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http://www.cacp.org.br/cat-nazismo.htm

2007-02-08 04:29:09 · 7 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

7 respostas

Se eles se curvam diante imagens de escultura, colocam um homem carnal como seu deus sentado num trono de ouro tudo pode-se esperar deles....

2007-02-08 04:33:28 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 5

A igreja protegeu os judeus que viviam em Roma, a ponto de sofrer retaliações dos nazistas..
Quando não pode mais impor resistência, avisou os judeus para que fugissem e se escondessem pois a invazão dos alemães com seus exércitos era iminente.

A igreja errou muito, mas não neste ponto... procure conhecer a história a fundo!

E quanto as outras religiões como as protestantes evangélicas??

2007-02-08 04:47:28 · answer #2 · answered by Vlad 3 · 1 0

Igreja santa e pacto com Hitler...

2007-02-08 06:48:20 · answer #3 · answered by acrobat 5 · 0 0

Não é esta a verdade. No início, realmente houve simpatia de alguns membros da Igreja Católica e de todas as outras igrejas cristãs com o nazismo e o fascismo, isto porque entendiam que eram as únicas forças capazes de deter o avanço do comunismo (ateu). No entanto, se no início houve essa admiração, com o avanço do mal a Igreja acordou. Tanto isso é verdade que, em julho de 1942, foi lida em todas as igrejas da Holanda uma carta pastoral dos bispos holandeses que condenava "o impiedoso e injusto tratamento reservado aos judeus". Padres, freitas e cristãos leigos procuraram, por todas as formas, minorar o sofrimento dos perseguidos. Infelizmente, conseguiram muito pouco. Mas, de qualquer forma, a Igreja Católica tomava a sua posição em favor do Bem. Com isso, muitos religiosos foram perseguidos.
Por outro lado, os luteranos e calvinistas silenciaram diante do mal que avançava.

2007-02-08 05:14:22 · answer #4 · answered by Antonio Luiz F 5 · 0 0

Não preciso consultar este link para saber da verdade:

The New York Times

Sua primeira encíclica, Summi Pontificatus, publicada às pressas em 1939 com a finalidade de impetrar a paz, era, em parte, uma declaração de que o papel do papado era de interceder junto às partes beligerantes, mais do que de tomar partido por uma delas. Mas citava também, muito argutamente, São Paulo: "Não há mais judeu nem grego", usando a palavra "judeu" especificamente no contexto de um repúdio à ideologia racial. O New York Times acolheu a encíclica com um artigo de primeira página no dia 28 de outubro de 1939: "O Papa condena os ditadores, os violadores de tratados e o racismo". Forças aéreas aliadas jogaram de pára-quedas milhares de cópias do jornal sobre a Alemanha, na tentativa de redespertar sentimentos anti-nazistas.

Entre 1939 e 1940, Pio XII serviu de intermediário secreto entre os membros de uma conspiração alemã anti-hitlerista e os ingleses. Correu riscos também quando advertiu os aliados para a iminente invasão alemã à Holanda, Bélgica e França. (...)

Quando, em 1942, os bispos franceses publicaram cartas pastorais contra as deportações, Pio XII enviou seu Núncio Apostólico para protestar junto ao Governo de Vichy contra "as prisões desumanas e a deportação dos judeus das regiões da França ocupada, para a Silésia e algumas partes da Rússia". A Rádio Vaticana comentou ao longo de seis dias seguidos as cartas dos bispos ? nesse período, na Alemanha e na Polônia, ouvir a Rádio Vaticana era um crime, que alguns pagaram com a pena capital. "É provável que o Papa interceda pelos judeus relacionados nas listas de deportação da França", era a manchete do New York Times em 6 de agosto de 1942. "Vichy captura os judeus; ignorado o apelo do papa Pio", publicava o Times três semanas depois. (...)

Em 1944, depois da libertação de Roma, mas antes do final da guerra, Pio XII disse a um grupo de judeus romanos que foram agradecer pela sua proteção: "Por séculos os judeus foram tratados injustamente e desprezados. Chegou a hora em que devem ser tratados com justiça e humanidade, Deus o quer e a Igreja o quer. São Paulo nos diz que os judeus são nossos irmãos. Mas deveriam ser também acolhidos como amigos".

Em um editorial de 1941, o New York Times declarou: "A voz de Pio XII é uma voz solitária no silêncio e na escuridão que envolvem a Europa neste Natal. (...) Pedindo uma 'nova ordem autêntica', baseada em 'liberdade, justiça e amor', o Papa colocou-se abertamente contra o hitlerismo". (...)

