Acredito.
Mas vc. já admirou os planetas (como a Terra que está cheia d'água e não escorre e não há ninguém segurando-a), a natureza, os pássaros, os bichos, os humanos, as nuvens, o sol que não pode se distanciar e nem se aproximar além do que parece estar fixo no firmamento, quem será que poderia ter criado tudo isso?
E também tem um nome além do título como Deus / Senhor em que os apostatas criam desde a morte do último apóstolo João, que está em varios textos e um deles é Salmos 83:18.
Jeová
Definição: O nome pessoal do único Deus verdadeiro. Sua própria autodesignação. Jeová é o Criador e, de direito, o Governante Soberano do universo. “Jeová” é traduzido do Tetragrama hebraico, הוהי, que significa “Ele Causa que Venha a Ser”. Essas quatro letras hebraicas são representadas em muitas línguas pelas letras JHVH ou YHWH.
Onde se encontra o nome de Deus nas traduções da Bíblia que são hoje comumente usadas?
A Bíblia Sagrada traduzida por João F. de Almeida, na versão da Imprensa Bíblica Brasileira: O Nome de Jeová aparece em Êxodo 6:2, 3. Veja também Gênesis 22:14; Êxodo 17:15; Juízes 6:24; Ezequiel 48:35. (Mas se esta e outras traduções empregam “Jeová” em diversos lugares, por que não ser coerente em usá-lo em todos os lugares onde aparece o Tetragrama no texto hebraico?)
Versão Normal Revisada (em inglês): Uma nota ao pé da página sobre Êxodo 3:15 diz: “A palavra SENHOR, quando em letras maiúsculas, representa o nome divino: YHWH.”
A Bíblia na Versão do Inglês de Hoje: Uma nota ao pé da página sobre Êxodo 6:3 diz: “O SENHOR: . . . Onde o texto hebraico diz Yahweh, transliterado tradicionalmente Jeová, esta tradução emprega SENHOR com letras maiúsculas, seguindo o costume bem difundido nas versões em inglês.” O mesmo faz a tradução Almeida, edição atualizada no Brasil.
A Bíblia Sagrada traduzida por João F. de Almeida, edição revista e corrigida: O nome Jeová se encontra em Gênesis 15:2, 8; Êxodo 34:6; Salmo 83:18; Isaías 12:2. Veja também Jeremias 32:17; Ezequiel 34:30, 31; Amós 9:8.
Versão Brasileira: O nome Jeová (com a grafia Jehovah) é usado coerentemente nas Escrituras Hebraicas nessa tradução, a partir de Gênesis 2:4.
Versão Douay (em inglês): Uma nota ao pé da página sobre Êxodo 6:3 diz: “Meu nome Adonai. O nome, que se acha no texto hebraico, é esse o mais próprio nome de Deus, que significava seu ser eterno, auto-existente, (Êxod. 3, 14, ) que os judeus, por reverência, nunca pronunciam; mas, em seu lugar, onde quer que ocorra na Bíblia, lêem Adonai, que significa o Senhor; e, por conseguinte, colocam os pontos ou as vogais pertencentes ao nome Adonai, junto às quatro letras daquele outro nome inefável, Iode, Hê, Vau, Hê. Por conseguinte, alguns modernistas formularam o nome Jeová, desconhecido dos antigos, quer judeus, quer cristãos; pois a verdadeira pronúncia do nome, que consta no texto hebraico, pelo longo desuso, já foi praticamente perdida.” (É interessante que The Catholic Encyclopedia [1913, Vol. VIII, p. 329] diz: “Jeová, o nome próprio de Deus no Velho Testamento; por conseguinte, os judeus o chamavam o nome por excelência, o grande nome, o nome ímpar.”)
Bíblia Sagrada traduzida por Matos Soares (8.a edição): Um comentário ao pé da página sobre Êxodo 6:3 diz: “O meu nome Adonai. O texto hebreu diz: O meu nome Javé ou Jeová. Adonai é como lêem os Hebreus para não pronunciar o nome inefável Jeová.”
Bíblia Sagrada, tradução de Antônio P. de Figueiredo, Edição Barsa: Uma nota ao pé da página sobre Êxodo 3:14 diz: “Aquele que é: em hebraico YHVH, que deve se pronunciar Javé, ficou sendo o nome próprio de Deus.” Sobre Êxodo 6:3 diz: “O meu nome Adonai: o texto original traz ‘Javé’ . . . Os judeus no entanto, passaram mais tarde a não mais pronunciá-lo, por medo de enunciá-lo em vão, mas diziam em seu lugar ‘Adonai’, i.e. ‘meu Senhor’.”
