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O FireWire, com a ajuda de software, é perfeito para criar sistemas de rede ad-hoc (onde só existem terminais e nenhum router).

O Linux, o Windows XP ou o Mac OS X são alguns dos sistemas operativos que suportam ligações de rede por FireWire. Uma rede entre dois computadores pode ser criada sem hub, A transferência de dados entre dois computadores através de um cabo FireWire é rápida e praticamente sem configuração de ligação em rede.

No aparelho de videogame PlayStation 2, alguns jogos, como Gran Turismo 3, possuem a opção de jogo via rede FireWire.

Universal ****** Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.
O Conversor USB para Paralelo possibilita que você "transforme" uma porta USB em uma porta paralela, reduzindo desta maneira custos com manutenção e compra de novos equipamentos, uma vez que sua instalação é simples e rápida. 1. Custo benefício: Evita a necessidade de compra de um novo equipamento
2. Compatibilidade: Pode ser usado em diversos modelos de notebooks
3. Usabilidade: Basta plugar e ele já estará pronto para uso

2007-02-22 03:47:59 · answer #1 · answered by OAS46 5 · 0 0

Universal ****** Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.
#O USB foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais, bem como minimizar o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware. Assim, surgiu um padrão que permite ao SO e à placa-mãe diferenciar, transparentemente:
• #A classe do equipamento (dispositivo de armazenamento, placa de rede, placa de som, etc);
• #As necessidades de alimentação eléctrica do dispositivo, caso este não disponha de alimentação própria;
• #As necessidades de largura de banda (para um dispositivo de vídeo, serão muito superiores às de um teclado, por exemplo);
• #As necessidades de latência máxima;
• #Eventuais modos de operação internos ao dispositivo (por exemplo, máquina digital pode operar, geralmente, como uma webcam ou como um dispositivo de armazenamento - para transferir as imagens).
#Ainda, foi projetado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante uma topologia em árvore, é possível ligar até 127 dispositivos a uma única porta do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos, ou se por exemplo as impressoras ou outro periféricos existentes hoje tivessem uma entrada e saida usb, poderíamos ligar estes como uma corrente de até 127 dispositivos, um ligado ao outro, os quais o computador gerenciaria sem nenhum problema, levando em conta o tráfego requerido e velocidade das informação solicitadas pelo sistema. Estes dispositivos especiais (os hub's anteriormente citados) - estes também dispositivos USB, com classe específica -, são responsáveis pela gestão da sua sub-árvore e cooperação com os nós acima (o computador ou outros hubs). Esta funcionalidade foi adaptada da vasta experiência em redes de bus, como o Ethernet - o computador apenas encaminhará os pacotes USB (unidade de comunicação do protocolo, ou URB, do inglês Uniform Request Block) para uma das portas, e o pacote transitará pelo bus até ao destino, encaminhado pelos hubs intermediários.
#O padrão USB foi desenvolvido por um consórcio de empresas, entre as quais destacam-se: Microsoft, Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere.
#Foi muito difícil estas empresas encontrarem um consenso sobre a abordagem do controlador. Dividiram-se então as opiniões, formando dois grupos distintos:
• #UHCI, Universal Host Controller Interface, apoiado maioritariamente pela Intel, que transferia parte do processamento do protocolo para o software (driver), simplificando o controlador eletrônico;
• #OHCI, Open Host Controller Interface, apoiado pela Compaq, Microsoft e National Semiconductor, que transferia a maior parte do esforço para o controlador eletrônico, simplificando o controlador lógico (driver).
#Isto gerou algumas incompatibilidades e lançou a ameaça de dispersão do standard. Pela experiência anterior em casos de adaptação de standards (como o caso das extensões individualistas do HTML da Microsoft e da Netscape à versão 3 deste protocolo que, frequentemente, quebrava a compatibilidade entre sites), agora podia-se confirmar a desvantagem de não se conseguir a universalização. Porém, traria novas conclusões para a versão 2.0 deste protocolo, desta vez unidos sob o modelo EHCI, Enhanced Host Controller Interface, permitindo colmatar as falhas e reunir as qualidades dos dois modelos anteriores; mas sem dúvida, o avanço notável desta versão seria o aumento da largura de banda disponível - tornava-se agora possível, com um único driver, transferir som, vídeo e ainda assim usar a impressora, portudo isto pelo mesmo canal - até um total de 480 Mbits/s.
