Eu ainda não... e gostaria de saber quem a tem
Quero saber quando e onde houve esse pedido de perdão
Qnd souber, me avisa ok???
:)
2007-02-14 03:25:35
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answer #1
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answered by kika 3
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Ao Venerado Irmão o Senhor Cardeal Roger ETCHEGARAY
ex-Presidente do Comité para o Grande Jubileu do Ano 2000
1. Recebi com profundo apreço o volume que reúne as Actas do Congresso Internacional sobre a Inquisição, organizado no Vaticano nos dias 29-31 de Outubro de 1998, pela Comissão Histórico-Teológica do Comité para o Grande Jubileu do Ano 2000.
Este Congresso foi ao encontro do desejo, por mim mesmo manifestado na Carta Apostólica Tertio millennio adveniente: portanto, "é justo que a Igreja assuma com maior consciência o peso do pecado dos seus filhos, recordando todas aquelas circunstâncias em que, no arco da história, eles se afastaram do espírito de Cristo e do seu Evangelho, oferecendo ao mundo, em vez do testemunho de uma vida inspirada nos valores da fé, o espectáculo de modos de pensar e de agir que eram verdadeiras formas de antitestemunho e de escândalo" (n. 33).
Na opinião pública, a imagem da Inquisição representa como que o símbolo de tais antitestemunho e escândalo. Em que medida esta imagem é fiel à realidade? Antes de pedir perdão, é necessário ter um conhecimento exacto dos acontecimentos e colocar as faltas cometidas contra as exigências evangélicas lá onde elas efectivamente se encontram. Este é o motivo pelo qual a Comissão desejou recorrer aos historiadores, cuja competência científica é universalmente reconhecida.
2. A contribuição insubstituível dos historiadores contém, para os teólogos, um convite para reflectir sobre as condições de vida do Povo de Deus no seu caminho histórico.
A seguinte distinção orientará a reflexão crítica dos teólogos: a distinção entre o autêntico sensus fidei e a mentalidade dominante numa determinada época, que pode ter pesado sobre a sua opinião.
É no sensus fidei que se devem buscar os critérios para formular um juízo equitativo sobre o passado da vida da Igreja.
3. Este discernimento é possível precisamente porque com o progresso do tempo a Igreja, orientada pelo Espírito Santo, compreende com uma consciência cada vez mais profunda quais são as exigências da sua conformidade com o Esposo. Assim, o Concílio Vaticano II pôde expressar a "regra de ouro" que orienta a defesa da verdade, tarefa que cabe à missão do Magistério: "A verdade não se impõe senão em virtude da própria verdade, que penetra nas mentes suavemente e, ao mesmo tempo, com vigor" (Dignitatis humanae, 1; esta afirmação é citada também na Carta Apostólica Tertio millennio adveniente, 35).
O instituto da Inquisição foi abolido. Como tive a oportunidade de dizer aos participantes no Congresso, os filhos da Igreja não podem deixar de considerar com espírito de arrependimento a "aquiescência manifestada, de modo especial nalguns séculos, em relação aos métodos de intolerância e até mesmo de violência no serviço à verdade" (Insegnamenti XX/2 [1998/2], pág. 899; Carta Apostólica Tertio millennio adveniente, 35).
É óbvio que este espírito de arrependimento comporta o propósito firme de, no futuro, buscar caminhos do testemunho evangélico a prestar à verdade.
4. No dia 2 de Março de 2000, por ocasião da celebração litúrgica que caracterizou o Dia do Perdão, pediu-se perdão pelos erros cometidos no serviço à verdade, através do recurso a métodos não evangélicos. É na imitação do próprio Senhor, manso e humilde de coração, que a Igreja deve realizar este serviço. A oração que, nessa ocasião, dirigi a Deus contém os motivos de um pedido de perdão, que vale tanto para dramas ligados à Inquisição como para as feridas da memória, que são as suas consequências.