A Bíblia de Jerusalém: O Tetragrama é traduzido Iahweh, a partir da primeira ocorrência, em Gênesis 2:4.
Tradução do Novo Mundo: O nome Jeová é usado tanto nas Escrituras Hebraicas como nas Gregas Cristãs nesta tradução, aparecendo 7.210 vezes.
Bíblia Sagrada, tradução dirigida pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma: O nome é usado nas Escrituras Hebraicas na forma Javé. O mesmo se dá com a tradução do Centro Bíblico Católico de São Paulo.
Bíblia Mensagem de Deus: O nome Javé (Jeová) aparece nas Escrituras Hebraicas, também em notas ao pé da página sobre textos das Escrituras Gregas Cristãs, começando com Mateus 1:21.
Diaglott Enfatizada (em inglês), de Benjamin Wilson: O nome Jeová aparece em Mateus 21:9 e em outros 17 lugares nessa tradução das Escrituras Gregas Cristãs.
The Holy Scriptures According to the Masoretic Text — A New Translation, Sociedade Publicadora Judaica da América, Max Margolis, editor-chefe: Em Êxodo 6:3, o Tetragrama hebraico aparece no texto em inglês.
Por que não usam muitas traduções da Bíblia o nome pessoal de Deus ou o usam poucas vezes?
O prefácio da Versão Normal Revisada (em inglês) explica: “Por dois motivos a Comissão voltou ao emprego mais comum adotado na Versão Rei Jaime: (1) a palavra ‘Jeová’ não representa exatamente qualquer forma do Nome já usada em hebraico; e (2) o uso de qualquer nome próprio para o único e exclusivo Deus, como se existissem outros deuses dos quais ele tinha de ser distinguido, foi descontinuado no judaísmo antes da era cristã e é inteiramente inapropriado para a fé universal da Igreja Cristã.” (Assim, o próprio conceito deles sobre o que é apropriado tem servido de base para se tirar da Bíblia Sagrada o nome pessoal de seu Autor Divino, cujo nome aparece no original hebraico com mais freqüência do que qualquer outro nome ou título. Admitem seguir o exemplo dos aderentes do judaísmo, de quem Jesus disse: “Invalidastes a palavra de Deus por causa da vossa tradição.” — Mat. 15:6.)
Os tradutores que se sentiram obrigados a incluir o nome pessoal de Deus pelo menos uma ou talvez algumas vezes no próprio texto, embora não o fizessem toda vez que aparece no hebraico, seguiram evidentemente o exemplo de William Tyndale, que incluiu o nome divino na sua tradução do Pentateuco, publicada em 1530, rompendo assim com o costume de excluir totalmente o nome.
Foi o nome Jeová usado pelos inspirados escritores das Escrituras Gregas Cristãs?
Jerônimo, no quarto século, escreveu: “Mateus, também chamado Levi, e que de publicano se tornou apóstolo, primeiro de tudo produziu um Evangelho de Cristo na Judéia na língua e nos caracteres hebraicos, para o benefício dos da circuncisão que haviam crido.” (De viris inlustribus, cap. III) Esse Evangelho contém 11 citações diretas de trechos das Escrituras Hebraicas onde aparece o Tetragrama. Não há motivo para se crer que Mateus não transcreveu as passagens conforme estavam escritas no texto hebraico donde ele citou.
Outros escritores inspirados que contribuíram para compor as Escrituras Gregas Cristãs citaram centenas de passagens da Septuaginta (versão dos Setenta), uma tradução das Escrituras Hebraicas para o grego. Muitas dessas passagens traziam o Tetragrama hebraico no próprio texto grego nas primeiras cópias da Septuaginta. Em harmonia com a própria atitude de Jesus Cristo com respeito ao nome de seu Pai, os discípulos de Jesus teriam conservado esse nome nessas citações. — Compare com João 17:6, 26.
Em Journal of Biblical Literature, George Howard, da Universidade da Geórgia, EUA, escreveu: “Sabemos que é um fato que os judeus de língua grega continuaram a escrever הוהי nas suas Escrituras Gregas. Ademais, é muitíssimo improvável que os primitivos cristãos judeus, conservadores, que falavam a língua grega, mudassem essa prática. Embora em referências secundárias a Deus usassem provavelmente as palavras [Deus] e [Senhor], teria sido extremamente incomum eles excluírem o Tetragrama do próprio texto bíblico. . . . Visto que o Tetragrama ainda era escrito nos exemplares da Bíblia grega, que compunham as Escrituras da primitiva igreja, é razoável crer que os escritores do N[ovo] T[estamento], ao citarem a Escritura, preservaram o Tetragrama dentro do texto bíblico. . . . Mas, quando foi tirado do V[elho] T[estamento] grego, foi também tirado das citações do V[elho] T[estamento] feitas no N[ovo] T[estamento]. Assim, em alguma época por volta do início do segundo século, o uso de sub-rogados [substitutos] deve ter excluído o Tetragrama de ambos os Testamentos.” — Vol. 96, N.° 1, março de 1977, pp. 76, 77.
