Hahahahahahahahah!
Gostei dessa ahahah!
2007-02-10 12:57:02
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answer #1
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answered by ? 6
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Alfredo, esse papo de sentir a presença de Deus não é assim não... Não tem como você sentir fisicamente uma criatura ou um treco, sei lá o que é Ele, adentrando o seu ser (por favor, sem piadinhas homossexuais aqui)! Ser iluminado é basicamente o que o Hokus escreveu! Ou seja, ser iluminado é perceber como o mundo, aliás, o universo funciona, é ter o "clique" de que o bem faz bem! Em outras palavras, expurgando toda a maldade de seu ser, você vive feliz, faz apenas o bem, não por desejar uma recompensa no céu, mas por ter percebido que isso é o certo e se sentir feliz com isso!
Alfredo, por favor, pare de ficar dizendo que os espíritas ou a doutrina espírita fazem caridade para benefício próprio! Espíritas que agem assim, não entenderam droga nenhuma e comportam-se da mesma forma que outros religiosos que não "pecam" para ter seu cantinho no céu, ou para escapar do Inferno! De nada adianta fazer o bem com segundas intenções... O bem deve ser feito sem esperar nada em troca, nem do beneficiado, nem de Deus, nem de ninguém! Isso só acontece quando você passa a não querer mais o mal dos outros, quando você quer, por alguma razão estranha, que todos se sintam bem, pois ver a felicidade dos outros te alegra! Isso é o objetivo, independente se a pessoa acredita em ressurreição, em demônios, em reencarnação ou em nada disso! Então, por favor, pare de dizer que a doutrina é egoísta, pois já tá começando a dizer besteiras... Isso é uma interpretação tão errônea quanto dizer que não devemos ajudar os outros porque eles merecem o que estão passando! Dai-me paciência...
2007-02-12 09:44:36
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answer #2
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answered by Makoto 6
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A presença de Deus é um assunto realmente fascinante, venho acompanhando aqui no YR sua luta para provar que ele não existe e vejo que vc é realmente uma pessoa que gosta e estuda o tema religião como acompanho a luta de outros para provar que Ele existe, acho pura bobagem quem acredita vai continuar acreditando e quem não acredita não vai ter pastor ou padre que o faça acreditar. Eu gostaria de ter uma fé gostaria de acreditar gostaria de ter a certeza que Ele existe,pois acho que a humanidade seria mais feliz com este certeza. Discuto também muito este tema com quem gosta pois também procuro uma lógica para a vida, fui criado quando criança dentro da religião católica, depois estudei em colégio dirigido por protestantes e mais tarde procurei entender um pouco do espiritismo, mas nenhuma destas doutrinas infelizmente foram capazes de me fazer crédulo que Deus realmente exista.Acho que quanto mais humilde a pessoa mais ela crê pois é fácil argumentar com quem não tem argumento,agora uma pessoa com o seu conhecimento torna-se difÃcil acreditar em algo abstrato como é a idéia que nos fazem deste Deus, mas fico torcendo e querendo que mesmo sem nenhum holofote eu possa sentir a presença d’Ele, quem SOU EU para discutir com vc um tema tão polemico deste, mas fica através desta resposta a minha singela homenagem a vc que luta por fazer entender a tantos a outra face que também é bem possÃvel, de que Deus realmente não exista.
2007-02-10 21:36:13
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answer #3
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answered by Sou eu 5
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Trata-se de assunto sério. Não pode ser levado na brincadeira. A iluminação, que você põe entre aspas, é real e acontece apenas a quem a busca. É um fenômeno repentino no qual você começa a enxergar respostas para questões complexas. A expressão "iluminado" -agora as aspas se justificam para destacar a palavra - vem do fato de esse repentino acesso a essa forma de conhecimento dar-se como um clarão, uma luz.
Tomás de Aquino, Inácio de Loyola, Sidarta Gautama, entre outros, viveram essa realidade.
Detalhe: Está ao alcance de qualquer pessoa; bastando que seja um buscador insistente e pertinaz.
Não tem a ver com pureza ou honestidade. Mestre Grigory Yefimovitch, chamado Rasputin, era um devasso mas tinha poderes. Alessandro Cagliostro, famoso iniciado Rosacruz, tem no seu currículo atos de caráter duvidoso; mas consta que era formidável alquimista, podendo até produzir ouro.
São mistérios.
