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Além de Torquenada qual foi outro assassino Catolico Famoso?

2007-02-17 08:23:29 · 17 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

17 respostas

procure um livro chamado "A Noite de São Bartolomeu" não digo que vc irá saber tudo sobre a "santa inquisição " mas vai ententer do que se trata . pelo q ja li ,o proprio nome ja diz "Santa" tudo vem do caloticismo no velho continente todos que não se simpatiza-se com os ensinamentos da igreja catolica era tido como herege confiscavam-se todos os seus bens e vc era obrigado atraves de tortura a confessar crimes que vc não cometeu contra a santa igreja e uma podridão que da nojo . Naquela epoca era facil viver se vc tivesse o apoio da igreja era so vc inventar qualquer coisa de alguem que vc não gostasse ou de uma propriedade que vc esta cobiçando ir ate padre que este tambem se beneficiaria com o lucro que tava feita a desgraça alheia nisso ia a familia inteira pra fogueira , forca ou apodecia em vida a base de pão duro e agua suja ( quer saber mais leia livros psicografados)

2007-02-17 08:53:09 · answer #1 · answered by caipira 2 · 2 0

CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARA , JO 8:32

Foi instalado em Toledo, em 1986, um museu itinerante particularíssimo, diante do qual muitos visitantes preferem desviar o olhar e tratar de ver outras coisas, o Museu de Instrumentos de Tortura da Inquisição, o que foi feito em nome de Jesus Cristo na Idade Média lá na Europa:

Por onde começar a visita a este circo de horrores? Comecemos logo pela entrada, onde reina, soberana, a Donzela de Ferro. Para quem já viu antigos filmes de terror, nada de novo. A donzela é uma espécie de sarcófago com duas portas, no interior das quais estão fixados pregos que penetram o corpo da vítima quando o aparelho é fechado. Foi muito utilizada a partir do século XVI e tem seus requintes: os pregos estão fixados em posições que não atinjam órgãos vitais, que isso de a vítima morrer mal se fecha o sarcófago, decididamente não tem graça. Diz a crônica da época, a respeito de um falsificador de moeda submetido ao amplexo da donzela: “as pontas afiadíssimas lhe penetravam os braços, as pernas, em vários lugares, e a barriga e o peito, e a bexiga e a raiz do membro, e os olhos e os ombros e as nádegas, mas não a ponto de matá-lo; e assim permaneceu fazendo grande gritaria e lamentações durante dois dias, depois dos quais morreu”. Nos filmes de terror de nossa adolescência, o herói sempre dava um jeito de escapar do abraço da donzela. O mesmo não acontecia na Idade Média.

Ainda na mesma sala, estão o machado e a espada de decapitar, instrumentos que animaram grandes festas públicas na Europa central e nórdica há uns 150 anos, e ainda hoje a televisão ou os jornais nos mostram algumas práticas da antiga arte nos países orientais. Se o verdugo era hábil, sorte da vítima. Caso contrário, teria de sofrer na carne as várias tentativas do aprendiz de carrasco.

Adelante! Ainda na entrada do museu, solene, sinistra, está a guilhotina, que durante a Revolução Francesa foi considerada um instrumento de humanização da pena de morte, tanto que mereceu o apodo de l’amie du peuple. Luis XVI e Maria Antonieta, no 21 de janeiro de 1793, mereceram sua homenagem, após o que a máquina passou a chamar-se de la Louisiette. Seu inventor, o médico francês Joseph-Ignace Guillotin, teria sido mais tarde submetido a seu próprio invento, o que não é historicamente verdadeiro, pois morreu pacificamente em 1821. O que é verdadeiro, isto sim, é que a guilhotina só foi abolida na França recentemente, durante o governo Mitterrand.

Villiers de L’Isle-Adam, um dos desconhecidos precursores do modernismo em literatura, há cerca de duzentos anos preocupava-se com o novo instrumento de execução. Em um de seus Contos cruéis, um médico, imbuído do espírito de investigação do Iluminismo, tenta convencer, um condenado à morte a prestar uma última colaboração à pesquisa neurológica: no momento da execução, ele, o médico, estaria do outro lado da guilhotina, junto ao cesto que recolhe a cabeça do condenado. Não poderia este, em nome da ciência, é claro, responder com um ligeiro piscar de olhos, após a descida da lâmina, para confirmar a continuidade da consciência após a separação da cabeça do corpo? O condenado aceita a proposição, mas seu gesto é tão vago que não permite ao pesquisador conclusão alguma. Hoje se sabe que uma cabeça cortada por machado ou guilhotina continua consciente enquanto roda ou cai no cesto. O que deve ser uma percepção no mínimo desagradável.