Qual é a forma correta do nome divino — Jeová, Iahweh ou Javé?
Ninguém hoje pode saber com certeza como era pronunciado originalmente em hebraico. Por que não? O hebraico bíblico era escrito originalmente apenas com consoantes, sem vogais. Quando a língua era de uso diário, os leitores proviam facilmente as devidas vogais. Com o tempo, porém, os judeus chegaram a ter a idéia supersticiosa de que era errado dizer em voz alta o nome pessoal de Deus, de modo que usavam expressões substitutas. Séculos mais tarde, os eruditos judeus desenvolveram um sistema de pontos para indicar que vogais usar ao se ler o hebraico antigo, mas puseram as vogais das expressões substitutas em volta das quatro consoantes que representam o nome divino. Assim, perdeu-se a pronúncia original do nome divino.
Muitos eruditos favorecem a grafia “Iahweh”, ou “Javé”, mas é incerta e há desacordo entre eles. Por outro lado, “Jeová” (ou “Jehovah”, na grafia antiga) é a forma desse nome que é mais prontamente reconhecida, pois tem sido usada por séculos em português.
J. B. Rotherham, na Bíblia Enfatizada (em inglês) usou a forma Yahweh em todas as Escrituras Hebraicas. Entretanto, mais tarde, em Studies in the Psalms, usou a forma “Jehovah” (“Jeová”). Ele deu a seguinte explicação: “JEHOVAH — O emprego desta forma inglesa do nome Memorial . . . na presente versão do Saltério não provém de qualquer dúvida quanto à pronúncia mais correta, como sendo Yahwéh; mas unicamente da evidência prática, pessoalmente selecionada, do desejo de se manter em contato com o ouvido e o olho públicos numa questão desta espécie, em que a coisa principal é o fácil reconhecimento do nome Divino tencionado.” — (Londres, 1911), p. 29.
Após considerar várias pronúncias, o professor alemão Gustav Friedrich Oehler concluiu: “Deste ponto em diante eu uso a palavra Jeová, porque, na verdade, este nome agora se tornou mais comum no nosso vocabulário, e não pode ser suplantado.” — Theologie des Alten Testaments, segunda edição (Stuttgart, 1882), p. 143.
O jesuíta erudito Paul Joüon diz: “Nas nossas traduções, em vez da (hipotética) forma Yahweh, temos usado a forma Jéhovah . . . que é a forma literária convencional usada em francês.” — Grammaire de l’hébreu biblique (Roma, 1923), nota ao pé da p. 49.
A maioria dos nomes muda até certo ponto quando passa de uma língua para outra. Jesus nasceu judeu, e seu nome era talvez pronunciado Ye·shú·a‛ em hebraico, mas os escritores inspirados das Escrituras cristãs não hesitaram em usar a forma grega do nome, I·e·soús. Na maioria dos outros idiomas, a pronúncia é ligeiramente diferente, mas usamos livremente a forma comum em nossa língua. O mesmo se dá com outros nomes bíblicos. Como podemos, pois, mostrar o devido respeito por Aquele a quem pertence o mais importante nome dentre todos? Seria por nunca dizermos ou escrevermos o seu nome por não sabermos exatamente como era pronunciado originalmente? Ou, antes, seria por usarmos a pronúncia e a grafia que são comuns no nosso idioma, ao passo que falamos bem Daquele a quem pertence o nome, bem como por nos comportarmos quais adoradores dele de um modo que lhe traga honra?
Por que é importante conhecer e usar o nome pessoal de Deus?
É íntimo de alguém cujo nome pessoal não conhece? Para as pessoas a quem Deus é sem nome, ele amiúde é meramente uma força impessoal, não uma pessoa real, não alguém que conhecem e a quem amam, ou com quem possam conversar do fundo do coração por meio da oração. Se é que oram, suas orações são mero ritual, uma repetição formalística de expressões decoradas.
Os verdadeiros cristãos têm a comissão, dada por Jesus Cristo, de fazer discípulos de pessoas de todas as nações. Ao se ensinar a tais pessoas, como seria possível identificar o verdadeiro Deus como sendo diferente dos deuses falsos das nações? Unicamente pelo uso de Seu nome pessoal, conforme faz a própria Bíblia. — Mat. 28:19, 20; 1 Cor. 8:5, 6.