#Classes de dispositivos
#O USB, além de estabelecer um protocolo básico de detecção de dispositivos e especificações (alimentação, débito, etc.) - fase de identificação - permite complementar a inicialização de um dispositivo mediante a categoria em que ele se insira. Assim, para cada classe de dispositivos, existe um conjunto básico de comandos pré-definidos para operar o dispositivo sem ser necessário conhecer as especificidades do equipamento e/ou fabricante. Por outras palavras, se um dispositivo se insere na categoria de placa de rede, esse dispositivo, na ausência de drivers do fabricante, poderá operar num nível reduzido, deixando os comandos específicos a funcionalidades extra-padrão para os drivers do fabricante.
#Este é a razão porque no Linux, por exemplo, se usa apenas um único driver para um USB Flashdisk: todos os dispositivos, se homologados com o logotipo USB, seguem o standard à risca, pelo menos no que diz respeito ao funcionamento padrão. Funcionalidades extra, como a possibilidade de encriptação dos dados, serão, eventualmente, asseguradas por drivers específicos, geralmente providenciados pelo fabricante.
#[editar] Versões
#Com o sucesso do USB, rapidamente se procurou expandir as suas possibilidades, principalmente na velocidade. Assim, eis a evolução do protocolo:
• #USB 1.0
o #Primeira versão, lançada em Novembro de 1995, no mesmo ano em que a Apple começou a utilizar portas FireWire.
• #USB 1.1
o #Lançada em Janeiro de 1996, primeira versão de sucesso do USB. Transmite dados a 1,5MB/s ou 12Mb/s.
• #USB 2.0
o #Lançada em 2002, cuja maior novidade é o aumento da capacidade de velocidade de transferência de dados, e correcção de alguns dados técnicos. Transmite dados até 480Mb/s.
#Actualmente encontra-se em investigação a extensão On-The-Go.
#[editar] Alguns dispositivos
#Entre os mais conhecidos dispositivos que utilizam-se da interface USB estão:
• #Webcam
• #Teclado
• #Mouse
• #Unidades de armazenamento (HD, Pendrive, CD-ROM)
• #PDA
• #Câmera digital
• #Impressora
• #Placa-de-Som
• #Modem
• #mp3 player
#Entre os Sistemas Operacionais que oferecem suporte nativo à interface USB podemos citar:
• #Linux
• #FreeBSD
• #Microsoft Windows 98
• #Microsoft Windows ME
• #Microsoft Windows 2000
• #Microsoft Windows XP
• #Microsoft Windows 2003
• #Microsoft Windows Vista
• #Mac OS
• #Mac OS X
• #BeOS
• #Solaris
#
#
#
#A porta paralela é uma interface de comunicação entre um computador e um periférico. Quando a IBM criou seu primeiro PC ("Personal Computer" ou "Computador Pessoal"), a idéia era conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador (exemplos: scanners, câmeras de vídeo, unidade de disco removível entre outros).
#A partir do sistema operacional Windows 95 tornou-se possivel efetuar comunicação entre dois computadores através da porta paralela, usando um programa nativo chamado "comunicação direta via cabo". Esta rede é muito simples de ser implementada, bastando apenas a utilização de um cabo DB25, conectado entre os dois computadores. É, no entanto, necessária uma configuração específica nos cabos para que a rede possa funcionar corretamente.
#Na comunicação em paralelo, grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais. Desta forma, como vários bits são transmitidos simultaneamente a cada ciclo, a taxa de transferência de dados (throughput) é alta.
#
#A interface ****** ou porta ******, também conhecida como RS-232 é uma porta de comunicação utilizada para conectar modems, mouses (ratos), algumas impressoras e outros equipamentos de hardware. Na interface ******, os bits são transferidos em fila, ou seja, um bit de dados de cada vez.
#
#RS-232 (também conhecido por EIA RS-232C ou V.24) é um padrão para troca série de dados binários entre um DTE (terminal de dados, de Data Terminal equipment) e um DCE (comunicador de dados, de Data Communication equipment). É comumente usado nas portas seriais dos PCs.