"Senhor, Deus de todos os homens, em determinadas épocas da história os cristãos foram por vezes condescendentes em relação a métodos de intolerância e não seguiram o grande mandamento do amor, deturpando assim o rosto da Igreja, tua Esposa. Tem misericórdia dos teus filhos pecadores e acolhe o nosso propósito de buscar e de promover a verdade na docilidade da caridade, conscientes de que a verdade não se impõe senão em virtude da própria verdade. Por Cristo, nosso Senhor".
O bonito volume das Actas do Congresso inscreve-se no espírito deste pedido de perdão. Enquanto agradeço a todos os participantes, invoco sobre eles a Bênção divina.
Vaticano, 15 de Junho de 2004.
Johannes Paulus II
2007-02-14 11:28:22
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answer #2
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answered by Frei Bento 7
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Colega,
Recentemente (se não me engano, foi no ano 2000), a Igreja Católica, representada pela pessoa do papa João Paulo II, pediu oficialmente perdão pelo grande erro que foi a Inquisição, durante a missa do primeiro domingo da Quaresma, na Basílica de São Pedro.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2005/papa/0057.shtml
http://www.lepanto.com.br/Balperd.html
http://www.salesianos.pt/detalheartigo.aspx?scID=9&atID=27
Eis aí o "onde" e o "quando".
E, a quem diz que "não adianta nada" ou que "não significa nada", são pessoas que:
1. Não sabem perdoar (ou seja, julgam-se os donos da verdade universal) e se apegam ao passado, sem olhar para o futuro (ou seja, morreram, e esqueceram de deitar...)
2. Esquecem-se de que, se o Papa pediu perdão, ele fez isso em nome da Igreja, pois é seu representante máximo.
2007-02-14 11:32:12
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answer #3
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answered by Verbena 6
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nunca, hoje a inquisição tem nome diferente mas a atitude é a mesma, ou seja se não pensa como eles deve ser evitado, mas atualmente tem diversas igrejinhas agindo assim, tbém a diferença é a repercussão ,pois a católica continua em maior número... eu acho.
2007-02-14 11:52:40
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answer #4
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answered by HELOKA 4
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Felizmente, antes de morrer, o Papa Joao Paulo , pediu desculpas oficialmente a todos os cristaos católicos pelas inconsequentes bárbaries cometidas pela santa inquisiçao.
Cabe a todos agora, refletir.... e dar o seu perdao.
2007-02-14 11:31:06
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answer #5
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answered by negao_ze 2
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Axu q foi o papa João Paulo II q pediu perdão pela inquisição e por muitas outras coisas q a igreja fez durante a história da humanidade. Ele era um grande homem.
2007-02-14 11:28:30
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answer #6
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answered by Talita 3
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O PAPA JOÃO PAULO II FEZ ISTO ALGUNS ANOS ANTES DE MORRER, ESTE FICOU NA HISTÓRIA.
2007-02-14 11:26:08
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answer #7
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answered by NOVAVISÃO 3
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Este video foi vetado no YR.
Happy Christmas (War is Over) - Jhon Lennon
LORD HAVE MERCY
NO ORKUT LILITH IN FUGA
http://www.orkut.com/favoritevideos.aspx...
2007-02-17 09:44:51
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answer #8
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answered by LILITH IN FUGA 7
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Considero improvável que todos os católicos saibam essa informação, e muito mais improvável ainda que os que tiveram acesso ao discurso do PontÃfice o tenham compreendido, uma vez que a ampla maioria dos meios de comunicação de massa o apresentou truncado e distorcido em seu significado.
Pelo que me consta o Santo Padre João Paulo II não pediu perdão pela Inquisição em si, mas pelos erros cometidos no exercÃcio desta enquanto instrumento a serviço da pureza evangélica.
O Santo OfÃcio da Inquisição, é preciso que se tenha em conta, esteve muito longe de ser o "Monstro Sanguinário" que costumam retratar os apaixonados próceres do anticatolicismo.