Os sobreviventes do Holocausto, como Marcus Melchior, rabino chefe da Dinamarca, observavam que "se o Papa tivesse tomado explicitamente uma posição, Hitler provavelmente teria massacrado bem mais do que seis milhões de judeus e talvez dez vezes dez milhões de católicos, se tivesse oportunidade para isso". Robert M. W. Kempner, referindo-se à sua própria experiência durante o processo de Nurembergue, afirmou em uma carta à redação, depois de o Commentary ter publicado um trecho do livro de Guenter Lewy em 1964: "Qualquer movimento de propaganda da Igreja Católica contra o Reich hitlerista não só teria sido um 'suicídio voluntário' (...) mas teria também acelerado a execução capital de um maior número de judeus e sacerdotes".


Em Roma, 155 conventos e mosteiros deram asilo a aproximadamente cinco mil judeus. Pelo menos três mil encontraram refúgio na residência de verão do pontífice, em Castel Gandolfo. Sessenta judeus viveram por nove meses dentro da Universidade Gregoriana e muitos foram escondidos no subsolo do Pontifício Instituto Bíblico. Centenas de outros judeus encontraram asilo dentro do próprio Vaticano. Seguindo as instruções de Pio XII, muitos padres, monges, freiras, cardeais e bispos italianos empenharam-se para salvar milhares de vidas judias. O cardeal Boetto, de Gênova, salvou pelo menos oitocentas vidas. O bispo de Assis escondeu trezentos judeus por mais de dois anos. O bispo de Campagna e dois de seus parentes salvaram outros 961 em Fiume. (...)

Porém, uma vez mais, o testemunho mais eloqüente é justamente o dos nazistas. Documentos fascistas publicados em 1998 (e reunidos no livro Papa Pio XII, de Marchione) falam de um plano alemão denominado "Rabat-Fohn", que deveria ser posto em prática em janeiro de 1944. O plano previa que a oitava divisão de cavalaria das SS, disfarçada de soldados italianos, conquistasse São Pedro e "massacrasse Pio XII e todo o Vaticano", e menciona explicitamente o "protesto do papa em favor dos judeus" como motivo dessa represália. Uma história análoga pode ser traçada por toda a Europa. (...)

Mas o ponto de partida para esta discussão está no fato de que as pessoas daquela época, tanto os nazistas quanto os judeus, consideravam o Papa como o mais importante opositor da ideologia nazista no mundo.

Já em dezembro de 1940, em um artigo da Time Magazine, Albert Einstein rendeu homenagem a Pio XII: "Só a Igreja posicionou-se abertamente contra a campanha de Hitler pela supressão da verdade. Nunca tive um particular amor pela Igreja até hoje, mas agora experimento grande estima e admiração, pois somente a Igreja teve a coragem e a firmeza de posicionar-se em defesa da verdade intelectual e da liberdade moral. Sinto-me, portanto, obrigado a confessar que atualmente aprecio sem reservas aquilo que antes desprezava".

Em 1943, Chaim Weizmann, que depois se tornaria o primeiro presidente do Estado de Israel, escreveu que "a Santa Sé está prestando o seu poderoso auxílio onde é possível, para aliviar a sorte dos meus correligionários perseguidos".

Moshe Sharett, vice-primeiro-ministro israelense, encontrou Pio XII ao final da guerra e "disse-lhe que era meu primeiro dever agradecer a ele, e por meio dele à Igreja Católica, em nome do povo judeu, por tudo aquilo que haviam feito, em diversos países, para proteger os judeus".

Isaac Herzog, rabino-chefe de Israel, enviou uma mensagem em fevereiro de 1944, declarando: "O povo de Israel nunca esquecerá o que Sua Santidade e seus ilustres delegados, inspirados pelos princípios eternos da religião, que estão na base da autêntica civilização, estão fazendo pelos nossos desafortunados irmãos e irmãs no momento mais trágico de nossa história, uma prova viva da Divina Providência neste mundo".

Em setembro de 1945, Leon Kubowitzky, secretário-geral do Congresso Hebraico Mundial, agradeceu pessoalmente ao Papa pelas suas intervenções, e o Congresso Hebraico Mundial doou vinte mil dólares ao Óbolo de São Pedro "como sinal de reconhecimento pela obra realizada pela Santa Sé ao salvar os judeus das perseguições fascistas e nazistas".

