O racha é por interesse financeiro. Uma filial fatura mais um pouquinho. Afinal a concorrência das evangélicas está muito forte.
Agora, o que devia rachar literalmente era a cabeça desses quadrilheiros safados ( padres pedófilos, bispos ladrões, pastores safados, espíritas espúrios, videntes charlatões, pais e mães de santos de araque etc etc. ) que ficam se aproveitando dos cérebros fracos dos fiéis, para se locupletarem.
É isso.
2007-02-14 15:43:22
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answer #2
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answered by GEGÊ 3
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Não madame, a sra está redondamente enganada.
Não há nenhum "racha" na Igreja de Cristo, exceto aquele provocado pelos heréticos Lutero, Calvino, Zwinglio e Henrique VIII, no seculo 16.
Estes foram os rachas, mas racharam e sumiram, não ficaram .
Apenas racharam o Corpo Misitico de Cristo, que é a Igreja e , em decorrencia disto, fundaram outrras Igrejas, estas sim, rachaduras que se reperoduzem, ad nauseam , até hj.
Mas a Igreja continuou inconsútil, como a Túnica de Cristo.
E o maior sinal da nossa unidade é que, embora tenhamos carismas diversos, somos franciscanos, doominicanos, jesuitas,clarissas, beneditinos,lazaristas redentoristas e outros istas, confessamos o mesmo Credo Apóstólico, temos todos a mesma adoração eucarística, temos um só batismo, um só Senhor e uma só fé, como Cristo quis.
E temos um só pastor visivel, que é Pedro vivo no Vaticano, atualmente Bento, tal como eu, feliz coincidência.
A ideia de q a RCC é um racha da Igreja Catolica deve de ser mais um dos equivocos que colocam nas cabeças de vocês aqueles que só se interessam e propagar o odio o fanatismo e a cizanea.
A RCC infelizmente possui práticas erroneas q apontam sim para o protestantismo, mas na essência permanecem, fiéis a Pedro, fiéis ao dogama da Eucaristia, fiéis ao amor da mãe Maria, fieis nos sacramentos e no magistério da Igreja.
Termino com a declaração de João Paulo II sobre a RCC(renovação carismática católica), para sanar todas as suas´dúvidas à respeito e chamá-la , se me permite, de novo à razão.
À Fraternidade Católica das Comunidades
e Associações da Aliança Carismática
"O Deus da esperança vos encha de alegria e de paz na vossa crença, para que abundeis na esperança pela virtude do Espírito Santo" (Rm 15, 13).
Com as palavras do Apóstolo Paulo, saúdo-vos a todos, por ocasião do vosso Congresso, que agora está a realizar-se em Roma. Efectivamente, trata-se de uma ocasião de alegre acção de graças, dado que estais a celebrar o 35º aniversário da Renovação Carismática católica na Igreja. Ao encetar o vigésimo quinto ano do meu Pontificado, agradeço-vos as preces com que me tendes acompanhado e a vossa fidelidade ao ministério que me foi confiado. A vossa contribuição para a vida da Igreja, através do vosso testemunho fiel da presença e da acção do Espírito Santo, tem ajudado muitas pessoas a descobrirem de novo, nas suas próprias vidas, a beleza da graça que receberam mediante o Baptismo, porta para a vida no Espírito (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1213). Isto tem ajudado as mesmas a tomar conhecimento do poder da plena efusão do Espírito Santo, conferida na Confirmação (cf. ibid., n. 1302). Uno-me a vós, bendizendo a Santíssima Trindade pela obra do Espírito, que continua a atrair as pessoas de maneira mais íntegra para a vida de Cristo e a tornar mais perfeitos os seus vínculos com a Igreja (cf. Lumen gentium, 11).
A vossa reflexão sobre a vida familiar, a juventude e a promoção humana não pode deixar de abrir os vossos corações diante das necessidades da humanidade, que luta por uma razão de ser, num mundo não raro afligido por uma "crise de significado" (Fides et ratio, 81). Vós estais plenamente conscientes da urgência da nova evangelização, uma evangelização da cultura, a fim de que a vida possa caracterizar-se pela esperança e não pelo medo ou pelo cepticismo. Na minha Carta Apostólica Novo millennio ineunte, animei todos a confiar nas palavras que Cristo dirigiu a Pedro: "Faz-te ao largo!" ("Duc in altum!") (Lc 5, 4). Agora, encorajo-vos a fazer das vossas comunidades sinais vivos de esperança, faróis da Boa Nova de Cristo para os homens e as mulheres do nosso tempo.
Ser testemunha autêntica da esperança significa ser testemunha autêntica da verdade e da visão de vida confiada à Igreja e por ela mesma proclamada. A comunhão na fé e na vida, em sincera união com os Sucessores dos Apóstolos, é por si mesmo um poderoso testemunho da âncora da verdade, de que o mundo tem tanta necessidade. Assim, o grande desafio que se nos apresenta neste novo milénio consiste em fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão (cf. Novo millennio ineunte, 43). E aquilo que representa um desafio para a Igreja inteira é, sem dúvida, válido também para a Fraternidade Católica das Comunidades e Associações da Aliança Carismática. A fidelidade à natureza eclesial das vossas comunidades há-de assegurar que as suas orações e actividades sejam instrumentos do profundo mistério vivificador da Igreja. É precisamente isto que determinará a sua capacidade de atrair novos membros. Assim, juntamente com São Pedro, encorajo-vos a dar razão da esperança que vos anima (cf. 1 Pd 3, 15-16).
Enquanto confio o trabalho da vossa Conferência à protecção infalível de Maria, Mãe da Igreja e Sede da Sabedoria, concedo-vos cordialmente, a vós a às comunidades por vós representadas, a minha Bênção apostólica.
Vaticano, 7 de Novembro de 2002.
João Paulo II
Paz e Bem
2007-02-14 16:22:24
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answer #4
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answered by Frei Bento 7
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