invisÃvel e intangÃvel, que residia dentro dele. O apóstolo Paulo mostra que o ensino cristão não diferia do ensino hebraico anterior, pois cita Gênesis 2:7 ao dizer: “Até mesmo está escrito assim: ‘O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente [psy·khén zó·san].’ . . . O primeiro homem é da terra e feito de pó.” — 1Co 15:45-47.
O relato de Gênesis mostra que uma alma vivente resulta da combinação do corpo terrestre com o fôlego de vida. A expressão “fôlego da força da vida [literalmente, fôlego do espÃrito, ou força ativa (rú·ahh), de vida]” (Gên 7:22) indica que é por respirar ar (com seu oxigênio) que é sustentada a força de vida ou “espÃrito” em todas as criaturas, o homem e os animais. Esta força de vida se encontra em cada célula do corpo da criatura, conforme considerado sob ESPÃRITO; VIDA
2007-02-23 11:30:50
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answer #5
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answered by Carlos Augusto C 2
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