A qualquer pessoa de bom senso é visÃvel o amontoado de parasitas, com emissoras de rádios, jornais e canais de televisão, tornando-se fácil e rapidamente poderosos, formando “redes” pelo PaÃs e até no exterior, comprando cinemas, casas de espetáculos e locais públicos que fecham as portas por dificuldades financeiras, com fins de arregimentar o maior número possÃvel de “fiéis” e acumular todos os “dÃzimos” possÃveis. “Onde passa um boi, passa uma boiada” e sem PROCONS espirituais e morais delimitadores de “crenças”, contrariando preceitos bÃblicos que proÃbem à s mulheres tomar palavra em assembléias, obrigando-as a orar com a cabeça coberta nas igrejas, é comum assistirmos simpáticas e ardorosas senhoras (se dizem pastoras) de caras maquiadas, cheias de autoridade para expulsar demônios, curar paralÃticos, endireitar caminhos, abençoar pessoas, quiçá até desempenar bananas na televisão (uma delas, inclusive, busca possuir um canal próprio, como se já não tivesse “canais” demais). Por desconhecer (ou pior, desobedecer) os limites impostos na BÃblia, apresentam-se como “centro de atenções” em palcos bem montados, sob aplausos de showzinhos particulares de menstruadas “artistas”, cantando e simulando pregar a doutrina cristã, usando o nome de Jesus em ambientes sofisticados, exibindo suas belas roupas, seus penteados requintados e cobertas de jóias caras. Nenhum “pastor” (nem o Papa) pode ser comparado ao valoroso Apóstolo Paulo (ex-fariseu perseguidor implacável de cristãos, que viveu a experiência da aparição do Cristo e, convertendo-se, tornou-se o maior propagador da Doutrina Cristã, através de 14 EpÃstolas), o mais fiel seguidor de Cristo e de Seus ensinamentos. Dias atrás, vesti um paletó sóbrio e, munido de uma BÃblia, ensaiei uma expressão de babaca (o chato é que não tive qualquer dificuldade) e entrei numa “igreja” em busca do “pastor” responsável, para “esclarecer” o conteúdo do capÃtulo 14, versÃculos 34 e 35 da primeira carta de São Paulo aos CorÃntios. Atendido por um “segurança”, revelei minha intenção e este me encaminhou a uma moça que, segundo afirmou, era “profunda conhecedora da BÃblia”, bem preparada para “exercer o ministério”, sendo pessoa “arrebatada” e “batizada” no “EspÃrito Santo”! Dirigindo-me a ela, por sua aparência juvenil a única pergunta que lhe fiz foi, sendo ela tão nova, se conhecia bem São Paulo: - “Claro. Vim de lá semana passada!”. Pois é... ao sair da igreja, a minha expressão era pior, e fazendo a mesma conotação, conclui que a moça era tão “batizada” no “EspÃrito Santo” como a gasolina vendida naquele Estado, que, apesar do nome, hoje deixou-se infestar pela corrupção. Não são palavras vãs nascidas na ironia, mas autoridade dada por Jesus à quele Apóstolo, ao ensinar nos dois versÃculos citados: “As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar, mas devem estar sujeitas, como também o diz a lei. E se querem ser instruÃdas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos, porque é vergonhoso para uma mulher o falar na igreja” (e que confirmação)! Pode parecer uma colocação até “machista”, que não me cabe (ou não quero) contestar, pois se no Brasil não temos a estúpida e odiosa rigidez com nossas mulheres (como em regimes fundamentalistas, do Paquistão ou do Afeganistão), tampouco somos um “Vale do Nilo”, eis que a Verdade não tem por fim atender “preferências”, e as exortações de S. Paulo estão em conformidade com a santa Palavra e em sintonia com o propósito de Deus, pois no mesmo capÃtulo, logo a seguir, no versÃculo 37, o santo Apóstolo assevera: “Se algum crê ser profeta ou (pessoa) espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor”. Ora, como verdadeiro guia para o espÃrito humano, a BÃblia é um todo a ser respeitado e não um instrumento de logro, pois quando se aponta o falso em que alguém se encontra com relação à Divina Palavra, as desculpas “esfarrapadas” se baseiam no sentido temporal em que foram proferidas, sob o falso argumento de mudança de costumes (que é a lei e moral de um povo, variável no tempo e no espaço, portanto, diferente da Palavra de Deus que é eterna) e buscam justificativas segundo conveniências pessoais. A verdade da Palavra, na Doutrina Cristã, independe de interpretação (não se altera nem com a opinião “balizada” de alguém limitado como eu que gosto de “pegar o diabo pelo rabo” mas uso até de maiêutica socrática e alegorias para demonstrar meu ponto-de-vista individual), mas se qualquer padre, pastor, fiel ou crente sincero, não “enxergar” o conteúdo, ou desprezar as contradições e impertinências aqui apontadas como atos de desobediência a Deus, então (pelo menos para mim) resta confirmada a presumida mania de quem prega a Palavra em tentar distorcê-la, ou se colocar acima dela. Todo homem deseja a Verdade, mas quem se arvora a interpretá-la (como aqui ocorre), primeiro tem de expor a si mesmo, e não esconder sua realidade perante à queles a quem pretende demonstrar a Verdade, pois é por defendê-la que não me lançaria à aventura de uma vida religiosa ou polÃtica para enganar pessoas e prefiro mais ser lembrado como um “gentio” sincero do que um falso “crente”, pois se tais parasitas um dia dependerem de mim, vão ter de trabalhar e muito! (quiçá, em atividades braçais, servindo “de graça” aqueles que os sustentaram com o próprio suor). Afinal, Jesus não é um manequim para um homem imitar, mas modelo e guia para a humanidade e por mais religioso que alguém se julgue, não é buscando (por medo ou egoÃsmo) a própria salvação na BÃblia ou em qualquer livro sagrado, nem por freqüentar seminários ou fazer um cursinho de Teologia que qualifica ninguém se auto-enquadrar em posição espiritual superior aos demais, tampouco por se imaginar pessoa “pinçada” e “escolhida” dentre os homens, que Deus seria injusto para diferenciá-la do resto do rebanho ou lhe conferir atributos espirituais “especiais”, elevando-a, segundo sua ambição e critério pessoal, ao poder, fingindo desconhecer que, desde o inÃcio do mundo, os poderes terrenos estão divididos entre o polÃtico (régio) e religioso (sacerdotal), mantidos à custa alheia. Isso resume minha opinião à respeito.
2007-02-19 09:35:26
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answer #3
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answered by Origem9Ω 6
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Por uma questão não só social da época, mas de tradição, Paulo proíbe as mulheres a pregação. A Igreja segue uma instituição de nosso Senhor, que quebrou várias questões de distinções sexuais, exceto o ministério para as mulheres. Ele poderia ter escolhido como apóstolas Madalena, Salomé e até Maria santíssima, sua mãe, assim como escolheu primos para o apostolado, mas não o fez. Por isso a Igreja só ordena homens para o ministério da pregação. Mas nada impede que, fora da assembléia litúrgica, as mulheres defendam a fé exortando e anunciando, sem, no entanto que isso se configure como a voz da Igreja.
2007-02-19 09:05:52
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answer #6
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answered by Thiago "Maza" 5
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