A maçonaria, como a conhecemos hoje, segundo o Dicionário da Maçonaria, de Joaquim Gervásio de Figueiredo, no verbete Franco-maçonaria, "foi fundada em 24 de junho de 1717, em Londres". O termo maçom, segundo o mesmo Dicionário, provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer 'pedreiro', e do alemão metz, 'cortador de pedra'. A origem da maçonaria está ligada à s lendas de Ãsis e OsÃris, Egito; ao culto a Mitra, vindo até a Ordem dos Templários e a Fraternidade Rosa Cruz. Em 1723, O Rev. Anglicano James Anderson publicou as Constituições da Maçonaria, sendo até hoje documentos universalmente aceitos como base de todas as lojas maçônicas.
maçonaria se vangloria de honrar a BÃblia como a Palavra de Deus.
Ensina que a BÃblia é a grande luz da maçonaria, recomendando aos maçons que a estudem regularmente. A maçonaria ensina que as três grandes luzes são: a luz da BÃblia, a luz do Esquadro e a luz do Compasso. A maçonaria realmente crê na BÃblia, mas somente como um sÃmbolo da vontade de Deus e não como fonte de ensinamento divino.
Disse Coil: A opinião maçônica prevalecente é que a BÃblia constitui apenas um sÃmbolo da vontade, lei ou revelação divina, e não que seu conteúdo é lei divina, inspirada ou revelada.
Vemos no “Dicionário da Maçonaria”, p. 122, que a decoração da loja maçônica é constituÃda de Volume da Ciência Sagrada, o Esquadro e o Compasso. Entretanto, não só a BÃblia é reconhecidamente o Volume da Ciência Sagrada, mas os livros de outras religiões também são aceitos como tais. Entre eles estão o Alcorão, o Tripitaka, os Vedas, o Livro de Mórmon etc.
Torna isso evidente que a BÃblia não é usada na maçonaria como regra de fé a prática. A BÃblia, assim como a bandeira, é um sÃmbolo. A bandeira é apenas um pedaço de pano, porém representa coisas importantes para um povo, como a sua liberdade. Para os maçons, a BÃblia é apenas um livro sem valor no seu texto, porém que representa a Palavra de Deus, e isso mesmo só nos lugares onde predomina o Cristianismo. Se considerarmos, por exemplo, a loja de Utah, EUA, a Palavra de Deus está representada pelo Livro de Mórmon; se considerarmos a Ãndia, o sÃmbolo são os Vedas; nos paÃses da Arábia o Alcorão, e assim por diante.
Disto se pode ver que o propósito da maçonaria é usar o temor e o reconhecimento de várias escrituras para obter o juramento de fidelidade à maçonaria sob a autoridade do livro que o maçom considera sagrado e com o qual se compromete a obedecer ao que mandar a maçonaria.
Em suma, para a maçonaria, a BÃblia é apenas um sÃmbolo, uma peça decorativa e que não deve ser seguida, pois não é a literal vontade de Deus, por isso não deve ser obedecida.
Considera ainda que alguns dos relatos bÃblicos não passam de lenda: Sua lenda (Jonas) muito se assemelha a Musarus Oannes, de tradição caldéia, que surgiu do Mar Eritreu e aportou entre os primitivos babilônios durante o reinado do antediluviano Ammenon.
A maçonaria admite entre seus adeptos pessoas de diversas crenças, logo tem em seu meio diversos deuses. A maçonaria não desconsidera a crença em um Deus apenas, ao contrário, exige que seus seguidores acreditem num ser supremo. E assim que declara o “Dicionário da Maçonaria”, já citado, no verbete Profano, onde se indicam os principais requisitos para alguém se tornar maçom, e na página 365, artigo 8, declara: Crer num Ser Supremo. Logo, um ateu não pode ser maçom.