Logo após vem a roda. Todos teremos visto, em pinturas ou xilogravuras medievais, ou mesmo em filmes alusivos à época, intermináveis seqüências de corpos agonizantes, atados a uma espécie de roda de aranha erguida sobre um alto poste.Ao ver a reprodução de tais cenas sempre imaginei que lá estariam os cadáveres dos condenados, para exemplo e edificação da plebe. Não é nada disso, feliz do condenado se assim fosse. A roda para despedaçar – que assim era chamada – constituiu o instrumento de execução mais comum depois da forca na Europa germânica, desde a baixa Idade Média até o século XVIII. E seu emprego é um pouco mais sofisticado do que eu imaginava.

A vítima, nua, era espichada, com a boca para cima, no chão ou no patíbulo, com os membros distendidos e atados a estacas ou argolas de ferro. Sob os punhos, cotovelos, joelhos e quadris eram colocados, atravessados, pedaços de madeira. O verdugo, assestando violentos golpes com a roda, ia quebrando osso após osso, articulação após articulação, incluindo os ombros e quadris, sempre procurando não assestar golpes fatais. Segundo uma crônica anônima do século XVII, a vítima transformava-se então em “uma espécie de grande títere gemente retorcendo-se, como um polvo gigante de quatro tentáculos, entre rios de sangue, carne crua, viscosa e amorfa misturada com lascas de ossos quebrados”.

Mas tudo seria muito simples se a tortura terminasse neste ponto. Após o despedaçamento, a vítima era desatada e introduzida entre os raios da grande roda horizontal, no extremo de um poste que era então erguido. Logo entravam os corvos em ação, arrancando tiras de carne e vazando os olhos até a chegada da morte, constituindo talvez o suplício da roda a mais longa e atroz agonia que o poder era capaz de infligir.

Junto à fogueira e o esquartejamento diz o catálogo de horrores que apanhei no museu – este era um dos espetáculos mais populares entre os muitos outros semelhantes que tinham lugar diariamente nas praças européias. Multidões de nobres e plebeus deleitavam-se com um bom despedaçamento, de preferência quando a ele eram submetidas várias mulheres em fila.

Há também a gaiola, este bem mais simples. Pendura-se a vítima a uma gaiola de madeira ou de ferro, até que morra de frio, fome ou devorado pelos corvos. Uma versão mais simples e prática desta modalidade é simplesmente pendurar o condenado pelos pés em uma vara horizontal, na qual também são pendurados, um cada lado, dois lobos famintos.

Depois vem a serra, muito usada no século XVIII, criação espanhola. A não ser pelos dentes mais espaçados, em nada difere de uma prosaica serra de madeira. Pela xilogravura que explica a utilização do instrumento, pareceu-me que naquele século faltou imaginação ao verdugo: pendurava-se a vítima pelos pés em uma vara, e dois homens passavam a serrá-la, a partir do cóccix. Tortura idiota, pensei, o homem deve morrer já no início do suplício. Santa ingenuidade minha! Devido à posição invertida do corpo, que garante suficiente oxigenação ao cérebro e impede a perda geral de sangue, a vítima só perdia a consciência quando a serra alcançava o umbigo e, às vezes, o peito.

Embora se associe este suplício à Espanha, sua origem vem de época em que nem se pensava em Espanha. Os leitores atentos da Bíblia devem lembrar que o sábio rei Davi (II Samuel 12:31) exterminou os habitantes de Rabbah e de todas as outras cidades amonitas submetendo homens, mulheres e crianças ao suplício da serra e sofisticações outras da época. Era aplicada preferentemente a homossexuais de ambos sexos. Na Espanha foi utilizada como método de execução militar, na Alemanha luterana era destinada aos líderes camponeses rebeldes e, na França, fazia justiça às mulheres emprenhadas por Satanás.

