Cheguei a conclusão que você não é ateu, porque é muito (burro, ignorante, despreparado, inculto, irracional ou mente lavada - pode escolher).
Do Big Bang ao homem - Alfredo Bernacchi.
Primeiro de tudo: Ninguém sabe o que era antes do Big Bang. O que explodiu, imagina-se pois eram as mesmam matérias que resultaram no Universo, mas, como se formou, a pressão, a compactação, densidade e gravidade monstruosas ninguém arrisca a dizer.
No entanto, a teoria do Big Bang limita-se a descrever o que veio depois da explosão! A matéria pulverizada, em tamanhos desconhecidos, ao se expandirem com 70% da velocidade da luz, foram aglomerando-se pela sua capacidade própria de atração, umas as outras, formando corpos de tamanhos diferentes e de materiais diferentes, todos em estado de ebulição, melhor dizendo materia derretida pelo calor a que foram submetidos. Esses corpos no seu estado líquido ou gasoso, tomam a forma esférica, porque a atração para o seu núcleo é igual em todos os lados da superfície. Por causa do giro dessa matéria, muitas partes entraram em órbita, quando encontraram o equilíbrio entre a força centrífuca e a gravidade do corpo principal, formando assim satélites e aneis.
Esses corpos orbitavam em outro corpo maior e esse em outro corpo ainda maior, criando-se as estrelas, as galáxias, os planetas, os satélites etc.
Quando esse material esfriou depois de bilhões de anos, a sua composição quimica mudou também. Onde havia gases primários transformaram-se em novas matérias em novos gases e a combinação do Hidrogênio e o Oxigênio existentes no planeta Terra, transformaram-se pelas descargas elétricas em água. Essa água passou a ser atraída pela gravidade da Terra, e cada vez que se aproximava, era expelida e evaporada pelo imenso calor que aqui reinava. Mais alguns bilhões de anos e a terra, nesse processo de chove e evapora, foi esfriando e esfriando, até qua a água começou a assentar-se na Terra, formando os rios, os lagos e os oceanos.
Esse processo propiciou o início da vida na Terra.
Nunca se esqueça do seguinte: Tudo é feito de eletricidade, ou seja átomos que são divididos em núcleo, eletrons, protons e neutrons. Portanto, tanto você quanto a cadeira em que está sentada são feitos da mesma coisa: eletricidade. E o magnetismo é uma consequência do movimento dos átomos. Então aí, já temos forma e movimento, naturais. As células são compostas de átomos e apenas variam de forma conforme a disposição dos seus eletrons. Assim formar-se uma célula é simples e fácil para a natureza. Nós somos feitos de células.
Apesar dos fenómenos que levaram à formação da Terra terem o seu início há 4. 600 milhões de anos, a prova de vida mais antiga encontrada na natureza são fósseis de seres vivos semelhantes a organismos do reino protista, com cerca de 3 500 milhões de anos na África do Sul e Austrália. Apesar de, durante estes primeiros 1000 milhões (1000 milhões =1 bilhão) de anos o nosso planeta ter sido um planeta morto, foram-se criando as condições para o aparecimento da vida.
Mas onde é que surgiu a vida?
Pensa-se que esse fenómeno terá tido origem no mar, sob condições completamente diferentes das que existem na atualidade. Experiências laboratorias têm tentado reconstituir o que se terá passado nos mares naquela altura. A atmosfera da Terra primitiva seria principalmente formada por hidrogénio, azoto e vapor de água. Estes gases, sujeitos à ação de várias fontes de energia, nomeadamente as elevadas temperaturas que se faziam sentir, terão sido "cozinhados", reagindo entre si, formando os primeiros compostos orgânicos, que eram moléculas muito simples. Os compostos formados na atmosfera primitiva transferiram-se depois para os oceanos, que ficaram carregados de substâncias minerais e orgânicas, transformando-se numa "sopa primitiva", muito nutritiva. Estas substâncias continuaram a reagir entre si, conduzindo à formação de substâncias mais complexas, incluindo aminoácidos, que são fundamentais à formação da vida. Estas moléculas constituiram, depois, unidades individualizadas do meio e com as condições ambientais apropriadas surgiram as primeiras células, ou seja, a Vida. Elas eram muito simples, semelhantes a bactérias. É claro que das substâncias orgânicas até ao aparecimento do primeiro organismo vivo, muitas reações químicas tiveram de ocorrer, mas elas ainda não estão completamente compreendidas.