#
#No protocolo de comunicação RS-232, caracteres são enviados um a um como um conjunto de bits. A codificação mais comumente usada é o "start-stop assíncrono" que usa um bit de inicio, seguido por sete ou oito bits de dados, possivelmente um bit de paridade, e um ou dois bits de parada sendo, então, necessários 10 bits para enviar um único caractere. Tal fato acarreta a necessidade em dividir por um fator de dez a taxa de transmissão para obter a velocidade de transmissão. A alternativa mais comum ao "start-stop assíncrono" é o HDLC. O padrão define os níveis elétricos correspondentes aos níveis lógicos um e zero, a velocidade de transmissão padrão e os tipos de conectores.
#
#O padrão especifica 20 diferentes sinais de conexão, e um conector em forma de D é comumente usado. São utilizados conectores machos e fêmeas - geralmente os conectores dos cabos são machos e os conectores de dispositivos são fêmeas - e estão disponíveis adaptadores m-m e f-f. Há também os chamados "null modems" para conectar unidades utilizando-se ambas como terminais de dados (ou modems). Para configuração e diagnóstico de problemas com cabos RS-232 pode-se utilizar uma "breakout box". Este dispositivo possui um conector macho e um conector fêmea e deve ser anexado em linha. Além disso, possui luzes para cada pino e meios de interconectar os pinos com diferentes configurações.
#A maioria dos pinos são inutilizados pela maioria dos dispositivos sendo, então, comum que máquinas economizem espaço e dinheiro, utilizando conexões menores. A segunda geração dos IBM PC AT foi disponibilizada com um conector em forma de D com apenas 9 pinos, tornando-se o padrão. Grande parte dos dispositivos utilizam conectores de 25 pinos. Conseqüentemente, cabos com 9 pinos em uma extremidade e 25 em outra são comuns. O Apple Macintosh utilizava um sistema similar, mas posteriormente mudou para um novo conector com apenas 8 pinos, menos que o necessário para um modem.
#Os cabos para RS-232 podem ser construídos com conectores disponíveis em qualquer loja de eletrônicos. Os cabos podem ter de 3 a 25 pinos. Cabos "Flat RJ" (cabos de telefone) podem ser usados com conectores RJ-RS232 e são os de mais fácil configuração. A razão pela qual é possível criar uma interface mínima com apenas três fios é que todo sinal RS-232 utiliza o mesmo fio terra para referência. O uso de circuitos desbalanceados deixa o RS-232 altamente suscetível a problemas devido a diferenças de potencial entre os sinais de terra dos dois circuitos. Este padrão também tem um pobre controle dos tempos de picos e descidas do sinal, levando a potenciais problemas de comunicação.
#O RS-232 é recomendado pra conexões curtas (quinze metros ou menos). Os sinais variam de 3 a 15 volts positivos ou negativos, valores próximos de zero não são sinais válidos. O nível lógico um é definido por ser voltagem negativa, a condição de sinal é chamada marca e tem significado funcional de OFF (desligado). O nível lógico zero é positivo, a condição de sinal é espaço, e a função é ON (ligado). Níveis de sinal +-5, +-10, +- 12 e +-15 são vistos comumente, dependendo da fonte elétrica disponível.
#Marca e espaço são termos herdados das teletypewriters. O modo de comunicação nativo destas eram simples séries de circuitos de corrente contínua que são interrompidos, muito similar aos telefones que possuíam as "rodas de discagem" que interrompiam o sinal telefônico. A condição de marca é quando o circuito está fechado e a condição de espaço, quando o circuito está aberto. O início de um caractere é sinalizado por um espaço e os bits de parada são marcas. Quando a linha é interrompida, a teletypewriter entra num ciclo contínuo mas nada é impresso porque tudo o que é recebido são zeros, o caractere NULL.