Conforme extraordinariamente lembrou o amigo Bento ali em cima, trazendo-nos o discurso da própria Santa Sé, a Igreja recorreu ao serviço dos historiadores de modo a garantir que a questão fosse tratada com a devida imparcialidade. Não podemos considerar ou "julgar" a Inquisição por base em conceitos que actualmente aceitamos como universais. O eminente historiador francês, Dr. Jean Pierre Dedieu, ao falar das origens da Inquisição nos séculos XI-XIII já nos diz:
"Era um mundo bem diferente do nosso." (Dedieu:7).
A Idade Média não era o século XXI; mas se também não era a Antigüidade, tampouco estava livre de costumes comuns ao perÃodo que a antecedeu. A crescente influência eclesial na sociedade trouxe modificações salutares se considerarmos o que representou em termos de investigação e processos contra eventuais suspeitos, voltemos a Dedieu:
"...Sempre sob a influência dos juristas pontifÃcios, a noção de prova evoluÃa profundamente. Acontecia até então que se provava a inocência de um acusado por diversas provas: fazendo-o pegar um ferro em brasa, por exemplo: se, no fim de um certo prazo, a queimadura não estivesse curada, era condenado...
Esses 'ordálios', do fogo ou da água [quente], o julgamento de Deus,os juramentos do fiadores não forma doravante [ a medida em que a Inquisição se estabelecia] considerados como provas suficientes. Para condenar era preciso haver testemunhas, testemunhas de confiança, pessoas de vida honesta, em número de duas, pelo menos, bomo como indÃcios materiais do delito; era preciso também a confissão, testemunho capital do acusado contra si mesmo, que bem depressa será lÃcito obter por meio da tortura; mas uma tortura regulamentada, limitada no tempo e em intensidade....no tribunal de Roma e nas universidades italianas, entre os séculos XII e XIV, estabeleceram-se os princÃpios jurÃdicos que ainda hoje nos regem." (Dedieu: 9-12)
Outro historiador, Dr. Nicholas Davidson, a falar da Inquisição do perÃodo da Contra-Reforma lembra que:
"à importante contudo não exagerar o papel da Inquisição... muito poucas vezes ela foi o monstro sanguinário, insensÃvel ou tirânico pintado por seus detratores. O número de condenações foi baixo na maioria de seus tribunais e as penas impostas freqüentemente eram leves. Mesmo na Espanha, menos de 2% dos suspeitos foram executados durante os famosos e não tão freqüentes “Autos-de-Fé”. De fato, a insistência na apresentação de provas rigorosas desencorajava muitos inquisidores locais de condenarem suspeitos de bruxaria." (Davidson: 27)
Portanto, a tortura não foi inventada pela Igreja, e tampouco pela Inquisição, mas foi, sob absoluta certeza, por elas disciplinada e regulamentada de modo a libertar inocentes e punir os culpados. Todo abuso ou desvio cometido no exercÃcio inquisitorial sempre foi visto com a devida severidade pelos Papas e o discurso de João Paulo II só corrobora tal realidade. Abraço e tudo de bom,
Clayton.
2007-02-14 12:46:24
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answer #9
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answered by Lavs Deo! 7
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A Igreja q sempre foi perseguida !!!! Estude melhor a inquisição, pois pelo q flas, dá p ver q n sabes nada de inqisição e Catolicismo.
2007-02-14 11:40:58
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answer #10
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answered by Anonymous
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foi no ano 2000, o ultimo ano do milenio...o pedido foi feito em um discurso pelo Papa João Paulo II, ele tambem pediu desculpas aos mulçumanos pelas cruzadas. Em 2004 ele fez novamente o pedido, e parece que foi lançado um livro oficial sobre a inquisição que indicava que o numero de mortos era bem inferior ao que se acreditava.
2007-02-14 11:28:08
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answer #11
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answered by Pensante 3
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