Passados dois mil milhões de anos, a vida continuava a restringir-se aos oceanos e a organismos unicelulares, muito simples. A atmosfera que até então tinha a mesma constituição, começa agora a ter oxigénio.
Como é que o oxigénio se formou?
O oxigénio formou-se por actividade dos organismos vivos, mais precisamente através da fotossíntese realizada por algas microscópicas que flutuavam nos oceano. No entanto, no início, o oxigénio era venenoso para os primeiros organismos e só muito mais tarde é que as formas de vida adquiriram as características dos organismos atuais.
Como é que eram os primeiros seres vivos?
Os primeiros seres vivos eram heterotróficos (alimentam-se de outros organismos) muito simples, que se alimentavam da matéria orgânica que existia nas águas. Depois disso apareceram os primeiros autotróficos, pois nos primeiros heterotróficos terá surgido a síntese da clorofila, substância que permitiu a esses seres utilizarem a energia luminosa e convertê-la em energia química, para manterem as suas actividades celulares. Estes seres, ao utilizarem a água para a fotossíntese, libertavam o oxigénio resultante para a atmosfera. Estava assim "inventada" a fotossíntese. Este processo evitava que os compostos orgânicos das águas se esgotassem, permitindo a evolução da vida para outros seres mais complexos.
Certos seres autotróficos e heterotróficos passaram, então, a utilizar o oxigénio nas suas reacções vitais, como a respiração. À medida que o oxigénio se foi acumulando na atmosfera, ao reagir com as radiações solares, formou-se a camada de ozonio, que começou a reter os raios ultravioleta, permitindo que os organismos conquistassem o meio terrestre.
Com a expansão desses primeiros organismos, a evolução de cada espécie começou a ocorrer, segundo a sua adaptação ao meio mais agressivo, ou menos agressivo, mais quente o menos quente, locais mais húmidos ou secos e animaizinhos parecidos com lagartos e peixes com pernas viviam na terra e no mar e expandiramse nos dois ambientes, aprofundando-se nos rios, nos alagados, nos lagos formados e evoluíram a espécie mais adaptadas aos locais mais secos. Mais 500 milhões de anos se passaram para que chegássemos aos dinossauros com uma quantidade enorma de espécimes que sobreviveram e se adaptaram para sobreviver e se multiplicar. Um grande meteoro caiu na Terra e as consequências do seu impacto gerou vapores de tal monta que escureceu a Terra, livrando a superfície dos raios solares e congelando as árvores que da mesma forma se formaram, quebrando a cadeia alimentar desse animais primitivos, lavando-os praticamente à extinção total. Mas o ambiente recuperou-se e novas espécies evoluíram a partir daquelas características já desenvolvidas. O DNA de muitas espécies ficou aproveitável e geraram outras semelhantes Áquelas primeiras. Mais 500 milhões de anos se passaram e um animal parecido com o homem começou a se desenvolver, assim como os demais e a migração desses animais o levaram a locais e caracter´pisticas diferentes de adaptabilidade e sobrevivência. dessas ramificações muitas se perderam pois não conseguiram uma perfeita adaptação, outros com melhor alimentação e a falta de predadores, evoluíram, formando a ramificação que deu origem aos homens, com dezenas de espécimes diferentes, e outra paralela que evoluiu para os macacos com centenas de espécimes diferentes, maiores, menores, mais fortes, mais fracos adquirindo formas que os adaptassem melhor ao seu meio.
O homem da mesma forma evoluiu, em espécies diferentes, maiores e menores, mais fortes e mais fracos, alguns mais inteligentes que outros, porém não muito mais do que os símios que conhecemos hoje.
