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resumo sobre Síndrome da Deficiência Postural=Síndrome da Deficiência Postural
Nunca tinha ouvido falar disto até ontem... aliás pelo que me contaram os diagnósticos são muito poucos porque até os nossos médicos não estão muito alertados para esta patologia - o que não deixa de ser curioso uma vez que foi um médico português - Alves da Silva - que identificou a síndrome e que dá formação a médicos de outras nacionalidades sobre como a identificar e tratar.
Portanto, se trabalham como eu, horas e horas em frente de um computador, ou se não trabalham mas passam as mesmas horas a percorrer os vossos blogs preferidos, fiquem atentos... e divulguem, porque quem sabe não está aqui a solução para o problema de alguém que conhecem...
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Dores musculares persistentes, cefaleias, nevralgias, vertigens e perdas de equilíbrio, fadiga crónica, dificuldades de concentração, perdas de movimentos, distúrbios da visão e da audição são apenas os sintomas frequentes dos problemas de postura que, globalmente, se designam por Síndrome da Deficiência Postural (SDP).
O valor que se segue talvez surpreenda a maioria dos leitores, mas, segundo Alves da Silva, «mais de 10% da população portuguesa tem SDP». No entanto, «as pessoas não sabem o que isto é e a maioria dos médicos também não» - o que nem seria grave se estes doentes não perdessem «anos de qualidade de vida em consultas de quase todas as especialidades, sem resolverem o problema».
Embora tenha aperfeiçoado de forma notável o conhecimento e as técnicas de diagnóstico da SDP, é sobretudo pelo seu método terapêutico que Alves da Silva se distingue na linha internacional da investigação em Posturologia. Com uma eficácia que o autor garante ser «superior a 90%», o tratamento aplica-se em duas fases.
Em primeiro lugar, há que pôr o doente a ver através de um tipo particular de lentes prismáticas, que o próprio Alves da Silva desenvolveu. Após a intervenção óptica, o doente deve frequentar sessões de «exercícios de correcção postural», nas quais um técnico de Ortóptica o reeduca a «andar, permanecer em pé, sentar, deitar e respirar da forma adequada ao restabelecimento do seu equilíbrio postural». Foi assim que António Grilo recuperou de um problema sem explicação evidente. Há 16 anos, teve de se afastar do trabalho porque, como contou ao EXPRESSO, «não parava com dores de cabeça, vertigens e vómitos, e não sabia o que aquilo era».
Do médico de família passou para um neurologista, que, sem solução, o encaminhou para um otorrino. Este aconselhou a consulta de Alves da Silva, que lhe diagnosticou uma SDP. Com as lentes prismáticas e os exercícios, «o problema resolveu-se em pouco tempo e nunca mais houve nada».
Mas o exemplo de António Grilo é dos mais simples. À consulta de Alves da Silva também chegam casos desesperados, como o da doente que passou «anos numa cadeira de rodas, a correr todos os serviços e consultas de neurologia de Lisboa», sem que ninguém encontrasse a causa do desequilíbrio permanente que a impedia de se manter em pé. O problema era, afinal, uma SDP grave, cujo tratamento adequado devolveu o equilíbrio e o andar à doente, em poucas semanas.
13 ANOS SEM CONSEGUIR LER
Do estrangeiro também chegam pacientes. Alguns aproveitam uma passagem por Lisboa, em trabalho ou em férias. Outros vêm de propósito, em último recurso. Foi o caso de um bem-sucedido empresário inglês que, cerca de 13 anos antes de ser tratado em Lisboa, se tornara incapaz de ler, pois a mais breve leitura causava-lhe dores de cabeça que o próprio dizia serem insuportáveis.
Durante este período recorreu a numerosos especialistas e experimentou todas as possibilidades de tratamento de que ia tomando conhecimento, sem resultados. Na primeira consulta com Alves da Silva, este constatou que o doente não conseguia ler por mais de sete segundos - depois disso surgiam as dores. Contudo, bastaram as lentes prismáticas adequadas para que capacidade de leitura fosse restabelecida.
Outro caso é o de Francisco, que teve um desenvolvimento aparentemente normal, em todos os aspectos. Foi para a escola antes de fazer seis anos, mas no fim do primeiro ano não tinha conseguido aprender a ler nada.
Movida por uma suspeita de dislexia, a mãe recorreu ao Centro Psicológico e Terapêutico da Dislexia, em Lisboa, onde lhe foi aconselhada a consulta de Posturologia de Alves da Silva. Nas palavras do médico, Francisco foi um dos casos mais graves de dislexia que teve. De base, havia um problema postural muito sério, que depois foi resolvido com lentes prismáticas e correcção da postura. Segundo a mãe, «os progressos na leitura e na escrita começaram a ser evidentes ao fim de alguns meses». Após um ano de intervenção postural, «o Francisco recuperou completamente o atraso escolar e a dislexia já não se compara ao que
2007-02-18 22:42:22
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answer #1
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answered by Anonymous
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Prezado,
Segundo Delta La Rousse, a fonte, SDP consiste em dores musculares persistentes, cefaleias, nevralgias, vertigens e perdas de equilíbrio, fadiga crónica, dificuldades de concentração, perdas de movimentos, distúrbios da visão e da audição são apenas os sintomas frequentes dos problemas de postura que, globalmente, se designam por Síndrome da Deficiência Postural (SDP).
Sds,
Dianei
2007-02-15 03:01:32
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answer #2
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answered by Dramos 1
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