Mais adiante, encontramos a cunha de Judas, uma pirâmide pontiaguda de madeira sustentada por um tripé. Sua finalidade não exige maiores esforços de imaginação. A vítima, nua, é içada por cordas, de forma que todo seu peso repouse sobre o ponto situado no ânus ou na vagina. O carrasco, conforme determinação dos interrogadores, pode variar a pressão do peso do corpo e inclusive sacudi-lo repetidamente sobre a cunha.

Em meio a estes instrumentos mais brutais, o museu exibe outros aparentemente anódinos, mas que não deixam de ter sua eficácia. Por exemplo, os látegos com correntes. Na ponta, uma bola de ferro com pontas agudas. Sua utilização não requer maior prática ou habilidade. Mas há um outro látego, de aparência bem mais inocente, porém de atroz eficácia, é o látego para esfolar. É um chicote de couro, com dezenas de cordas, aparentemente inofensivas. Na extremidade de cada cordel há uma ponta de ferro afiadíssima. Os cordéis eram empapados em uma solução de sal e enxofre dissolvidos em água, de forma que a vítima, ao ser fustigada, tinha sua carne reduzida a uma polpa e ao final do suplício ficava com pulmões, rins, fígado e intestinos expostos. Durante este procedimento, a zona afetada ia sendo umedecida com a solução quase em estado de ebulição.

Ou algo ainda mais prosaico, que imaginação para fazer seu próximo sofrer é o que não falta ao ser humano: um funil e alguns baldes de água. A vítima é inclinada com os pés para baixo e obrigada a engolir quantidades imensas de água através do funil, enquanto o nariz é tapado, o que a força a tragar todo o conteúdo do funil antes de poder respirar um hausto de ar. Sem falar no terror da asfixia, a todo instante repetido, quando o estômago se distende e incha de maneira grotesca, inclina-se o supliciado de cabeça para baixo. A pressão contra o diafragma e o coração ocasiona sofrimentos inimagináveis, que o verdugo intensifica golpeando o abdômen. Esta prática é bastante utilizada ainda nos dias atuais, por ser fácil de administrar e não deixar marcas delatoras.

Que mais? Pois afinal mal entramos no museu. Continuando, há as aranhas espanholas, também chamadas de aranhas de bruxas. O instrumento é de uma estrutura elementar: garras metálicas com quatro pontas em forma de tenazes, usadas tanto frias como em brasa, para içar a vítima pelas nádegas, pelos seios ou pelo ventre, ou ainda pela cabeça, em geral com duas pontas nos olhos e as outras duas nos ouvidos.

Mas este passeio está ainda longe de seu fim, e isso que estou resumindo. Há por exemplo a cegonha, também chamada de “a filha do lixeiro”. É constituída por quatro hastes metálicas que prendem, ao mesmo tempo, o pescoço, as mãos e as pernas do supliciado. À primeira vista, é apenas um método a mais de imobilização, mas em poucos minutos a vítima é acometida de fortes cãibras que afetam primeiro os músculos abdominais e retais e, depois, os peitorais, cervicais e as extremidades. Com o passar das horas, a cegonha produz uma agonia contínua e atroz, que pode ser intensificada, ao prazer do verdugo, com chutes, golpes e mutilações.

As maneias de ferro, para pulsos e tornozelos, as deixo de lado. Paremos alguns segundos ante um instrumentozinho de concepção elementar, mas efeitos abomináveis. É o esmaga-cabeças, patente italiana, contribuição veneziana às artes do medievo. É uma espécie de torno munido de um capacete, que comprime a cabeça do condenado contra uma barra metálica. Comentários supérfluos: primeiro são destroçados os alvéolos dentários, depois as mandíbulas, até que o cérebro escorra pelas cavidades dos olhos e por entre os fragmentos do crânio.

Com a mesma finalidade, há outras versões mais simples do mesmo instrumento, tipo um arco metálico que se cerra em torno à cabeça, com pregos internos que vão perfurando a calota craniana.