Os cientistas arqueólogos em escavações há vários anos, vêm encontrando fósseis destes seres, assim como de símios e outros animais antigos e até mesmo pré históricos como os dinossauros, e repararam que entre essas espécies descobertas haviam aquelas que mais se identificavam com os homens, pela forma dos dentes (os homens não têm caninos acentuados, porque eram herbívoros na sua base alimentar) e pelo formato do esqueleto que determinavam que eles andavam de pé, diferente dos macacoe que tinham braços muito longos e caninos acentuados. Também a capacidade craniana que abrigava o cérebro, era bem maior em relação às espécies que paralelamente evoluíram para os macacos.
Assim o homem pode compreender que duas espécies parecidas haviam se desenvolvido. Os macacos de vários tamanho, com as mesmas características, e os home4ns que também variavam e tamanho, mas mantinham essas características uniforme como descrito acima.
Assim o homem pode estudá-los e definir suas espécies, batizando-os com os nomes que você verá a seguir. Os mais antigos encontrados, os Australopithecus, aos mais modernos e recentes fósseis da espécie, encontrados, o Homo Sapiens Sapiens.
Desde o Australopiteco até ao Homo Sapiens Sapiens, o homem passou por um processo evolutivo lento e gradual. Apesar de as explicações para esta evolução nem sempre serem consensuais, o estudo deixa-lhe aqui algumas pistas para poder saber mais sobre a Evolução do Homem.
1. A evolução do Homem
Os seres humanos atuais distinguem-se dos antropóides (símios - macacos), basicamente, pelo tamanho do seu encéfalo e maxilar, pelo seu bipedismo e pela sua capacidade em constituir relações sociais complexas.
Estudos moleculares indicam que a divergência dos antepassados da espécie humana, em relação aos antropóides africanos, deve ter ocorrido há cerca de 5 a 10 milhões de anos.
Deste período, restam apenas fragmentos ósseos fossilizados de primatas e hominídeos (do grupo humano).
Em 1994, na Etiópia, foram descobertos ossos do que passou a considerar-se o primeiro antepassado da espécie humana, um hominídeo a que se atribuiu a designação de Australopithepithecus ramidus. Estes achados foram datados de há cerca de 4,4 milhões de anos.
Outros hominídeos descobertos na Etiópia e na Tanzânia, aos quais se deu a designação de Australopithecus afarensis, terão cerca de 3,5 a 4 milhões de anos.
Estes seres caminhavam direitos e são antepassados diretos ou pertencentes a um ramo colateral da linha que conduziu ao Homem atual.
Poderão ter sido os antepassados do Homo habilis(considerado por alguns como uma espécie de Australopithecus), que apareceram cerca de um milhão de anos mais tarde e que tinham o esqueleto e o encéfalo maiores, tendo sido, provavelmente, os primeiros a usar ferramentas de pedra.
O A. robustus e o A. africanus também viveram em África durante essa época, mas estes não são, geralmente, considerados como antepassados da espécie humana.
Há mais de 1,5 milhões de anos, o Homo erectus, que muitos pensam ser descendente do H. habilis, surgiu na África.
Estes seres possuíam encéfalos muito maiores, tendo sido provavelmente os primeiros a usar o fogo e, a iniciar uma migração do continente africano para diversas regiões.
Os seus vestígios foram já encontrados, aliás, em zonas tão diversas como a China, a Ásia ocidental, a Espanha e o sul da Grã-Bretanha.
Os humanos modernos, H. sapiens sapiens, e o Homem de Neanderthal, H. sapiens neanderthalensis, são, provavelmente, descendentes do H. erectus.
O Homem de Neanderthal tinha um encéfalo bem desenvolvido e uma sólida constituição física, provavelmente por adaptação às rigorosas condições climatéricas da era glacial.
As populações do Homem de Neanderthal viveram na Europa e no Médio Oriente e extinguiram-se há aproximadamente 40 000 anos, deixando apenas o H. sapiens sapiens como o único representante do grupo dos hominídeos.
Atualmente, existem duas grandes correntes explicativas da evolução humana: o modelo “Out of Africa” (fora de África), segundo o qual o H. sapiens evoluiu a partir do H. erectus, na África, espalhando-se depois pelo planeta, e o modelo multirregional, segundo o qual a pressão evolutiva (em termos de selecção natural) fez surgir tipos avançados similares ao H. sapiens a partir do H. erectus, em diferentes partes do mundo, mais ou menos simultaneamente.