Êxo. 3:15: “Deus disse . . . a Moisés: ‘Isto é o que deves dizer aos filhos de Israel: “Jeová, o Deus de vossos antepassados, . . . enviou-me a vós.” Este é o meu nome por tempo indefinido e este é o meu memorial por geração após geração.’”
Isa. 12:4: “Agradecei a Jeová! Invocai o seu nome. Tornai conhecidas entre os povos as suas ações. Fazei menção de que seu nome deve ser sublimado.”
Eze. 38:17, 23: “Assim disse o Soberano Senhor Jeová: ‘ . . . E eu hei de magnificar-me, e santificar-me, e dar-me a conhecer aos olhos de muitas nações; e terão de saber que eu sou Jeová.’”
Mal. 3:16: “Os que temiam a Jeová falaram um ao outro, cada um ao seu companheiro, e Jeová prestava atenção e escutava. E começou-se a escrever perante ele um livro de recordação para os que temiam a Jeová e para os que pensavam no seu nome.”
João 17:26: “[Jesus orou a seu Pai:] Eu lhes [seus seguidores] tenho dado a conhecer o teu nome e o hei de dar a conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles e eu em união com eles.”
Atos 15:14: “Simeão tem relatado cabalmente como Deus, pela primeira vez, voltou a sua atenção para as nações, a fim de tirar delas um povo para o seu nome.”
Será que Jeová no “Velho Testamento” é Jesus Cristo no “Novo Testamento”?
Mat. 4:10: “Jesus disse-lhe . . .: ‘Vai-te, Satanás! Pois está escrito: “É a Jeová [“ao Senhor”, Al e outras], teu Deus, que tens de adorar e é somente a ele que tens de prestar serviço sagrado.”’” (Jesus obviamente não estava dizendo que ele próprio devia ser adorado.)
João 8:54: “Jesus respondeu [aos judeus]: ‘Se eu glorificar a mim mesmo, a minha glória não é nada. É meu Pai quem me glorifica, aquele que dizeis ser vosso Deus.’” (As Escrituras Hebraicas identificam claramente Jeová como o Deus que os judeus professavam adorar. Jesus não disse que ele próprio era Jeová, mas que Jeová era seu Pai. Jesus tornou aqui bem claro que ele e seu Pai eram pessoas distintas uma da outra.)
Sal. 110:1: “A pronunciação de Jeová a meu Senhor [de Davi] é: ‘Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos como escabelo para os teus pés.’” (Em Mateus 22:41-45, Jesus explicou que ele próprio era o “Senhor” de Davi, mencionado neste salmo. Portanto, Jesus não é Jeová, mas é aquele a quem foram dirigidas aqui as palavras de Jeová.)
Fil. 2:9-11: “Por esta mesma razão, também, Deus o enalteceu [a Jesus Cristo] a uma posição superior e lhe deu bondosamente o nome que está acima de todo outro nome, a fim de que, no nome de Jesus, se dobre todo joelho dos no céu, e dos na terra, e dos debaixo do chão, e toda língua reconheça abertamente que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai. [So reza: “. . . toda a língua confesse que o Senhor Jesus Cristo está na glória de Deus Pai.” Fi e PC vertem de modo similar, mas uma nota ao pé da página da Fi reconhece: “O grego reza: ‘e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor para glória de Deus Pai’”, e PIB e BJ vertem deste modo.]” (Note que se mostra aqui que Jesus Cristo é diferente de Deus, o Pai, e se sujeita a Ele.)
Como pode uma pessoa amar a Jeová se também precisa temê-lo?
A Bíblia nos diz que devemos amar a Jeová (Luc. 10:27), bem como temê-lo. (1 Ped. 2:17; Pro. 1:7; 2:1-5; 16:6) O temor salutar de Deus fará com que tenhamos muito cuidado para não incorrermos no desagrado dele. Nosso amor a Jeová nos motivará a desejar fazer as coisas que o agradem, a expressar nosso apreço pelas incontáveis expressões de seu amor e de sua benignidade imerecida.
Ilustrações: Um filho teme apropriadamente desagradar a seu pai, mas o apreço por tudo o que seu pai faz por ele deve também mover o filho a expressar genuíno amor pelo pai. O mergulhador pode dizer que ama o mar, mas um temor sadio do mar faz com que compreenda que há certas coisas que ele deve evitar fazer. Similarmente, nosso amor a Deus deve ser conjugado com o temor sadio de fazer qualquer coisa que venha a incorrer no desagrado dele.
2007-02-21 12:36:56
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answer #7
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answered by Antônio 4
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