2007-02-07 23:27:40
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answer #8
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answered by patpedagoga 5
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O DEUS "GENÃRICO" DA MAÃONARIA
Você pode ter uma boa idéia de como é uma religião com base no seu deus, e essa é uma das questões centrais que devem ser analisadas ao se comparar a franco-maçonaria com o cristianismo. Será que o "Deus" da franco-maçonaria é semelhante ao Deus da BÃblia?
à difÃcil aprender o nome da deidade da maçonaria, visto que este é um segredo bem guardado! Para os de fora, o deus da loja é geralmente referido como o "Grande Arquiteto do Universo" (ou o G.A.D.U.). Parece que tudo está certo, apesar de soar um pouco vago. Infelizmente, é exatamente desta forma que se pretende que pareça.
A suavidade dos tÃtulos do deus da maçonaria diminui conforme sobe o grau. Como na maioria das sociedades secretas, quanto mais se avança no clube, mais o material revelado fica bizarro. Por exemplo, na primeira oração que o candidato ouve, dirige-se à deidade como "Soberano Ãrbitro dos Mundos."1 Nos graus inferiores a deidade é referida tanto como "Deus" (como quando o candidato jura, dizendo: "Deus me ajude..."), ou como G.A.D.U.
Quando se progride para os graus mais elevados, a natureza de Deus começa a tomar uma forma menos precisa. A comparação mais próxima que consigo imaginar é com os alimentos genéricos no supermercado. O deus da maçonaria é um deus "genérico". Seu rótulo está em branco, de maneira que se quiser escrever nele Alá, Krishna ou até Satã, você poderia, e possivelmente nenhum maçom objetaria.
Este é, evidentemente, o "Deus-do-menor-denominadorcomum". Albert Mackey, autoridade maçônica, colocou a coisa assim:
Pode estar certo... que Deus está igualmente presente com o hindu piedoso no templo, o judeu na sinagoga, o maometano na mesquita e o cristão na igreja.2
Alguém, usando apenas a lógica, poderia prosseguir com a idéia de Mackey, dizendo que esse "deus" está igualmente presente com o satanista no seu antro macabro, quando ele arranca o coração de uma criança. Para que não aconteça do maçom achar que essa declaração é absurda, vejamos apenas quão discriminatórias são as autoridades sobre a natureza do deus que adoram. Henry W. Coil, o erudito maçônico tido em mais alta conta, declara:
A pedra de toque maçônica é um Ser Supremo, e qualquer qualificação que se adicione é uma inovação... O monoteÃsmo foi adotado como o único dogma religioso da franco-maçonaria por alguns autores... Isso obviamente viola princÃpios maçônicos, pois requer a crença em um tipo especÃfico de deidade suprema.3
Deste modo, se você disser ao satanista que ele não pode ser maçom porque o seu ser supremo, o diabo, não é um deus de primeira qualidade, estará violando os "princÃpios maçônicos".
Quando me apresentei para a filiação na Loja, eu era um bruxo, e freqüentava a Igreja Episcopal.4 Era suficientemente estúpido para pensar que o Deus da bruxaria, Lúcifer, era o Ser Supremo, o pai de Jesus. Assim, quando dois maçons me convidaram para candidatar-me e perguntaram se eu acreditava em Deus, disse que sim, sem hesitação, sabendo que meu deus era Lúcifer.
Fui recebido na Loja de braços abertos, e fiquei lá por nove anos. Durante esse tempo nenhum dos meus "irmãos cristãos" sequer me deu testemunho sobre Jesus. Isso seria uma quebra do protocolo maçônico!
Após dois anos, conheci dois maçons de grau elevado que também eram adoradores de Lúcifer. Um era um famoso ritualista do Rito de York, e o outro era um Mestre de uma Loja.
UM DEUS COMUM O BASTANTE PARA TODOS?
à claro que esse deus genérico é um deus com o qual qualquer um pode sentir-se confortável, exceto os crentes na BÃblia! Ele é um deus que não ofende a ninguém. Contudo, será que esse "cara lá de cima" liberal é o Deus certo, o Deus bÃblico?