Mas ilimitado é o engenho humano, quando se trata de supliciar outrem. O museu, em verdade, não é nem um Louvre ou Prado, mas cada objeto nos rouba mais minutos do que a contemplação de um Velázquez ou Goya. Há técnicas que parecem ter sido concebidas por um deficiente mental, de elementares que são. A tartaruga, por exemplo: põe-se a vítima estendida no solo e, sobre ela, uma superfície quadrada de madeira, sobre a qual vai-se empilhando vários quintais de peso. Para aumentar o sofrimento, pode-se acrescentar, sob o dorso do supliciado, um calço transversal de forma triangular chamado de báscula.

Ou a forquilha do herege, este um verdadeiro achado, prático, baratinho e eficacíssimo. Imagine o leitor uma espécie de garfo, com duas pontas em cada extremidade. Duas destas pontas são cravadas profundamente sob o queixo, enquanto que as pontas da outra extremidade são apoiadas sobre o esterno. Uma pulseira de couro fixa a forquilha contra o pescoço. A forquilha, ao ir penetrando nas carnes, impedia qualquer movimento de cabeça, mas permitia que o acusado de heresia, com voz apagada, pudesse dizer abiuro, palavra que estava gravada em um dos lados do instrumento.

Ou a mordaça, também chamada de babeiro de ferro, uma espécie de colar de ferro, com um tipo de funil achatado na parte interna do aro, que era enfiado na boca do torturado, enquanto o colar era preso na nuca. Tinha por função evitar que os berros da vítima atrapalhassem a conversa dos torturadores. Um pequeno buraco permitia a passagem de ar, o que também permitia que o carrasco sufocasse sua presa, com o simples gesto de obstruir o buraco com um dedo. Giordano Bruno, uma das inteligências mais brilhantes de sua época – e nisto constituía seu crime – foi queimado pela Inquisição em 1600 e submetido a uma destas mordaças provistas de duas longas puas, uma das quais perfurava a língua e saía pela parte inferior do queixo enquanto a outra perfurava o palato.

Em outra sala do museu, tão solene quanto a donzela de ferro, está a cadeira de interrogatórios, uma espécie de poltrona metálica, toda forrada de pregos agudíssimos, desde o espaldar até o assento e inclusive na parte inferior, que fica junto à barriga da perna e sob os pés. O suplício podia ser aumentado mediante pancadas nos membros ou com um fogareiro aceso sob o assento.

A fogueira, todos conhecemos, que mais não seja das festas juninas. Só que na saudosa Idade Média não era utilizada exatamente para assar pinhões, inclusive a Igreja deu-se ao luxo de fazer churrasco de uma santa. (Aliás, quem quiser maiores detalhes sobre o assunto, pode ler o romance de Michel Tournier, Gilles & Jeanne. A edição é da Bertrand Brasil, São Paulo, a tradução é deste que vos narra estes horrores e talvez ainda possa ser encontrado nalgum sebo). Mas a fogueira em si pouca ou nenhuma arte exige. Verdugos mais criativos bolaram uma versão bastante engenhosa: a vítima era atada a uma escada, que por sua vez era inclinada sobre as chamas, no melhor estilo de um autêntico churrasco gaúcho. Em algumas execuções, atava-se um saco cheio de pólvora junto ao peito.

Havia também o touro, método este já bem mais sofisticado. Era simplesmente um touro de metal, dentro do qual se metia o condenado. Depois, acendia-se uma fogueira embaixo. O touro logo começava a mugir, para deleite do público. Consta que em versões orientais deste instrumento, um complexo sistema de tubos transformava em uma espécie de música os berros do coitado.

Já o potro é de origem italiana, e todos já o teremos visto até mesmo em revistas em quadrinhos, pois tornou-se um dos instrumentos mais simbólicos dos porões da Inquisição. É uma mesa onde o condenado é atado de pés e mãos e um cabrestante passa a espichar os seus membros. Antigos testemunhos narram casos em que se obteve até trinta centímetros a mais em um ser humano, pelo deslocamento de articulações de braços e pernas, pelo desmembramento da coluna vertebral e rompimento dos músculos de extremidades, tórax e abdômen, isso evidentemente antes que o homem morresse.

