resposta
resumo sobre Como se tratam cistos renais=Tratamento
Não existe tratamento específico, depende dos sinais e sintomas que o paciente apresenta. O portador de cisto deve ser acompanhado anualmente para prevenir eventuais complicações (hematúria, cálculo, infecção) e evitar que alguns cistos com crescimento exagerado possam provocar obstrução e sofrimento ao parênquima renal. A maioria deles acompanha a pessoa por toda a vida, sem causar nenhum problema médico.
2007-02-17 06:03:28
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answer #1
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answered by Anonymous
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- Aninha !!!
- Primeiro, relaxe, e, tranquilize esta pessoa !!
- segundo, o meio mais rápido para extirpar estes cistos, é
via laser.
- É Indolor, e, o paciente, sai do hospital no mesmo dia confor
me fôr sua recuperação, senão sómente no dia seguinte.
- Há outras maneiras de tirar estes cistos, porém voçê nos dá
a entender que queira uma solução rápida .!!!
Sucesso, sorte sempre !!
Jose André.
2007-02-18 23:10:34
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answer #5
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answered by Jose Andre 7
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Sintomas de doenças renais: Os sintomas de doenças renais podem variar de acordo com o tipo e severidade da doença. Os sintomas mais frequentes são dor na região lombar, alterações da cor da urina (especialmente urina avermelhada), febre, fraqueza e sintomas miccionais (ardor para urinar, sensação de bexiga cheia, etc). Outros sintomas como náuseas e vômitos, emagrecimento, elevação da pressão arterial e inchaço das pernas podem ocorrer em alguns pacientes.
Como dissemos anteriormente, os rins podem ser acometidos por doenças variadas e os sintomas resultantes dependem da natureza da doença e da severidade da mesma. Iremos descrever a seguir apenas as DOENÇAS RENAIS MAIS FREQUENTES E IMPORTANTES:
PEDRA NOS RINS: Pedras no sistema urinário são também chamadas cálculos ou litíase. Representam cristais que se depositam no interior dos rins e acumulam-se de tal maneira que formam pedras de tamanhos variados. Estes cristais geralmente estão presentes na urina de todos nós, mas permanecem dissolvidos na mesma. Nos indivíduos que produzem cristais em excesso ou consomem pouca água, os cristais ficam muito concentrados na urina e comeam a se depositar no interior do rim, dando origem aos cálculos. Uma pedra nos rins pode crescer por meses ou anos antes que cause qualquer sintoma.
Pedras nos rins podem causar sintomas de dor intensa ou serem assintomáticas. Mesmo quando não causam sintomas são preocupantes pois podem predispor a infecções ou causar perda da função do rim. Assim, todo paciente com cálculo renal deve procurar um urologista para orientar-se sobre a necessidade de tratamento. Os cálculos renais são muito frequentes e acometem principalmente os adultos (20 a 60 anos). Homens são mais acometidos que mulheres e indivíduos que tenham familiares com pedra nos rins têm mais chance de desenvolver cálculos. Diversos outros fatores podem associar-se a uma maior chance de desenvolver cálculo renal. Entre eles vale mencionar o tipo de alimentação, doenças metabólicas, infecções, doenças intestinais e outras.
Diferentes cristais podem ser causadores de pedras nos rins. Os mais frequentes são os de oxalato e fosfato de Cálcio, ácido úrico, estruvita (associado a infecções urinárias) e cistina. Muitas vezes os cálculos são formados por uma mistura destes cristais. A importância de saber a composição do cálculo em um paciente é que a partir desta informação pode-se elaborar mais adequadamente uma estratégia de tratamento e prevenção de novos cálculos.
Os sintomas típicos de cálculos renais são a dor lombar intensa, geralmente em cólica, muitas vezes associada a alterações da urina (urina avermelhada pela presença de sangue-hematúria), náuseas e vômitos. Alguns pacientes podem ter dificuldade para urinar. Muitos pacientes com crise de cólica renal necessitam ir ao pronto-socorro para receber tratamento para a dor. Alguns pacientes podem, entretanto, apresentar sintomas muito leves ou mesmo permanecerem assintomáticos.
O diagnóstico é confirmado por exames de imagem como raios-X, ultrassom e tomografia. Exames de urina e sangue podem ser necessários para ajudar no diagnóstico e avaliar outros aspectos associados.
O tratamento dos cálculos renais depende de um grande número de fatores. Inicialmente é importante considerar os sintomas do paciente, o tamanho da pedra e sua localização. Pacientes com poucos sintomas e pedras pequenas geralmente não requerem tratamento imediato pois podem eliminar espontaneamente a pedra. Por outro lado, em pacientes com muita dor e cálculo de grande volume (em quem a chance de eliminação espontânea é baixa) está indicado algum tratamento para eliminação da pedra. Outros aspectos importantes a se considerar são a presença de infecção urinária associada e a função dos rins.
O tratamento dos cálculos renais evoluiu muito nos últimos 20 a 30 anos. Com o surgimento da litotripsia extracorpórea (que os leigos muitas vezes chamam de raio Laser ou explosão) e de técnicas cirúrgicas endoscópicas (que permitem a retirada dos cálculos sem corte) a grande maioria dos cálculos que requer tratamento podem ser retirados com segurança e sem a necessidade de cirurgias convencionais. A escolha do tipo de tratamento para cada paciente depende de diversos fatores e o paciente participa junto com o urologista na escolha do tratamento mais apropriado para o seu caso. Entre os fatores mais importantes nesta escolha destacamos o tamanho do cálculo (pedras grandes podem requerer um número muito grande de sessões de litotripsia-explosão) a sua localização (pedras localizadas em determinadas partes do rim ou ureter respondem mal ao tratamento com explosão) e sua composição (sabe-se que dependendo da composição do cálculo ele pode ser muito resistente à explosão).