O Deus da herança judaico-cristã não é algum tipo de lousa em branco no qual você pode traçar o contorno de qualquer Ãdolo que quiser. Ele é descrito na BÃblia muito claramente. Desde o monte Sinai, ele troa:
Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim (Ãxodo 20:2-3).
Em outra parte dos Dez mandamentos, ele adverte:
Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que Visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem (Ãxodo 20:5).
Você consegue imaginar o deus incolor da Loja sendo zeloso [ciumento]? As descrições não se encaixam. O Deus que citamos não se agrada de ser identificado com outro deus. Ele insiste por toda a BÃblia que Ele é o único Deus verdadeiro e que não tolerará a adoração de nenhuma outra deidade (Deut. 6:4; IsaÃas 43:10, 44:6-8; I Timóteo 2:5).
UM DEUS CABEÃA-DE-TOMATE?
Que pensam os maçons de tal deus? Coil escreveu:
Os homens têm de decidir se querem um deus como o antigo Jahweh dos hebreus, um deus partidário, tribal, com o qual podem falar e argumentar, e do qual podem se esconder, se necessário, ou um espÃrito divino ilimitado, eterno, universal, não-denominacional e internacional, tão vastamente distante do pontinho chamado homem que não pode ser conhecido... Assim que o homem começa a louvar seu deus e a revesti-lo com os atributos humanos mais perfeitos, tais como justiça, misericórdia, beneficência etc, a essência divina é depreciada e despojada.5
Podemos parar aqui um instante e desembrulhar isso um pouco? Como grande parte do que os maçons escrevem, exige um pouco de análise para tirar o nevoeiro.
Em primeiro lugar, nos é dito que os homens podem decidir que tipo de deus querem. Pode-se ter o quadro mental do maçom passando por algum restaurante celestial self-service. Pois bem, gostamos da misericórdia de Jeová, portanto, vamos pegá-la. Mas apreciamos a ética de Shiva, que está ali, portanto, vamos escolhê-la. Precisamos de sorte, então coloquemos Ganesh aqui.
Essa abordagem de Deus é blasfema. Teologicamente, você acaba ficando com uma deidade "colcha de retalhos" – os olhos de um deus, o nariz de outro, os ouvidos de um terceiro, se quiser. Você termina com um tipo de Deus "cabeça-de-tomate". Se você se cansar dos seus ouvidos, simplesmente retire-os e coloque um conjunto diferente.
Esse conceito relaxado de Deus não é exclusivo dos maçons. Infelizmente, veio a prevalecer como idéia de Deus na cultura secular, e a influência maçônica na "religião civil" americana pode ter algo a ver com isso!
UM CONSENSO MAÃÃNICO
Coil não está só ao delinear essa teologia maçônica de Deus. Albert Pike, outra autoridade altamente estimada proclamou:
A maçonaria, em volta de cujos altares o cristão, o judeu, o muçulmano, o hindu e os seguidores de Confúcio e Zoroastro podem ajuntar-se como irmãos e unir-se em oração para adorar aquele Deus que está acima de todos os Baalim, precisa deixar ao encargo de cada um dos iniciados a busca do fundamento da sua fé e esperança nos registros das escrituras de sua própria religião.6
Note que nessa citação, como na de Coil, o Deus da maçonaria é uma deidade que todas as religiões podem adorar. Isso é em si mesmo fascinante, pois os deuses da maioria destas religiões têm tido seus seguidores matando-se um ao outro no decorrer dos séculos. Que deidade é possÃvel que todos esses tipos diversos de pessoas adorem em comum, exceto um deus tão vazio e desprovido de personalidade que seja em última análise sem sentido?
Na citação precedente, o Deus da BÃblia é amontoado com todas essas outras deidades e referido como parte dos "Baalim". Pike diz então que o deus da maçonaria está elevado acima de todos eles. O termo, Baalim, significa falsos deuses.