#Três são os sinais carregados por esses fios: terra, transmissão/recepção e "handshake". Existem códigos para estes sinais, por exemplo:
SinalSignificado
SG ou GNDTerra
TD ou TXTransmissão de dados
RD ou RXRecepção de dados
DTRTerminal de dados pronto
DSRConjunto de dados pronto
RTSPronto pra enviar(computador)
CTSEnvie os dados (modem)
DCDPortadora detectada
RIIndicador de telefone tocando
FG(Frame Ground)
Os dispositivos RS-232 podem ser classificados em DTE e DCE. Essa classificação permite definir quais fios irão mandar e/ou enviar sinais de dados. De qualquer modo, estas definições nem sempre seguidas. Normalmente é necessário consultar a documentação ou testar as conexões com uma "breakout box" para determinar os sinais necessários.
#O sinal de terra tem a função de aterrar as outras conexões e é necessário. Se os equipamentos estiverem muito longe, com diferentes fontes de eletricidade, o terra se degradará entre os dois dispositivos e a comunicação irá falhar, sendo esta uma condição difícil de traçar. Em conectores de 25 pinos, o pino 7 geralmente é o terra (pino 1 e terra do chassis são raramente usados). Neste mesmo conector, os pinos 2 e 3 são os pinos de transmissão e recepção, um dispositivo deve enviar no 2 e receber no 3; o outro deve ser o contrário (se não, essa inversão deve ser feita no fim do cabo, como num cabo para null modem, também chamado crossover). No caso de desenvolver cabos para uma conexão, pode-se testá-lo com uma breakout box qual pino está transmitindo. Estritamente falando, apenas um dispositivo precisa estar transmitindo (se não for necessária comunicação duplex ou um handshake), por exemplo uma impressora simples que não responde seu estado para o computador. Necessariamente, deve-se utilizar tanto o pino TX quanto o pino RX.
#Outros handshakes podem ser necessários por um ou por outro dispositivo. Por exemplo, o pino 20 é comumente usado pra indicar "dispositivo pronto". Os pinos também podem ser curto-circuitados. Por exemplo, um pino que pergunte "você está pronto?" que parte do dispositivo A pode ser ligado diretamente no pino referente a resposta "estou pronto" no dispositivo A se o dispositivo A não transmitir tal sinal. Os pinos normalmente utilizados para handshake são os pinos 20, 8, 4 e 6.
#[editar] Configurações
#Há várias configurações de software para conexões seriais. As mais comuns são velocidade e bits de paridade e parada. A velocidade é a quantidade de bits por segundo transmitida de um dispositivo para outro. Taxas comuns de transmissão são 300, 1200, 2400, 9600, 19200, etc. Tipicamente ambos os dispositivos devem estar configurados com a mesma velocidade, alguns dispositivos, porém, podem ser configurados para auto-detectar a velocidade. Paridade é um método de verificar a precisão dos dados. Paridade é normalmente nula (não usada), mas pode ser par ou ímpar. Paridade funciona modificando os dados, em cada byte enviado. Paridade nula é simples, os dados não são modificados. Na paridade par, os dados são acomodados de modo que o número de bits 1 (isto é, sua contagem em um byte) seja um número par; isto é feito definindo o bit de paridade (geralmente os bits mais ou menos significativo) como 0 ou 1. Na paridade impar, o número de bits 1 é um número impar. A paridade pode ser usada pelo receptor para detectar a transmissão de erros - se um byte foi recebido com o número errado de bits 1, então ele deve estar corrompido. Se a paridade estar correta então não devem haver erros, ou então há um número par de erros. Bits de parada são enviados no fim de cada byte transmitido com o intuito de permitir que o receptor do sinal se sincronize. Existe uma convenção para a notação se uma configuração de software de uma conexão ******, esta notação é da forma D/P/S. Sendo que a configuração mais comum é a 8/N/1 que especifica que são transmitidos 8 bits de dados, paridade nula e um bit de parada. O número de bits de dados pode ser 7, 8 ou (às vezes) 9. Paridade pode ser nula (N), impar (O) ou par (E); o bit de paridade é emprestado dos bits de dados, então 8/E/1 significa que um