Pacientes que já apresentaram cálculo renal uma vez possuem um risco elevado de apresentarem um novo cálculo no futuro. Por este motivo, após o tratamento devem ser investigados para se determinar a razão de terem formado o cálculo e, a partir daí, instituir medidas para minimizar a chance de recorrência.
Discuta com seu urologista estes e diversos outros aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e prevenção dos cálculos renais.
CISTOS RENAIS: Cistos renais simples são coleções de líquido envoltas por uma fina membrana, geralmente assintomáticos e encontrados em exame de ultra-som feito para investigar outras queixas. São muito freqüentes e na grande maioria dos casos não requerem qualquer tipo de tratamento pois não causam sintomas, não afetam a função dos rins e não se transformam em outras doenças (tumores). Quando os cistos são múltiplos ou complexos ou causam sintomas, requerem considerações clínicas particulares que devem ser discutidas com um urologista.
TUMORES RENAIS: Os rins podem ser sede de tumores de diferentes tipos, incluindo tumores benignos e malignos. Os tumores benignos dos rins são pouco frequentes e muitas vezes difíceis de distinguir dos tumores malignos antes de sua remoção. Incluem-se nesta categoria os angiomiolipomas e os oncocitomas.
Tumores malignos: As células de um rim normal crescem e reproduzem-se de forma ordenada e controlada. As células cancerosas, por outro lado, podem dividir-se e crescer de forma desordenada, interferindo em outros tecidos e podendo afetar a função renal. Quando as células tumorais crescem e multiplicam-se formam uma massa denominada tumor. Por vezes as células tumorais podem espalhar-se pelo sangue e vasos linfáticos para outros órgãos, ao que se chama de metástases. Felizmente, a maioria dos tumores é diagnosticada antes que se espalhe para outros órgãos.
Os tumores renais são o terceiro tipo mais frequente de tumores acometendo o trato urogenital masculino (atrás apenas dos tumores de próstata e bexiga) e o segundo mais frequente em mulheres. Assim como os tumores de próstata e bexiga, acometem principalmente os adultos, sendo infrequentes em pessoas com menos de 40 anos.
Pouco pode ser feito para prevenir os tumores de rim pois os seus agentes causadores não são bem conhecidos. Algumas hipóteses envolvem fatores ambientais, exposição a alguns tipos de produtos químicos (derivados de petróleo, asbestos, cádmio), influência da dieta, hormônios e fatores genéticos. Algumas mutações genéticas associadas a doenças raras com o esclerose tuberosa e doença de von Hippel Lindau determinam um risco elevado de desenvolver tumores renais.
O hábito de fumar cigarros é o único fator que comprovadamente associa-se a um risco aumentado de desenvolver câncer renal.
O uso abusivo de alguns tipos de analgésicos (fenacetina) pode levar a uma doença renal inflamatória e posteriormente ao desenvolvimento de um tumor renal. Outros pacientes com risco elevado são os indivíduos com insuficiência renal crônica em programa de diálise por muitos anos. Considerando estes fatores, recomenda-se como medidas preventivas do câncer renal a interrupção do tabagismo, o uso de analgésicos com moderação e orientação médica e o acompanhamento urológico frequente nos pacientes expostos a algum dos produtos químicos citados.
Os sintomas de pacientes com tumores renais são muito variáveis, podendo manifestar-se pela presença de sangue na urina, dor lombar, massa palpável na região lateral do abdômen e por diversos outros sintomas menos frequentes. Com o uso disseminado de exames radiológicos como ultra-som e tomografia computadorizada do abdômen, o diagnóstico destes tumores tem sido mais frequente e mais precoce. Assim, grande parte destes tumores tem sido diagnosticada como achado incidental de exames ultrassonográficos realizados na investigação de algum outro tipo de queixa (pedras na vesícula, dores abdominais incaracterísticas, doenças do fígado, problemas ginecológicos).
A confirmação diagnóstica dos tumores renais baseai-se nos exames de imagem citados (ultrassom, tomografia, ressonância nuclear magnética). Geralmente é necessário realizar exames laboratoriais para avaliar outros aspectos clínicos associados.
O tratamento dos tumores renais depende da gravidade e estadiamento do tumor (isto é, se ele está localizado ou não), das condições clínicas do paciente e outros fatores. Freqüentemente a cirurgia para retirada do tumor é a base do tratamento, mas pode não ser necessária em alguns casos. Na cirurgia pode ser necessária a retirada de todo o rim ou apenas a parte dele que contém o tumor.
INFECÇES RENAIS: Os rins podem ser acometidos por infecções causadas por diferentes tipos de germes. Geralmente as infecções renais (também chamadas pielonefrites) são causadas por bactérias e manifestam-se por febre, dor lombar ou alterações na urina. Por ser infecções graves, muitas vezes o paciente apresenta-se muito fraco, como numa gripe muito forte. O diagnóstico baseia-se no quadro clínico e é confirmado com exames de urina e sangue. Ultra-som ou outros exames de imagem também podem ser necessários.
O quadro pode ser simples e tratado com antibióticos rotineiros ou pode requerer internação para tratamento hospitalizado. É importante identificar e tratar possíveis fatores agravantes, como obstrução do rim, cálculos renais ou ureterais e outras doenças. Ao contrário das" cistites" (infecções urinárias simples, frequentes em mulheres), as infecções renais são pouco frequentes e representam uma infecção potencialmente perigosa. Os pacientes com este diagnóstico devem procurar um urologista para investigação e orientação.
ok
2007-02-17 22:53:14
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answer #6
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answered by M.M 7
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