Assim Pike está chamando o Deus da BÃblia de deus falso, alguém que é subserviente ao deus da franco-maçonaria. Em outro lugar, Pike generosamente escreveu:
(A maçonaria)... reverencia todos os grandes reformadores. Vê em Moisés, o legislador dos judeus, em Confúcio e Zoroastro, em Jesus de Nazaré e nos iconoclastas árabes grandes instrutores de moralidade e reformadores eminentes, ou mais ainda; e permite a cada irmão da ordem atribuir a cada um deles caracterÃsticas mais elevadas e até mesmo divinas, conforme seu credo e verdades demandarem.7
Essa é boa! Especialmente porque todos os homens mencionados nessa declaração liberal morreram e apodreceram em seus túmulos há séculos, exceto Jesus de Nazaré! Mas os maçons jamais podem confessar essa verdade gloriosa!
Outro autor maçônico moderno, Manly P. Hall, 33° grau, concorda com os escritores mencionados acima:
O verdadeiro maçom não é limitado por credos. Ele percebe com a iluminação divina de sua Loja que, como um maçom, sua religião deve ser universal: Cristo, Buda ou Maomé, o nome pouco importa, pois ele reconhece só a luz e não o portador. Ele adora em todo santuário, dobra-se diante de cada altar, quer no templo, na mesquita ou na catedral, percebendo com sua compreensão mais genuÃna a unidade de toda a verdade espiritual.8
Perceba que o maçom não é "limitado por credos". Isso quer dizer que todos os maçons que permanecem em suas igrejas e professam o Credo dos Apóstolos, ou assinaram declarações doutrinárias para serem membros de uma igreja, ou não são ótimos maçons ou estão representando falsamente seu cristianismo. Não se espera que os verdadeiros cristãos sejam limitados por credos?
Considere também o fato de que Hall, como fez Pike, indica que de alguma maneira o maçom tem um entendimento mais elevado do que os que adoram nos altares cristãos, budistas ou islâmicos. Desta forma, não importa em que o maçom acredite do lado de fora da Loja, suas crenças dentro da Loja são mais sublimes e verdadeiras.
ESCOLHENDO UM DEUS SIMPÃTICO?
A abordagem de Coil é o avesso do conceito bÃblico de Deus! Não selecionamos e escolhemos um deus como se compra um carro! Jesus nos diz em João 15:
Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei... Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi... (João 15:16, 19).
Muitos de nós estamos familiarizados com Mateus 20:16, onde o Senhor diz: "muitos são chamados, mas poucos escolhidos." Não escolhemos a Deus. Ele nos escolhe! Se concordarmos em aceitar o deus feito de retalhos que Coil descreve, estaremos colocando uma criação de nossa própria mente no lugar do Criador Onipotente (Romanos 1:22-23).
Perceba também que Deus é diferenciado pelo nome "Jahweh". Ele é referido por termos não-complementares, tais como "deus tribal". Isso o faz parecer um idolozinho colocado numa pedra em algum lugar pelos pagãos, sendo adorado por rústicos ignorantes.
Ele é descrito como um Deus com o qual se pode conversar, ou até argumentar. Isso é em grande parte verdade. Mas Ele também é descrito como alguém de quem se pode esconder. Obviamente, Coil nunca leu muito a BÃblia que está numa posição de glória sobre seu altar maçônico. Se tivesse lido, poderia ter encontrado o Salmo 139:7-10, que diz do Deus bÃblico:
Para onde me ausentarei do teu EspÃrito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda de lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá.
Davi prossegue proclamando que Deus o viu até mesmo no útero de sua mãe (Salmo 139:13, 14). Certamente não podemos nos esconder deste Deus.
UMA MÃGICA DE UM IDÃLATRA?
Após denegrir Deus, Coil então descreve a sua divindade: um "espÃrito divino ilimitado, eterno, universal, não-denominacional" – tão distante dos homens que não se pode aproximar dele. Ele também não possui nenhuma das qualidades da personalidade. Ele não é justo, nem misericordioso. Ele pode nem mesmo ser um "ele"! Parece com um "isso".
