Esta doença começa com sintomas que às vezes podem passar despercebidos. São eles: falta de memória, diminuição do tempo de atenção, problemas de matemática simples, dificuldade de expressar pensamentos, humor inconstante, variável e imprevisível, diminuição do desejo de fazer e conhecer coisas e pessoas. À medida que a doença progride, os sintomas se agravam e aí temos grande perda de memória, dificuldade de se vestir, comer, de lembrar de nomes dos membros da família. Temos ainda mudanças de humor e de personalidade, inclusive com explosões de ira, insatisfação e desconfiança, incapacidade de completar tarefas caseiras e até relaxamento com a higiene pessoal.
Espero ter respondido à sua pergunta.
2007-02-18 09:42:01
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answer #1
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answered by lilinha32 7
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O principal sintoma e a perda de memória.
2007-02-18 10:01:42
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answer #2
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answered by Anonymous
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normalmente começa com pequenos lapsos de memória, que passa desapercebido pois muita gente tem.alguns tipos de isquemia,podem causar alteração na memória. não se apavore vá ao médico e tudo vai ficar bem.
saúde e boa sorte
2007-02-18 09:52:19
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answer #3
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answered by Anonymous
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Camila, vá ao google e escreva sintomas do alzheimer.
Certamente ficará muito mais bem informada do que aqui.
Bjos
2007-02-18 09:52:03
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answer #4
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answered by Soraya 6
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A doença de Alzheimer é o tipo mais comum de demência em adultos da terceira idade, sendo rara antes dos 60 anos de idade.
Os principais sintomas de seu início confundem-se facilmente com esquecimentos comuns do dia-a-dia, como deixar de apagar o fogo do fogão, esquecer a luz acesa quando sai de casa, trocar o nome dos netos e dos filhos, esquecer do que quer comprar quando chega ao mercado. Parece coisa que acontece com qualquer um de nós, mas torna-se progressivamente mais intensa.
Em sua progressão, surge também desatenção, troca dos horários para dormir (alteração do ciclo sono-vigília), perda de atividades autonômicas reflexivas (fica muito perigoso dirigir).
Nas fases mais avançadas, podem aparecer comportamentos esquizofrenóides (paranóia, delírios) ou depressivos (sonolência intensa, catatonia).
2007-02-18 09:46:40
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answer #5
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answered by lauromacca 2
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Você poderá se esclarecer melhor em site de saúde, escrito por renomados médicos. É uma doença neurológica que ainda não existe cura. Te sugiro para leitura leve e esclarecedora:
http://www.abcdasaude.com.br.
2007-02-18 09:35:31
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answer #6
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answered by bomprincipiense 2
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A doença de Alzheimer ou mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro caracterizada por uma perda das faculdades cognitivas superiores, manifestando-se inicialmente por alterações da memória episódica. Estes défices mnésicos agravam-se com a progressão da doença, e são posteriormente acompanhados por défices visuo-espaciais e de linguagem. O início da doença pode muitas vezes dar-se com simples alterações de personalidade, com ideação paranóide.
2007-02-18 09:32:20
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answer #7
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answered by Anonymous
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Doença de Alzheimer: O que há de Novo ?
Dr. João Roberto D. Azevedo
A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência na velhice. Acredita-se que existam 15 milhões de pessoas no mundo com a doença. Caracteriza-se pela perda da memória associada à deterioração das funções intelectuais, emocionais e cognitivas. Ocorre entre homens e mulheres, na mesma proporção, sendo que incide em 8% da população de idosos. Pode ter inicio ao redor dos 50 anos, mas é mais freqüente em idades mais avançadas. É uma doença de caráter progressivo.
É devida à disfunção das células nervosas, de causa ainda desconhecida, que provoca a diminuição de um hormônio neurotransmissor de grande importância na função cerebral (acetilcolina). Sabe-se que se trata de doença com caraterísticas hereditárias, sendo freqüente em pessoas da mesma família.
O inicio da doença é discreto, com esquecimentos, confusão com datas, dificuldade para saber dia, mês, ano. É muito característica a dificuldade em memorizar fatos recentes. Evolui progressivamente com o aparecimento de dificuldade para realizar pequenas tarefas domesticas, como realizar compras, cozinhar, etc. A pessoa passa a ter dificuldade na fala e não consegue manter raciocínio lógico. Há diminuição na concentração e na atenção. Ocorre o afastamento social. A desorientação no tempo e no espaço tende a piorar progressivamente. Há perda da capacidade de fazer cálculos, da leitura e da escrita. O humor se torna variável, com momentos de raiva, choro, depressão e agressividade. Evolui para dificuldade em se alimentar, e também em fazer a higiene pessoal.
