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2007-02-06 10:59:15 · 8 respostas · perguntado por Kakis 3 em Saúde Saúde Mental

8 respostas

Neurolingüística é o estudo das conexões entre a língua e o cérebro, é o estudo sobre os mecanismos do cérebro humano que suportam a compreensão, produção e conhecimento abstrato da língua, seja ela falada, escrita, ou assinalada. Esse estudo foi originado pelo francês Paul Broca e pelo alemão Carl Wernicke, em meados do século XIX.
Espero ter esclarecido sua dúvida!

2007-02-06 12:55:35 · answer #1 · answered by Nina Maria 3 · 1 0

De forma prática, a neurolingüística ajuda a descobrir quais são as estratégias pessoais de motivação, qual a seqüência de passos a serem seguidos e como levantar os recursos necessários para cumpri-los. Tais estratégias são uma série de ações que os indivíduos traçam e que os ajudam a alcançar os resultados almejados...

2007-02-06 19:08:37 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

A forma de expressar por palavras

2007-02-08 05:03:54 · answer #3 · answered by Romanovisck 3 · 0 0

a técnica mais pratica de comunicação através de uma linguagem simples que seja assimilada facilmente .

bjão baby

2007-02-07 05:19:07 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Um método de reprogramaçao do cerebro atraves do pensamento e de atitudes.

2007-02-06 19:15:49 · answer #5 · answered by Mystic 7 · 0 0

Neurolinguística,foi um tema muito usado na década de 90.Portanto,um neurolinguista,é uma pessoa que tenta iludir as pessoas com aquelas conversas,que dizem que está tudo muito bem em sua vida,que tudo o que você quiser com toda a fé do mundo acontecerá,e lhe vendem livros de auto ajuda,que na verdade não ajuda a ninguém, a não ser o bolso de quem escreveu.Exemplo:Lair Ribeiro(escritor).Quando tiver um tempinho,procure no Google.

2007-02-06 19:08:24 · answer #6 · answered by marinamorena@yahoo.com.br 6 · 0 0

A programação neurolingüística (ou simplesmente PNL) é um conjunto de técnicas ou recomendações que visam a auto-ajuda ou a melhoria da performance de uma pessoa numa determinada ação. As técnicas da PNL têm aplicação em quase todas as atividades humanas.

A PNL foi proposta em 1973 por Richard Bandler e John Grinder como um conjunto de modelos e princípios que descrevem a relação entre a mente (neuro) e a linguagem (linguística - verbal e não verbal) e como a sua interação pode ser organizada (programação) para afectar a mente, o corpo ou o comportamento do indivíduo..

A partir dos seus padrões lingüísticos e comportamentais, o Dr. Richard Bandler e o sr. John Grinder construíram modelos mentais que pudessem ser usados por outras pessoas. Os criadores da PNL então aplicaram tais modelos em seu próprio trabalho. Padrões que podem não ter estado disponíveis em qualquer dos modelos anteriores podem agora ser construídos, a partir da representação formal que os criadores da PNL desenvolveram. Novas técnicas e modelos foram (e seguem sendo) desenvolvidos.

Pessoas como Virginia Satir (terapeuta familiar), Milton Erickson (médico psiquiatra e hipnoterapeuta) e Fritz Perls (pai da Gestalterapia) tiveram resultados espantosos com muitos dos seus pacientes

2007-02-06 19:03:15 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

"A Neurolingüística é, sem dúvida, um dos campos mais recentes da Lingüística. Para se ter uma idéia, no Brasil, ela aparece como disciplina de curso de Graduação (Letras e Lingüística) e também como área de pesquisa na Pós-graduação apenas na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - e isso a partir dos anos 1980. Contudo, há gente dedicando-se cada vez mais à investigação na área de Neurolingüística, seja desenvolvendo pesquisas em nível de pós-graduação em outras universidades, seja procurando estimular a produção de conhecimento na área através do aprimoramento de métodos diagnósticos e terapêuticos que procuram compreender melhor o funcionamento da cognição humana.

Parece óbvio, levando em conta o hibridismo da palavra, que Neurolingüística diga respeito às relações entre linguagem, cérebro e cognição, e que acione especialmente dois campos do conhecimento humano para explicá-las, as Neurociências e a Lingüística. Isso realmente seria um truísmo se nós não tivéssemos ainda tantos problemas para dar conta dos complexos processos (biológicos, lingüísticos, sócio-culturais, afetivos, etc.) que constituem essas relações, em boa parte ainda não devidamente elucidados.

Tanto as definições quanto as descrições do campo de atuação da Neurolingüística que encontramos espalhadas pela literatura produzida em diferentes campos (como o da Lingüística e o das Neurociências) revelam que as fronteiras que delimitam seu objeto são algo movediças.

Segundo Caplan (1987), por exemplo, a Neurolingüística é o estudo das relações entre cérebro e linguagem, com enfoque no campo das patologias cerebrais, cuja investigação relaciona determinadas estruturas do cérebro com distúrbios ou aspectos específicos da linguagem. Já para Menn & Obler (1990), a Neurolingüística tem por objetivo teorizar sobre o “como” a linguagem é processada no cérebro.

Há quem atribua, como Bouton (1984) ou Lecours & Lhermitte (1979) à publicação, em 1939, do livro Le Syndrome de Désintégration Phonétique, de Alajouanine, Ombredane (neurologistas) e Durand (foneticista) o início da Neurolingüística. Mas há também os que, igualmente de forma tradicional, consideram a Neurolingüística um ramo (Luria, 1981, 1976) ou um subconjunto (Hécaen, 1972) da Neuropsicologia, o que significa defini-la como o campo de estudo das perturbações verbais decorrentes de lesões cerebrais. Essa definição, contudo, é apenas uma pálida caracterização de suas potencialidades teóricas e metodológicas.

A Neurolingüística grosso modo caracteriza um campo de investigação que se interessa de uma maneira geral pela cognição humana (o que inclui seus aspectos sócio-culturais, neuropsicológicos, afetivos, biológicos, etc.), e de maneira mais específica pela linguagem e por processos afeitos a ela.

A seguir elencamos, em linhas gerais, o que tem caracterizado o campo de interesses da Neurolingüística, esse domínio da Lingüística que apresenta uma forte vocação interdisciplinar:

1. estudo do processamento normal e patológico da linguagem a partir de construtos e modelos elaborados no campo da Lingüística, da Neuropsicologia, da Psicolingüística, da Psicologia Cognitiva. A este item vincula-se ainda o interesse por temas neurolingüísticos tradicionais como neuro-psicofisiologia da linguagem, semiologia das chamadas patologias de linguagem etc.;

2. estudo da repercussão dos estados patológicos no funcionamento da linguagem, bem como das relações entre o normal e o patológico nas práticas lingüístico-discursivas;

3. estudo de processos de significação (verbal e não verbal) levados em conta por sujeitos com afasia, demência, surdez, etc.;

4. discussão de aspectos teóricos-metodológicos relacionados aos procedimentos avaliativos e condutas terapêuticas destinadas ao contexto das patologias de linguagem;

5. estudo dos processos que inscrevem linguagem e cognição num quadro relacional."

(Extraído de “Neurolingüística”, de Edwiges Morato, capítulo publicado no livro “Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras”, da editora Cortez, organizado por Fernanda Mussalim & Anna Christina Bentes, 2001)

2007-02-06 19:03:07 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

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