Coil diz que atribuir qualidades como o amor à deidade é depreciá-la ou despojá-la. Nesse caso, Jesus seria um enorme despojador! Ele ensinou que Deus nos ama, que Ele é misericordioso, justo e compassivo. Ele também é um Deus que odeia o mal. A BÃblia dá testemunho de um Deus que realmente influencia a humanidade, um Deus que se entristece, que ri, que se alegra – em suma: um Deus apaixonado. Grande parte dos escritos dos profetas apresenta um Deus que se entristece com os pecados de Seu povo, de forma bastante semelhante a um pai que passa a noite em claro consumado com a dor por causa de um filho teimoso.
Os livros proféticos e apocalÃpticos falam sobre a ira de Deus. A imagem é de uma panela fervendo, prestes a transbordar. Essa não é a deidade plácida, inatingÃvel, que Coil glorifica. à um ser vital, que se importa e está intimamente envolvido nos afazeres das suas pecaminosas mas amadas criaturas, que não tem medo de externar suas expressões apaixonadas de preocupação.
à interessante notar que essa deidade impassÃvel, absolutamente distante, de Coil, é muito semelhante ao Deus-força representado no movimento da Nova Era. Não é coincidência que até 1990 o nome da revista americana oficial do Rito Escocês maçônico fosse The New Age (A Nova Era).
Esse deus não é muito diferente da deidade glorificada no islamismo como Alá, ou na feitiçaria. Parte do motivo dessa semelhança é que este nebuloso "isso" é tão vago que quase qualquer deidade pode se encaixar nele, exceto o Deus da BÃblia, O que Coil faz é empregar a velha mágica idólatra. Em primeiro lugar, ele proclama um deus tão incognoscÃvel que se torna completamente irrelevante para os seres humanos. Depois ele completa o ciclo e diz, com efeito:
"Já que esse deus é tão distante e difÃcil de entender, deixe-me provê-lo com outro um pouquinho mais próximo, que representa a deidade distante, inescrutável. Que isso (preencha o espaço vazio aqui: 1. árvore; 2. pedra; 3. Ãdolo; 4. letra "G") seja um sÃmbolo do deus desconhecido, e podemos adorá-lo."
Esse truque é tão velho quanto o pecado, mas é um que Satã nunca cansa de impingir aos filhos dos homens. Cria-se um deus tão vago que é incompreensÃvel, e então cria-se um Ãdolo intermediário para representar a deidade e receber sua adoração. Quer seja o maçom dobrando-se diante do esquadro e do compasso em seu altar, o pio hindu orando a um Ãdolo de Brahman ou o devoto católico rezando para São Judas por um chaveiro perdido, o resultado final é o mesmo. Eles:
...mudaram a glória do Deus incorruptÃvel em semelhança da imagem de homem corruptÃvel, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundÃcia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si (Romanos 1:23-24).
Apesar de os escritores maçônicos fazerem sua teologia parecer muito filosófica, trata-se apenas do velho jogo de armação de Satanás de mover Deus para longe da vista, negando-lhe qualquer valor prático, substituindo-o então por um Ãdolo em Seu lugar.
Não há como negar que o Deus bÃblico está muito além da compreensão humana, e que seus caminhos são muito mais elevados que os nossos. A diferença entre Ele e a deidade genérica da Loja é que Ele tomou uma iniciativa muito importante em direção à humanidade.
Ele construiu a ponte sobre a fenda por nós. Ele enviou Seu Filho (Deus verdadeiro de Deus verdadeiro e contudo totalmente humano) ao mundo para tocar em nós, sofrer entre nós e salvar-nos. Jesus é semelhante a nós, mas sem pecado (Hebreus 4:15). Ele preocupou-se o suficiente para vir ao nosso mundo e tomar nosso sofrimento sobre Seus ombros. Nenhum outro deus alega fazer isso, e nenhum outro deus teria essa ousadia!
2007-02-07 22:58:56
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answer #10
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answered by firmiano 3
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