Análises efetuadas ao ADN de populações humanas recentes sugerem que o H. sapiens surgiu há cerca de 200 000 anos na África, a partir de um único antepassado do sexo feminino, que se convencionou denominar “Eva”.
O fóssil mais antigo conhecido de H. sapiens foi encontrado na África e tem entre 150 000 e 100 000 anos.
A separação das populações humanas asiáticas, europeias e australianas terá tido lugar entre 100 000 a 50 000 anos atrás.
Em 2000, uma equipa da Universidade Nacional da Austrália extraiu ADN mitocondrial de dez esqueletos fossilizados, dos quais o mais antigo é o do Lago Mungo.
A análise centrou-se no ADN dos mitocôndrios, porque este é herdado apenas da mãe e tem uma taxa de mutação regular, o que permite usá-lo como uma espécie de relógio molecular para estudar a evolução de uma espécie.
O esqueleto do Homem de Mungo tem cerca de 60 mil anos e terá chegado ao continente australiano a partir da Ásia.
As revelações dadas pelo ADN do Homem de Mungo levam a uma teoria alternativa: a de que a humanidade moderna se desenvolveu simultaneamente na África, Europa e Ásia, a partir de uma sucessiva vaga de predecessores - Homo erectus - que saíram de África há mais de 1,5 milhões de anos.
Fonte: Enciclopédia Universal, Texto Editora (Adaptado)
Os Australopithecus
Esta é a designação dada aos primeiros hominídeos, que viveram há cerca de 3,5 a 4 milhões de anos.
Os pequenos australopitecos eram bípedes, mediam cerca de 1,20m e pesavam entre 25 e 50 quilos, com capacidade craniana média de 500 cm3 . Seus primeiros fósseis foram encontrados na garganta de Olduvai, Tanzânia, na África seixos grosseiramente trabalhados à mão.
A postura vertical trazia a vantagem de libertar as mãos para a manipulação; a associação dos movimentos das mãos com os olhos estimulava o cérebro. Assim, o bipedismo constituiu uma base para as habilidades culturais.
Poderiam ter gerado os pigmeus africanos atuais.
Os australopitecos são um género extinto de hominídeos, que reúne os fósseis designados por australopithecus, plesianthropus, paranthropus e zinjanthropus.
As suas características são semelhantes às dos humanos, mas tem também algumas de origem simiesca.
Este género tinha uma capacidade craniana de 700 c.c. e uma abóbada craniana baixa.
O maciço facial era relativamente reduzido; os supraciliares e o occipital eram muito desenvolvidos, as cristas cranianas eram variáveis. As mandíbulas eram fortes, com incisivos e caninos de tipo humano e molares semelhantes aos dos símios.
A região pélvica tinha características semelhantes às do Homem atual. Eram já capazes de fabricar utensílios em osso. O primeiro exemplar desta espécie foi encontrado por Dart, em 1925, em Taung, na África do Sul.
Julga-se que terá vivido no continente africano entre 1 a 4 milhões de anos atrás.
Lucy, um australopiteco do sexo feminino que viveu há 3,2 milhões de anos, era o mais velho antepassado conhecido pela humanidade, até à descoberta, por uma equipa de antropólogos sul-africanos, de um esqueleto fossilizado de um australopiteco com uma idade estimada em 3,6 milhões de anos, encontrado em 1998 nos arredores de Joanesburgo. Este achado levanta muitas questões sobre a origem do Homem, nomeadamente transportando-a do Leste africano para o sul de África.
Em 1999, um grupo de cientistas identificou uma nova espécie de Australopithecus. Baptizado de Australopithecus garhi, este Australopithecus bípede, com 2,5 milhões de anos, já manuseava utensílios para cortar carne. Os vestígios, ossos do crânio e dentes, foram encontrados em Bouri, uma zona desértica na Etiópia.
De acordo com os fósseis encontrados, os cientistas colocam o novo Australopithecus entre a conhecida Lucy, um Australopithecus afarensis de há cerca de 3,2 milhões de anos, e o Homo habilis.
Fonte: Enciclopédia Universal, Texto Editora (Adaptado)
O Homo sapiens sapiens
Subespécie inserida na espécie do género Homo que compreende os restos fósseis de vários tipos de homem, tais como o de Cro-Magnon ou os de Chancelade, e os actuais.
