Sobre um curso, eu não sei da existência de nenhum mas posso tentar explicar seu funcionamento básico.
Um sistema de detecção e e alarme de incêndio é constituído basicamente por: a) A limentação do sistema é efetuada por um banco de baterias recarregáveis conectado a um circuito de recarga automático, de modo a garantir que na ocorrência de um sinistro a alimentação seja garantida ainda que a energia da rede seja desligada ou interrompida.
b) Uma central de controle, em geral microcontrolada, pode enviar por uma via ****** (via cabo de cobre ou fibraótica ou mesmo num sistema wireless) sinais de endereçamento de modo a selecionar o setor ou área a ser verificada.
Os dispositivos instalados em cada área, cada qual com seu endereço, verificam se o endereço fornecido pela central é igual àquele na qual eles foram previamente configurados. Não correspondendo, o dispositivo em questão ignora o sinal e caso contrário; ou seja, o endereço é igual; o dispositivo da área, também com sua eletrônica (em geral, também microcontrolada), responde à central disponibilizando um dado correspondente à situação presente.
c) Os tipos de dispositivos instalados em cada área variam de acordo com o grau de periculosidade dessa área. Assim, esse dispositivo pode ser desde um botão do tipo "Em caso de incêndio, quebre o vidro", até sensores mais sofisticados como os detectores iônicos de fumaça ou sensores termovelocimétricos (que medem a velocidade de variação de temperatura).
A central de alarme deve ter ainda capacidade de verificar se a comunicação do meio físico usado se mantém intacto e cada dispositivo deve ter um meio pela qual informa que o mesmo está com alguma defeito.
Por exemplo, num sistema via cabo o botão poderia ser formado por um resistor e dois zeners de 8v em série, desenvolvendo uma tensão de 16V. Se o cabo partir, a tensão naquele ponto vai para um valor igual ao da fonte (por exemplo, 24V). Se o cabo ou a botoeira entrar em curto, a tensão para aquele será 0(zero)V. Se o botão for quebrado (alarme) a tensão cai para 8V. Isso, na verdade, foi feito em 1982 onde por meio de 3 fios (0V, clock 24V com duty cycle 80% e um fio de retorno ou resposta de sinal). O próprio clock era ao mesmo tempo sincronismo para o contador do dispositivo periférico e também servia para alimentar o circuito após a retificação e filtragem. A resposta era portanto um pulso de 16V(normal) ou 8v(incêndio) ou 0V/24V (defeito).
Além disso, ás vezes um detectar o incêndio mesmo no seu ínicio não é suficiente, como ocorre numa área com presença de gás. Deste modo, o melhor processo seria usar um detector de escapamento de gás.
Espero ter dado uma pequena dica e assim ter te ajudado.
2007-02-22 13:42:22
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answer #1
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answered by Marçal 3
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---Não são sistemas muito complexos, há um sensor de fumaça, que na presença dela permite a passagem de corrente e uma chave contatora segura, este dispositivo utiliza uma pequena fonte radioativa.
---Há tb os detectores de Ultra Violeta (UV), atuam se houver alguma faísca ou centelhamento no interior do ambiente.
---Há tb um painel com push-bottons para vc efetuar o by pass dos sensores que cobrem as diversas zonas caso vc precise realizar um serviço no ambiente que vai gerar fumaça e/ou centelhamentos.
---Não se esqueça de retirar os by passes e recolocar os sensores em linha quando o serviço já estiver terminado.
2007-02-22 08:45:44
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answer #3
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answered by Anonymous
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