As mulheres, por sua vez, mereciam atenções e instrumentos específicos, todos mutilando as partes sexuais. Tenazes incandescentes para esmagar mamilos, garras para rasgar seios ou nádegas, etc. Um achado digno de menção é a pêra, um objeto de madeira em forma da dita fruta, que é introduzido na vagina das pecadoras ou no ânus dos homossexuais. Depois, por meio de um parafuso, a pêra abria-se em quatro partes, até sua distensão máxima.

Sei que este desfile de horrores já vai longe, não os compilei todos e creio que nem os próprios organizadores do museu de Toledo conseguirão um dia catalogar todos os métodos que o homem criou para fazer seu próximo sofrer. Mas antes de concluir, permito-me arrolar esta maravilha para comprovar-se se uma mulher era ou não bruxa: atava-se a acusada pelas mãos e pés e se a jogava em um rio. A comprovação era imediata e de clareza meridiana. Sendo a água um elemento puro e inocente, no caso da acusada ser bruxa, a água a recusaria e a faria flutuar, com o que a mulher seria conduzida à fogueira e queimada. Se, ao contrário, a água a aceitava e a mulher se afogava, sua inocência estava comprovada.

Tudo isto em nome de Jesus Cristo, é claro. E duvido que qualquer inquisidor perdesse o sono em função de suas piedosas tentativas de salvar uma alma pecadora. Neste artigo, passo ao leitor apenas uma pálida idéia do que foi a Inquisição, defendida pelo acadêmico em Direito Marcelo Moura Coelho!

Fonte(s):

© 2005 MidiaSemMascara.org

2007-02-17 17:28:20 · answer #2 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 3 0

A inquisição Espanhola a que mais matou foram cerca de 40 mil em 4 séculos
FIDEL CASTRO- em 40 anos matou mais de 120 mil compatriotas em nome do comunismo.

2007-02-17 16:37:27 · answer #3 · answered by Anonymous · 2 0

A inquisição foi instituída em 1232 e durou seis séculos. Toda pessoa que a igreja quisesse julgar como herege,bruxa,judeu,filósofos,protestantes...
Roberto el Bourgre foi responsável pela inquisição na França,mas a inquisição não foi criada de uma só vez e não condenava apenas pessoas suspeitas de praticar bruxaria,nem procedeu do mesmo modo com o passar dos séculos. É um assunto muito extenso. Foram muitos os sacerdotes envolvidos com a inquisição.

2007-02-17 22:22:44 · answer #4 · answered by Maria 1 · 1 0

Eu tenho dois livros que falam sobre isso: A Inquisição e o livro dos mártires, mas não sou muito bom de memória para memorizar os nomes que foram tantos tenho uma leve lembrança q João Ferreira de almeida também foi uma das vítimas....

2007-02-17 17:22:59 · answer #5 · answered by Emerson FG 5 · 1 0

O que eu sei sobre a Inquisição foi que ela quase sempre teve sua maior ou menor intensidade vinculada a questões políticas, isto é, à maneira como a Igreja oferecia, ou não, bases para as autoridades políticas.

Nos reinos europeus que tinham a sua legitimidade baseada na idéia de ortodoxia e uniformidade religiosa (como a França em determinados momentos, além de Portugal e Espanha, por exemplo, em que os reis se autointitulavam "vigários de Cristo"), ela foi particularmente mais intensa do que em outros lugares que viam na tolerância (vejam bem: tolerância não é o mesmo que liberdade) um instrumento de hegemonia mais conveniente (ex: Holanda).

Azar daqueles que possuíam crenças e pertencimentos religiosos diferentes daqueles que os reis consideraram como sendo o único "correto" - isto é, os deles... ¬¬

Bem, acho que a Inquisição foi um produto da mentalidade política e religiosa de uma região e de uma época. O que eu realmente acho inadmissível é ver tanta gente compartilhar desse tipo de mentalidade nos dias de hoje, em pleno século XXI. Aí, sim, o que antes era um costume socialmente legitimado (por menos que a gente goste de admitir), vira definitivamente um "erro", e dos mais absurdos.

2007-02-17 17:06:02 · answer #6 · answered by Drika 3 · 1 0

Eu sei que Deus não teve culpa, falem o que quiser mas não digam que Deus teve culpa.