Os Homo sapiens sapiens tinham uma estatura alta, esqueleto robusto e fronte larga e elevada, tal como a dos homens atuais.
As diferentes características, tais como pele, forma do cabelo, da cara e do nariz, grupo sanguíneo, entre outras, deram origem a diferentes grupos ou raças de homens derivados do Homo sapiens sapiens.
Os investigadores admitem a existência de 27 raças, divididas em 4 grupos: raças primitivas, raças negras ou negróides, raças brancas e raças amarelas.
Fonte: Enciclopédia Universal, Texto Editora
A EVOLUÇÃO
4,5 milhões
Australopithecus ramidus
Primeiros antepassados humanos. O macho era duas vezes maior que a fêmea.
4,2 milhões
Australopithecus anamensis
Já andava ereto
3,9 milhões
Australopithecus afarensis >>
Lucy, o mais famoso hominídeo, pertencia a essa espécie
3 milhões
Australopithecus africanus
Era robusto e tinha uma dentadura poderosa. Alimentava-se de grãos.
2,6 milhões
Australopithecus boisei
Os machos tinham uma crista no crânio
2,5 milhões
Homo habilis
Desenvolveu as primeiras ferramentas
2 milhões
Australopithecus robustus
O formato das mãos permitia a construção de ferramentas
1,8 milhão
Homo erectus
Dominou o fogo, fabricava ferramentas e vivia nas cavernas
500 mil
Homo sapiens arcaico
O mais próximo ancestral do homem
170 mil
Neandertal
Conviveu por milhares de anos com o Homo sapiens moderno. Foi extinto durante a última idade do gelo.
40 mil
Homo sapiens sapiens
Hoje
O homem moderno
O HOMEM E O MACACO
A espécie Homo sapiens está classificada na zoologia como pertencente ao Reino animal, somos animais por necessitar de alimento orgânico, etc. Filo Chordata, somos cordados, por apresentar notocorda, arcos e bolsas branquiais quando embrião, encéfalo e tubo nervoso dorsais durante toda a nossa vida. Grupo Craniata, somos vertebrados, por apresentar crânio e coluna vertebral segmentada. Superclasse Tetrapoda, com dois pares de membros. Classe Mammalia, somos mamíferos por apresentar pêlos e glândulas mamárias. Ordem Primatas, somos primatas por apresentar 4 membros, cada um com 5 dedos com unhas. Subordem Anthropoidea macacos, monos e homem. Crânio grande, hemisférios cerebrais estendem-se sobre o cerebelo. Superfamilia Hominoidea, onde se localizam duas famílias, ou sejam a nossa Família Hominoidea que contém só o nosso Gênero Homo e nesse gênero só a nossa espécie sapiens e a Família Pongidae dos macacos antropóides Ordens: Hylobates: gibão e Siamanga ; Pongo (Símia) satyrus, orangotango ; Gorilla: Gorilla gorilla o gorila ; Pan: Chimpanzé Anthropopitecus troglodytes nossos parentes mais próximos. Existem vários motivos para sermos de famílias diferentes como por exemplo o gorila com 650 cm³ de encéfalo enquanto que nós os homens com 1000 cm³ de encéfalo. Além disso o que nos difere dos macacos é que nossa face é mais achatada, mais vertical, arcadas superciliares reduzidas, mandíbula menos saliente, dentes de tamanho mais uniforme, pêlos longos e de crescimento contínuo na cabeça, os chamados cabelos, e pêlos esparsos e curtos pelo corpo, exceto axilas e púbis, mãos com polegares mais desenvolvidos, pernas mais retas e 30% mais longas que os braços, artelho maior não oponível aos outros artelhos, infância e maturação do esqueleto mais prolongadas que os macacos. Gênero Homo porque somos os homens e Espécie sapiens porque supomos que já somos sábios. Apesar de todas essas diferenças, nosso cariótipo ou sejam nossos cromossomos são 99% idênticos aos dos macacos, esse 1% de diferença é que nos dá o fenótipo humano, ou seja a nossa aparência de gente.
2007-02-23 01:40:41
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answer #6
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