dos oito bits de dados é utilizado como bit de paridade. Podem haver 1, 1,5 ou 2 bits de parada (1,5 era utilizado em teletypewriters baudot de 60 palavras por minuto). Outra configurações definem quando pinos enviam sinais de "handshake", ou outras checagem de integridade dos dados. Combinações comuns são RTS/CTS, DTR/DSR, ou XON/XOFF (que não usam pinos no conector, mas caracteres especiais no fluxo dos dados). O caractere XON diz ao receptor que o remetente do caractere está pronto pra receber mais dados. O caractere XOFF diz ao receptor para parar de enviar caracteres. O XON/XOFF está em desuso, e é preferível que se utilize o controle de fluxo RTS/CTS. XON/XOFF é um método "em banda" que funciona entre dois pontos, mas ambos devem suportar o protocolo, e há uma confusão em potencial no início. Pode ser feito numa interface com três fios. RTS/CTS foi desenvolvido com o intuito de permitir que a teletypewriter e o modem coordenassem ligações half-duplex onde apenas um modem pode transmitir por vez. O terminal deve "levantar" o sinal Pronto Pra Enviar e esperar que o modem responda com Envie os Dados. RTS/CTS é um "handshake" no nível do hardware, mas tem suas vantagens. Uma teletypewriter ASR tinha um leitor de fita de papel. Os caracteres eram enviados quando a fita era lida (ASR vem de Automatic Send Receive, envia e recebe automaticamente). Quando a máquina recebia um caractere XOFF, ela desligava a leitora de fita e ao receber um XON a religava. O sistema remoto poderia enviar um XOFF quando era necessário que o remetente diminuísse sua velocidade. Nos sistemas, originalmente, as mensagens eram previamente preparadas na fita de papel para que o tempo de transmissão fosse minimizado. Largura de banda era muito escaça e cara. Em alguns minicomputadores antigos, a fita de papel era a única maneira de efetuar guardar e restaurar dados e programas.
#[editar] Padrões correlatos
#Existem diversos "padrões" que são chamados de RS-232 mas na verdade não o são. TTL RS-232 usa +5V para alto e 0V para baixo. CMOS RS-232 usa +3,3V para alto e 0V para baixo. Tipicamente estes sinais são utilizados entre dois dispositivos na mesma placa de circuito. Laços de corrente com 20mA utilizam tal corrente para alto e a presença de corrente no laço para baixo; este nível de sinal é comumente usado para comunicações de longa distância e para ligações isoladas oticamente.
#Outras interfaces similares ao RS-232:
• #RS-422 (alta velocidade, similar ao RS-232 com sinalização diferencial)
• #RS-423 (alta velocidade, similar ao RS-232 com sinalização não balanceada)
• #RS-449 (um proposto sucessor para o RS-232, que usa sinais do RS-422 e RS-423, nunca "pegou" como o RS-232)
• #MIL STD 188 (um sistema como o RS-232, mas com melhor controle de impedância e de tempo de subida)
#
#O FireWire (também conhecido como i.Link, IEEE 1394 ou High Performance ****** Bus/HPSB) é uma interface ****** para computadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que oferece comunicações de alta velocidade e serviços de dados em tempo real. O FireWire pode ser considerado uma tecnologia sucessora da quase obsoleta interface paralela SCSI.
#
#O FireWire é uma tecnologia de Input/Output (I/O) de alta velocidade para conexão de dispositivos digitais, tais como camcorders e câmeras digitais, a computadores portáteis e desktops. Amplamente adaptada por fabricantes de periféricos digitais como a Sony, Canon, JVC e Kodak, o FireWire tornou-se um padrão estabelecido na indústria tanto por consumidores como por profissionais. Desde 1995 que um grande número de camcorders digitais modernas incluem esta ligação, assim como os computadores Macintosh e PCs da Sony, para uso profissional ou pessoal de áudio/vídeo. O FireWire também foi usado no iPod da Apple durante algum tempo, o que permitia que as novas músicas pudessem ser carregadas em apenas alguns segundos, recarregando simultaneamente a bateria com a utilização de um único cabo. Os modelos mais recentes, porém, como o iPod Nano e o novo iPod de 5ª geração, já não utilizam uma conexão FireWire (apenas USB 2.0).