2007-02-10 21:21:14
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answer #4
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answered by Zeca Petinha 2
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Não existe essa de "iluminado". Deus é claro. Todos são livres para se achegar a Ele ou não. Eu vou enfatizar a palavra livres, entendeu? LIVRES!!! É só querer ou não. Essa decisão é sua. Agora essa de "iluminado" só cola em filme de suspense.
2007-02-10 21:17:56
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answer #5
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answered by dsn 3
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Um ser iluminado, não quer dizer necessariamente, um ser religioso.
Podemos dizer que uma pessoa iluminada é uma pessoa inteligente, generosa, caridosa, trabalhadora, esforçada.
Podemos chamar de luz, o bem que a pessoa faz, a alegria e a paz que passa aos que estão a sua volta, e NUNCA cobra, nem mesmo um obrigado por isso.
Uma pessoa iluminada, não pratica o mal NUNCA! Muito menos por vingança.
Uma pessoa iluminada nunca usa, usou, ou usará drogas.
Uma pessoa iluminada não faz justiça com as próprias mãos, e sim perdoa e compreende.
Uma pessoa iluminada, atrai para si boas coisas, e busca as más para corrigir.
Ser iluminado, também pode ser, inspirado. ( A luz da inspiração )
Mas se ficar frente a um holofote, não será somente iluminado, mas queimado, ou talvez, fique até cego. Portanto, passe protetor e use óculos escuros. Hehehehe. :P
Sentir a presença de Deus, queria ver alguem explicar.
2007-02-10 21:08:06
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answer #6
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answered by Hokus Phokus 7
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O sinônimo de "iluminado" para sentir a presença de Deus é:
FÉ! Desde o momento que você tem FÉ você será iluminado.
2007-02-10 21:03:54
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answer #7
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answered by Anonymous
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Bom, talvez esse seja o grande problema desse povo. Eu prefiro levar em conta minha luz interior. Não preciso de bateria externa para brilhar.
2007-02-10 20:53:57
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answer #8
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answered by Jorge P 6
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O que nos permite a luz? Enxergar...a luz do mundo é a razão...use a sua ora bolas!!!!
2007-02-11 06:18:32
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answer #9
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answered by Advicer 7
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Penso que não devemos discutir Deus. Crêr ou não, sempre será decisão arbitrária.
Ao céptico ácido o medo impõe o movimento - não sou ninguém,pois sou o que sou...- a fuga, a ambição: procurar Deus. Fica para tráz o vazio interior, a solidão, a dor. Mas, Deus
é Amor e sobre este, lembrou Jung "se impõe uma outra realidade: ao lado do campo da reflexão há outro domínio
pelo menos tão vasto quanto ele, ou talvez ainda mais vasto, onde a compreensão racional e a descrição dificilmente encontram algo que possam captar."
Pouco antes de morrer, aos 96 anos de idade, em 1966, o filóso-
fo japonês Daizetz Teitaro Suzuki, professor da Universidade de
Kioto, em entrevista à televisão japonesa falou sobre a extraor-
dinária semelhança de fundo entre as grandes religiões antigas.
Lembrou que por traz delas perpassava um mesmo fato, que é impossível de atingir , insondável, quando se conta apenas
com a ajuda do pensamento. A verdade é absolutamente a mesma, mas não pode ser encontrada através de um " conhe-
cimento" , senão como existência humana . " O homem -ele
disse - é um ser pensante, mas suas maiores obras ele realiza
sem o pensamento. Quando acaso volta a ser criança, depois
de longos anos de aprendizado, o homem pensa, mas num sentido totalmente diverso. Pensa como a chuva cai do céu,
ou como as ondas quebram nas pedras, pensa como as estrelas brilham no escuro do espaço, ou como as folhas são levadas pelo vento ."
Assim, por derradeiro, invocando a paciência do leitor, na tenta-
tiva modesta de esclarecimento à guisa de impossível respos-
ta, devo repetir aqui algumas palavras do filósofo Huberto Rohden, que disse que " Deus não deixa nunca de ser o "Deus
desconhecido" , a " luminosa escuridão", o "delicioso tormento",
o " mistério máximo" da vida humana. "
Diz ele: " Desconfio do cristianismo e da experiência religiosa
de certas pessoas para as quais Deus é uma simples equação
matemática meridianamente clara, como 2 x 2 = 4; ou então um
silogismo cristalino de cujas premissas, maior e menor, a conclusão decorra com uma precisão cronométrica. Confesso
que não estou disposto a adorar esse Deus excessivamente claro.