2007-02-17 16:56:42 · answer #7 · answered by Bozo 5 · 1 0

Uma vez, na escola eu fiz um seminário sobre bruxaria/magia....a minha parte foi ficar com a história deles...como surgiu, tal....
Pesquisando, claro, que foram perseguidos pela Santa Inquisição, tal.
Eu não sei de nomes, nem de nacionalidades, nem nada.
Eu só sei que na Santa Inquisição, eles mataram milhares de pessoas que não eram bruxos, nem magos e nem nada. Eram pessoas comuns da sociedade, q algumas pessoas ricas na época, tinham inveja, seja pela felicidade ou beleza....aí eles iam lá e matavam. Simplesmente pq não suportavam essas pessoas mais pobres, e se achavam no direito de matá-las.
Pra mim não tem cabimento....uma religião que se diz de amor, ter um passado desses! Tá certo que eles até chegaram a se desculpar e a condenar o próprio passado, mas o que está feito, está feito e ninguém muda né?!
E quem foi morto, seja por ser bruxo, por ser bonito, ou por engano....como fica agora?

Foi a maior demonstração de ignorância da igreja e da humanidade!

Bjs

2007-02-17 16:44:03 · answer #8 · answered by Ale 4 · 1 0

Esses tempos se passaram . hoje a igreja católica é outra . isso foi em outros tempos. agora os evangélicos nos tempos de hoje ainda fazem i A inquisição existe nas igrejas evangélicas veja

Salvador - Depois de condenar o ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, Silvio Galiza, a mais de 18 anos de prisão pela morte de um estudante de 14 anos, o Ministério Público da Bahia admite que ele pode ser inocente. Agora deve trabalhar para libertá-lo, a partir das novas informações relacionadas ao crime.

Em novo depoimento prestado ao MP, Galiza denunciou o bispo Fernando Aparecido da Silva, de 28 anos, e o pastor Joel Miranda, de 40, como verdadeiros autores do crime. Ele disse ter sido subornado e ameaçado de morte desde o início por Silva e Miranda para não incriminá-los, mesmo que isso implicasse sua própria condenação, o que acabou acontecendo.


Novo suborno
Galiza revelou que, na sexta-feira, foi procurado pelo advogado da Igreja Universal, Matheus Cerqueira, propondo novo suborno. "Não aceitei", disse.

O advogado negou o suborno, mas sua visita ao ex-pastor está registrada na administração do presídio onde o condenado cumpre pena. Galiza decidiu abrir o jogo após sua família receber proteção das autoridades policiais da Bahia.

O promotor Oscar Araújo da Silva, que cuida do caso, está investigando as novas informações com a Delegacia de Homicídios. "Tentamos tomar o depoimento de Miranda que preferiu permanecer calado e solicitamos a prisão temporária do bispo Silva, mas ele está foragido", disse o promotor.


Condenação
O representante do Ministério Público disse que Galiza foi condenado por ter omitido informações no julgamento e ter sido identificado por testemunhas como a última pessoa vista com o estudante assassinado. Contudo, se for comprovada a sua inocência, o promotor pretende impetrar habeas-corpus para libertar Galiza e enviar o relatório à Justiça para um novo julgamento.

Em março de 2001, o estudante sofreu violência sexual, foi morto e teve o corpo parcialmente carbonizado dentro de um templo da Igreja Universal, no Bairro do Rio Vermelho.

2007-02-17 16:42:46 · answer #9 · answered by Zecargill 7 · 1 0

Sabia que tem católicos canalhas que dizem que a "santa" Inquisição não fez nada de mais,que só morriam um ou outro de vez em quando e que nem torturavam direito ???
Vi isso num site católico !

Tem um bem barra pesada tambem, Bernard Gui (1262-1331, inquisidor de 1307-1323), foi inquisidor de Toulousse,França, a serviço do papa Clemente V.
Entrou no convento Dominicano em Limoges, e iniciou sua carreira em 1280.Combateu os Cátaros, Waldenses,entre outros. Deu 900 verectidos de culpa em 15 anos. Era aquele inquisidor que aparece no filme "O Nome da Rosa" !
Ha,ele fez também um manual de como o inquisidor deve agir
frente a um "herege", de acordo também com cada tipo de herege.

2007-02-17 16:40:01 · answer #10 · answered by Luiz 5 · 1 0

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