#
#O FireWire foi desenvolvido pela Apple Computer, nos anos 90, a partir de uma versão mais lenta da interface que havia sido desenvolvida nos anos 80, para substituição do bus SCSI, por um grupo de trabalho do IEEE do qual a Apple fazia parte. O desenvolvimento da Apple completou--se em 1995, tendo ficado definido no IEEE como padrão 1394 e que se compõe actualmente por três documentos: o padrão original 1394-1995, o padrão 1394a-2000 (adenda de 2000) e o padrão 1394b-2002 (adenda de 2002).
#A ligação original (IEEE 1394-1995) é constituída por 6 condutores, 4 dos quais agrupados em 2 pares cruzados, 1 para transmissão de dados em modo half-duplex e outro para o sinal de relógio. Os restantes 2 são usados para a alimentação dos dispositivos a que se encontram ligados. Cada par cruzado é blindado internamente assim como o invólucro exterior do cabo. É a boa protecção desta blindagem que permite as altas taxas de transferência do FireWire.
#A implementação do sistema na Sony, conhecida como i.Link, usa apenas os quatro pinos de sinal, já que o fornecimento de energia aos dispositivos é efectuado separadamente.
#O sistema é normalmente utilizado para ligação de dispositivos de armazenamento de dados e câmeras digitais de vídeo, mas é também comum em sistemas industriais de «machine vision» e sistemas profissionais de áudio. É usado em vez do USB, mais comum, devido à sua velocidade mais rápida, capacidades mais elevadas de alimentação e porque não necessita de um computador anfitrião. Talvez o mais importante seja o facto de o FireWire fazer pleno uso de todas capacidades de SCSI e, comparado com USB 2.0, possuir taxas de transferência de dados mais elevados – uma característica especialmente importante para editores de áudio e vídeo.
#Com mais de 30 vezes a largura de banda do USB 1.1, o FireWire 400 transformou-se num padrão da indústria para transferência de dados a alta velocidade. Contudo, os royalties que a Apple Computer e outros possuidores da patente exigiram inicialmente aos operadores ($0.25 por sistema final) bem como o custo superior do hardware para a sua implementação ($1 a $2) impediu o FireWire de suplantar o USB nos periféricos para computadores de massas, onde o custo de produção é um importante factor de constrangimento.
#Através de FireWire, podem ligar-se em rede até 63 periféricos numa estrutura acíclica (hub’s, ao contrário da estrutura linear do SCSI). Igualmente, permite a ligação P2P entre dispositivos, tal como a comunicação entre um scanner e uma impressora, sem usar memória de sistema ou um CPU. O FireWire também suporta múltiplos hosts por bus. Para o mesmo efeito, o USB exige um chipset especial que resulta na necessidade de se utilizar um cabo de custo elevado, ao passo que o FireWire exige apenas o normal cabo de 6 pinos. É desenhado para suportar tecnologia Plug and Play e hot swapping e o seu cabo de seis pinos não só é mais eficaz que o cabo SCSI, como pode fornecer até 45 watt de potência por porta, permitindo a ligação de dispositivos de consumo moderado sem ligação separada de corrente. O I.link da Sony (como já foi referido) omite a ligação de corrente do sistema e utiliza um cabo de apenas 4 pinos.
#O FireWire 400 pode transferir dados entre dispositivos em índices de 100, 200, ou 400Mbit/s (na realidade: 98.304, 196.608 ou 393.216 Mbit/s, mas comummente referidos como S100, S200, e S400). Embora o USB 2.0 reivindique ser capaz de velocidades mais elevadas (480Mbit/s), o FireWire, devido à sua baixa latência , é, na prática, mais rápido. O comprimento do cabo é limitado a 4,5 metros mas podem ser ligados até 16 cabos o que perfaz um comprimento total de 72 metros, em concordância com as especificações.
#O FireWire 800 (nome da Apple para a conexão de 9 pinos S800 bilingue - versão do padrão IEEE 1394b) foi introduzido comercialmente pela Apple em 2003. Esta nova especificação 1394 possui mais um par de condutores para blindagem com ligação à terra e um terceiro pino reservado para futura utilização, permitindo uma taxa de transferência de 786,432 Mbit/s face aos periféricos mais lentos com FireWire 400 e conexões de 6 pinos.