Benevolência e magnanimidade

Em 1955, quando a Itália celebrou o décimo aniversário da sua libertação, a União das Comunidades Hebraicas Italianas proclamou o dia 17 de abril como o "Dia de Agradecimento" pela assistência recebida do Papa durante a guerra. (...)

Negar a legitimidade da gratidão expressa para com Pio XII equivale a negar a credibilidade dos testemunhos pessoais e dos juízos expressos sobre o próprio Holocausto. "Mais do que todos os outros", lembrou Elio Toaff, um judeu italiano que sobreviveu ao Holocausto e depois se tornou rabino-chefe de Roma, "nós tivemos a oportunidade de experimentar a grande benevolência cheia de compaixão e a magnanimidade do Papa durante os anos infelizes da perseguição e do terror, quando parecia que para nós não havia mais nenhuma escapatória". (...)

O Talmud ensina que "a quem salva uma vida, dizem as Escrituras, lhe será reconhecido como se tivesse salvado o mundo inteiro". Pio XII cumpriu esse ditame do Talmud mais do que qualquer outro líder do século XX, quando estava em jogo o destino do judaísmo europeu. Nenhum outro Papa foi tão largamente estimado pelos judeus, e não injustamente. A gratidão dos judeus, como a de toda a geração dos sobreviventes do Holocausto, testemunha que Pio XII foi, real e profundamente, um "justo gentio".

Autor: Marcus Moreira Lassance Pimenta

...Golda Meir, uma das pioneiras do Estado de Israel, do qual era ministra do Exterior quando da morte de Pio XII, ocasião em que fez as seguintes declarações: "Durante o decênio do terror nazista, quando nosso povo sofreu terrível martírio, a voz do papa se levantou para condenar os perseguidores e para pedir compaixão em favor de suas vítimas." (na entrevista do jesuíta Pierre Blat a Le Figaro Magazine, Paris, 18-9-99). Já se vê que o silêncio de Pio XII não foi absoluto. A quem tinha ouvidos de ouvir, como Golda Meir, seus pronunciamentos chegaram.

Se mais o papa não falou foi por um cuidado piedoso. Dolorosa experiência ele tinha da encíclica de Pio XI em alemão de 1937 condenando o racismo nazista (pela qual Paceffi foi o grande responsável, como secretário de Estado, mas disso ninguém fala). Infiltrada clandestinamente, a encíclica foi lida nas igrejas alemãs a 31 de março daquele ano. No dia seguinte intensificou-se a perseguição a católicos e judeus. Na Holanda, um documento católico protestando contra o nazismo foi lido nas igrejas a 26 de julho de 1942: na manhã seguinte começou a deportação de judeus. Pio XII ficou tão impressionado que queimou quatro páginas de protesto que tinha escrito para divulgar pelo Osservatore Romano.

A ação discreta de Pio XII também foi reconhecida por gente como o scholar judeu Pinchas E. Lapide, pesquisador sobre papas e catolicismo, que em seu livro Three Popes and the Jews (Londres, 1967) estima que Pio XII e inúmeros padres, freiras e leigos católicos tenham salvo de 700 mil a 850 mil judeus da fúria nazista até à custa da própria vida em não poucos casos. Como foi reconhecida pelos rabinos italianos que, em comissão, agradeceram a ele pessoalmente, depois da guerra, o que fizera pelos judeus perseguidos, escondendo-os em casas religiosas, defendendo-lhes a vida de vários modos. Um deles, Israel Zolli, acabou convertido ao catolicismo. Ao ser batizado, escolheu o nome de Eugênio. E explicou que estava homenageando o papa que tinha salvado tantos judeus.

2007-02-08 05:01:42 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Não sou católico, acho um absurdo essas e outras atitudes tomadas pela igreja católica!! Mas também não me lembro dos protestantes, espíritas e etc fazendo algum movimento de resistência, além disso, o dono da IBM que também apoiou o nazismo, era protestante! Interesses meu amigo, interesses!!

2007-02-08 04:43:52 · answer #6 · answered by Dhraxlu 5 · 1 1

Pensador, Igreja Santa???Você já ouviu a história da "Santa Inquisição"??Hitler é café pequeno, as barbáries cometidas pela "Santa Igreja Católica" já vem de milénios.

De Santa (desculpem-me os católicos) nem o nome.

Boa Sorte

2007-02-08 04:35:06 · answer #7 · answered by Angela Solitária 6 · 2 3

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