O diagnóstico é de exclusão com outras demências (aterosclerótica, por ex), com manifestações de certas intoxicações (por drogas tipo tranqüilizantes, alcoolismo, etc), com certas infecções (encefalites), com manifestação de hipotireoidismo e com seqüela de traumatismo de crânio. Os mais modernos exames que estudam o sistema nervoso, como a tomografia cerebral ou a ressonância nuclear magnética podem se mostrar normais ou apresentar sinais de atrofia cerebral. O diagnóstico definitivo é dado pelo encontro de alterações características na biopsia cerebral:. Não deve ser confundida com as alterações de memória ("lapsos de memória") muito comuns em qualquer idade e que se acentuam na velhice, ou com estados de emoção ou depressivo e também com a intoxicação pelo uso excessivo de medicamentos tranqüilizantes. Estes "lapsos de memória" são processos benignos e nunca são acompanhados de outras alterações como ocorre na Doença de Alzheimer.
Não há cura para a doença, não havendo tratamento específico. A medicação deve melhorar ou pelo menos desacelerar as perdas cognitivas. O F.D.A. norte-americano, ao avaliar a eficiência de uma nova droga para o tratamento da doença de Alzheimer, utiliza metodologia que se baseia nas variações de memória, orientação, atenção, raciocínio, tirocínio, linguagem e da atividade motora. A medicação deve atuar objetivamente nestas funções e a avaliação é feita pelo menos durante 6 meses. As medicações conhecidas provocam o aumento da atividade central de acetilcolina. A tacrina, e o donepezil são substâncias que aumentam a acetilcolina cerebral e as únicas que foram aprovadas pelo F.D.A. A tacrina tem sido pouco utilizada devido aos seus efeitos colaterais enquanto o donepezil apresenta melhores resultados com menores efeitos colaterais. A revastigmina também aumenta o nível de acetilcolina e apresenta efeitos considerados positivos, já tendo sido liberada para uso comercial na Europa. O metrifonato, utilizado como vermífugo, também produz aumento da acetilcolina cerebral podendo ser útil no tratamento da doença, mas gera efeitos colaterais negativos. Entretanto este tratamento é paliativo, possuindo resultados bastante discretos.
A vitamina E (alfa-tocoferol) e a siligilina também tem sido usados no tratamento da doença de Alzheimer, ambos tendo ação antioxidante, produzindo um desaceleramento do processo de envelhecimento celular, retardando o desenvolvimento da doença. A Gingko biloba, derivada de conhecida erva, está sendo indicada como promover melhora das funções cognitivas.
O tratamento também se baseia em medicamentos sintomáticos, atividades físicas e mentais, sendo fundamental a constante estimulação da pessoa doente. Estes cuidados podem retardar a evolução da doença. Neste processo a participação da família é fundamental e deve começar pela compreensão da doença. A educação dos familiares e cuidadores é peça fundamental no processo terapêutico. A manutenção da dignidade e do auto respeito deve ser uma constante. O paciente deve ser estimulado a manter atividades, como exercícios físicos, afazeres domésticos, e se possível, participação de atividades sociais com outras pessoas. Os exercícios de memória devem ser estimulados (Oficina da Memória). A terapia ocupacional tem grande importância no tratamento. Nas situações de ansiedade ou agitação devem ser utilizados tranqüilizante suaves e ao se observar quadro depressivo este deve ser tratado da maneira convencional. Os pacientes devem possuir junto a si informações sobre a doença e seu endereço, pois com freqüência saem de casa para perambular e se perdem.
A preocupação com a prevenção da doença tem sido motivo de inúmeros trabalhos científicos. A identificação de fatores hereditários, a reposição hormonal, o uso de drogas anti-inflamatórias e até o desenvolvimento de vacina estão sendo consideradas.
A terapêutica molecular, que irá atuar sobre os genes alterados, parece ser o futuro do tratamento da doença de Alzheimer.
2007-02-18 10:29:15
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answer #8
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answered by cayto 2
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Jegue, eh Doença de Alzheimer
No início, o paciente com Doença de Alzheimer mostra apenas uma leve perda de memória, a qual chega a atrapalhar o pensamento em geral. Ao paciente parece difícil resolver alguma conta ou fazer raciocínios simples, depois pode surgir uma fase com desorientação, dificuldade para tomar decisões ou mesmo para conversar. Daí para frente os sintomas se agravam.
mas isso eh so quando estas caracteristicas aparecem na velhice... no meu caso por exemplo, que sempre fui desse jeito, ai eles chamam de burrice mesmo...
2007-02-18 09:36:22
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answer #9
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answered by Agente Zua 3
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