#A especificação do padrão IEEE 1394b suporta conexões ópticas até 100 metros de comprimento e taxas de transferência de dados até 3,2 Gbit/s. Na Categoria Padrão de 5 pares torcidos s/ blindagem, suporta comprimentos de 100 metros em S100 e na nova tecnologia em desenvolvimento padrão IEEE 1394c vai até S800.
#Os padrões 1394 e 1394a usavam codificação Data/Strobe (D/S), também chamada legacy mode, para a transferência de dados, ao passo que o padrão 1394b passou a utilizar um novo esquema de codificação chamado 8B10B (também conhecido por beta mode). Com esta nova tecnologia, o FireWire, que era já ligeiramente mais rápido, apresenta-se agora substancialmente mais rápido que o USB de alta velocidade.
#As conexões IEEE 1394b não suportam dispositivos nas especificações mais antigas. Porém, a Apple e a sua porta bilíngüe permitem que o FireWire 800 suporte todos os tipos de dispositivos IEEE (1394, 1394a e 1394b). No entanto, uma vez que estas especificações utilizam codificações de sinal diferentes, os condutores têm diferentes funções consoante a especificação utilizada. Assim, enquanto que no modo legacy os pares cruzados se comportam como foi atrás descrito, no modo beta o par para transmissão do sinal de relógio passa a ser usado igualmente para transmissão de dados no sentido inverso ao do outro par, tornando a ligação dual-simplex .
#Os dispositivos de FireWire utilizam o modelo ISO/IEC 13213 Configuration ROM para configuração e identificação dos dispositivos, bem como para a capacidade plug-and-play. Todos os dispositivos FireWire são identificados por um identificador único IEEE EUI-64 (extensão do Ethernet MAC address de 48 bits) a juntar aos códigos que indicam o tipo de dispositivo utilizado e protocolos suportados.
#Em resumo, e no que toca em particular à edição de áudio/vídeo (principal aplicação comercial do Padrão IEEE 1394), pode afirmar-se que o FireWire 400 proporcionou uma revolução na produção de vídeo em desktop. A combinação de câmeras digitais de baixo custo e alta qualidade, com porta FireWire, e software de processamento de imagem apropriado, permitiram a criação de vídeos com qualidade profissional em PCs.
• #Opções de conectividade flexíveis. Suporta até 63 computadores ou dispositivos num único bus.
• #Entrega de dados em tempo real. Fundamental para aplicativos de áudio e vídeo, nos quais, pacotes atrasados ou fora de ordem são inaceitáveis. O FireWire pode garantir entrega isócrona de dados.
• #Alimentação on-bus. Enquanto o USB 2.0 oferece no máximo 2,5W de potência — suficiente para um único dispositivo lento como um mouse — os dispositivos FireWire podem oferecer ou consumir até 45W de potência, suficiente para discos rígidos de alto desempenho e rápido carregamento de baterias. Eis por que o iPod precisa de apenas um cabo para a transferência de dados e de energia.
• #Conectividade Plug and Play. Simplesmente liga-se um dispositivo e ele funciona.
#No caso do FireWire 800, a somar às características já enunciadas, acrescenta-se a alta velocidade: a 800 Mbps, o FireWire tem mais de 2 vezes a largura de banda do USB 2.0, o que o torna a escolha perfeita para armazenamento de alta velocidade e captura de vídeo de alta qualidade ou utilização de discos rígidos montados em RAID. A velocidade adicional do FireWire 800 em relação ao USB 2.0 torna o FireWire muito mais adequado a aplicações de grande largura de banda, como vídeos e gráficos, que normalmente consomem centenas ou mesmo milhares de Mbytes de dados por arquivo. Além disto, o FireWire 800 proporciona ainda:
• #Arquitectura altamente eficiente. O Padrão IEEE 1394b reduz os atrasos na intermediação, enquanto a codificação 8B10B reduz a distorção de sinal e aumenta o rendimento.
• #Menor experiência do utilizador. Não importa como se ligam os dispositivos. Na verdade, pode mesmo fazer-se um looping com o FireWire 800 de volta para um Apple Macintosh.