O homem que teve o seu encontro pessoal com o grande Anônimo de mil nomes não deixa de o procurar incessantemen-
te, em ínvias florestas e vastos desertos, e , quanto mais o pos-
sui, tanto mais o procura, clamando angustiosamente pelo gran-
de amor de sua alma, sempre presente e sempre ausente,não
menos imanente que transcendente, tão deliciosamente propín-
quo e tão dolorosamente longínquo. É que a distância que me-
deia entre a finitude do homem e a infinitude de Deus é sem-
pre infinita- e dentro do silencioso deserto desse infinito ecoam,
sem cessar, os clamores do humano viajor..."
Aquele que pergunta poderá se perguntar, com o professor
Rohden, " OproprioCristo teve seus eclipses, embora momentâneos , nesse mundo da cosciência divina, ao ponto
de gemer por entre as sombras noturnas do Getsêmane " Meu
Pai, se possível , passe de mim esse cálice! " e de bradar ,
por entre os ardores do Gólgota " Meu Deus, meu Deus, por
que me desamparaste?" - que admira que um discípulo do Cris-
to se veja cercado de trevas e rasgado de angústias?..."
Huberto Rohden, em 1945 teve uma Bolsa de Estudos para
pesquisas na Universidade de Princeton, onde conviveu com
Eistein, sendo que em 46, por cinco anos foiconvidado pela
American University, de Washington, para reger as cátedras
de Filosofia Universal e Religiões Comparadas, publicou mais
de 60 obras sobre ciências , filosofia e religião, fundou a Editora
Alvorada, e faleceu em São Paulo em 1981, aos 87 anos de ida-
de. Ele nos conta em um de seus livros que um dia, uma pes-
soa perguntou sobre sua certeza na existência desse Deus
universal, sua resposta: " - Certeza absoluta, embora a pala-
vra "existência " , não seja muito exata. Deus não " existe " ´
Deus " é " . Existir, em sentido próprio, só se pode dizer de
creaturas individuais, finitas, limitadas, Existir ( de ex-sistir,
de ser colocado para fora) só se diz de um efeito, mas não da
Causa ; aquele que "ex-siste" é "colocado fora" ou produzido;
a Causa,porém, " siste" ou simplesmente É... Quem julga ter
provado Deus é ateu, e quem adora esse Deus demonstrado
é idólatra.... Ninguém pode descobrir Deus mas Deus pode
descobrir o homem, se este o permitir.
Mas esse "permitir" ,é que é a dolorosa problemática do homem; dificilmente o homem-ego permite ser invadido por
Deus, porque essa invasão derriba dos seus pedestais todos
os ídolos do panteon humano.
Os grandes ateus da história- Voltaire, Guerra Junqueiro,Nietz-
sche, e tantos outros- eram os maiores teístas, tidos como
ateístas por aqueles que nunca viveram Deus, mas só repe-
tiam teologias balofas sobre Deus. Os grandes ateístas da his-
tória são os grandes teístas, os místicos.
Quem toma a sério as teologias balofas prova que não viveu
Deus. Os grandes místicos que viveram Deus são, geralmen-
te excomungados pelos teólogos que apenas crêem em Deus.
Deus não está espetado na ponta de um silogismo impecavel-
mente construido- Deus está no fim e no meio de uma vida cor-
retamente vivida."
Finalizando, " Dia virá, para as almas sinceras, em que o gran-
de Anônimo terá nome... Em que a esfinge sairá do seu grande
mistério....Em que dolorosas perguntas de teu coração terão
resposta cabal...Em que teus brados encontrarão eco... Por
ora, é verdade, "nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem
jamais penetrou em coração humano o que Deus preparou
àqueles que o amam"- mas o amor sabe que , um dia, verá a
face com meridiana clareza, o que ontem ignorava como que
envolto em trevas noturnas, e o que hoje apenas crê por en-
tre a semi-luz crepuscular de espelhos e enigmas... E esta cer-
teza que o amor garante, enche de indefectível corágem e
exultante alegria os bandeirantes de Deus..."
Bem, acredito que a resposta está naquilo que em palavras
chamamos de AMOR, a Luz do Mundo...mas no Fausto ,diz
Mephistofeles:
"Bom! gostei de ouvir!
Só de um temor vos darei parte;
É curto o tempo, é longa a arte."
2007-02-11 03:04:21
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answer #10
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answered by E.F. 1
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