• #Retrocompatibilidade. Os fabricantes adoptaram o FireWire para uma ampla gama de dispositivos, como câmaras DV, drives de discos rígidos, câmaras fotográficas digitais, áudio profissional, impressoras, scanners e entretenimento doméstico. Cabos adaptadores para o conector de 9 pinos FireWire 800 permitem que se utilizem dispositivos FireWire 400 na porta FireWire 800.
#Sistemas de Rede por Firewire
#O FireWire, com a ajuda de software, é perfeito para criar sistemas de rede ad-hoc (onde só existem terminais e nenhum router).
#O Linux, o Windows XP ou o Mac OS X são alguns dos sistemas operativos que suportam ligações de rede por FireWire. Uma rede entre dois computadores pode ser criada sem hub, muito à semelhança do exemplo entre o scanner e a impressora acima referido. A transferência de dados entre dois computadores através de um cabo FireWire é rápida e praticamente sem configuração de ligação em rede.
#No aparelho de videogame PlayStation 2, alguns jogos, como Gran Turismo 3, possuem a opção de jogo via rede FireWire.
#Segurança
#Os dispositivos num bus FireWire podem comunicar por «acesso directo da memória», no qual o dispositivo utiliza o hardware para mapear a memória interna para a memória física do FireWire. O SBP (protocolo de bus série) usado por unidades de disco FireWire usa esta capacidade a fim de reduzir o número de interrupts e buffer copies. Em SBP, o iniciador (dispositivo de controlo) realiza um pedido enviando um comando para uma determinada área do address space do FireWire do alvo. Este comando normalmente inclui buffer addresses no «espaço físico de endereços» do FireWire do iniciador, que o alvo utiliza para mover dados de I/O do e para o iniciador.
#Em muitas implementações, particularmente em PCs e Macintoshes com a interface OHCI, o mapeamento entre a memória física do FireWire e a memória física do dispositivo é realizado recorrendo ao hardware, sem intervenção do sistema operativo. Se, por um lado, isto permite uma velocidade de comunicação extremamente elevada e baixa latência entre fontes de dados, sem necessidade de cópias desnecessárias (tal como entre uma câmera de vídeo e uma aplicação de gravação de vídeo, ou entre uma unidade de disco e os buffers da aplicação), por outro também pode ser um risco em termos de segurança se dispositivos não-seguros estiverem ligados ao bus. Em virtude disto, praticamente todas as instalações de alta-segurança adquirem, por sistema, máquinas mais recentes que mapeiam um «espaço de memória virtual» para a memória física do FireWire (tal como um Macintosh G5, ou qualquer estação de trabalho Sun). Desactivando o mapeamento entre o FireWire e o dispositivo de memória realizado pelo hardware OHCI, desactiva fisicamente todo o interface FireWire, ou seja, deixa de existir FireWire de todo.
#Esta característica também pode ser usada para depurar uma máquina cujo sistema operativo tenha falhado e, em alguns sistemas, para operações de gestão remota.
#Hierarquia dos Nós
#Os dispositivos de FireWire são organizados no bus numa topologia de árvore. Cada dispositivo possui um id próprio. Um dos nós é considerado «root node» (nó de raíz) e, consequentemente, tem sempre o id mais elevado. Os id’s são atribuídos durante o processo de atribuição realizado após cada «bus reset», atribuindo-se, por ordem, o id mais baixo à máquina mais distante da root na topologia da rede.
#Perigos do Hot Swap
#Embora os dispositivos de FireWire possam ser hot-swapped sem desligar qualquer equipamento, há casos relatados de avarias em camcorders em virtude dos pinos terem acidentalmente provocado um curto-circuito ao desligar. Alem disso, a diferença de potencial entre o computador e a câmara pode resultar em faíscas ao ligar a câmara à entrada de FireWire. O resultado prático disto é o chipset de FireWire da câmara "fritar", deixando a porta de FireWire da câmara inutilizável.
#Para assegurar uma protecção do material, tanto a câmara como computador devem estar desligados antes de ligar um cabo FireWire. A maior parte dos restantes equipamentos de uso comercial é menos sensível dos que as câmaras de vídeo digital mas, ainda assim, deve-se ter algum cuidado no que toca ao hot-swapping.
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2007-02-22 08:00:48 · answer #2 · answered by ► Dr. X ◄ 5 · 0 0

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