Bem o que precisa ser revelado ao homem ja esta revelado.
Com relação a extinção dos dinossauros, e de todas outras formas de vida que foram extintas, foram necessarias, pois Deus nos colocou em um planeta repleto de riquezas naturais, e para isso fez com que tudo se desenvolvesse para que o mundo se tornasse o que é hoje.
Se nao houvesse esse periodo, de transição do planeta terra, como teriamos o petroleo, os minerios, as pedras, o oxigenio e outros gases necessarios à vida.
Tudo teve que ser feito artesanalmente (por Deus), analisemos, as riquesas do planeta esta calculada exatamente para um periodo X, as reservas naturais, agua, oxigenio e ate mesmo à condição a vida.
Ou seja temos petroleo por mais quantos anos, temos agua potavel por mais quantos anos, existe uma condição ainda de produção de alimento por mais quantos anos. A propria civilização sera por mais quantos anos. Sabemos que nao teremos condições de sub-existir por muito mais tempo; ou seja as reservas naturais para a existencia humana esta se findando, assim como a sociedade humana.
Sabemos que o caos ja esta a porta, violencia, agressão ao meio ambiente, poluição ate mesmo do nosso ceu.
Não nos resta muito tempo, para ainda termos uma produção de alimento constante.
Alguns meses sem produção de alimento, sera o fim da humanidade.
Doenças, fome, desastres naturais.
Mas infelizmente nao existe nada que o homem, possa fazer, poir tudo isso esta escrito.
Preparem-se, não se prendam as escamas que o mundo teem colocados diante dos olhos.
satanas, sabe o que é necessario para continuar, a enganar a massa.
Abram os seus olhos, e vejam o que esta acontecendo nas igrejas de Jesus Cristo, nao se prendam às pedras de tropeços, ou fabulas humanas, acreditem no que esta escrito, pois são as verdades Divinas, para o homem.
É serio.. muito serio..
Deus tenha misericordia de nossas cegueiras, perdoe Senhor, as nossas iniquidade. Perdoa-nos por nossas idolatrias, promiscuidades, devassidoes, sensualismo, imoralidades, corrupições, desdem com a Suas ordens.
Toma nos Senhor em Suas maos e nos guie para as suas veredas. De nos Senhor sabedoria para ver que tudo se encaminha para o momento derradeiro da volta do Seu Filho Jesus...
Toma Senhor cada membro do YR, que esta lendo essa oração, em suas maos e ministra da sua converção nesses corações.
Amem
2007-02-06 09:08:26
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answer #1
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answered by Anonymous
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sendo um órgão de pesquisas, também entende que eles possam ter existido, uma vez que há documentação científica exposta em museus. Essa documentação indica que eles apareceram subitamente, sem evidências de ancestrais, conforme os registros fósseis. Nós, como uma instituição cristã procuramos interpretar os fatos biblicamente, negando a “Teoria da Evolução das Espécies” proposta pelo cientista Charles Darwin e sustentada pela ciência darwinista. A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, e ela afirma que foi Deus quem criou todas as coisas: “Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez...” Jo 1:3 (veja ainda Hb 11:3). Consideramos também, que por tratar-se de um assunto não abordado claramente na Bíblia, não devemos ser dogmáticos. Ninguém precisa conhecer profundamente esse assunto ou tentar provar isso ou aquilo para firmar sua fé em Deus. O assunto mais importante que encontramos na Bíblia é a preciosa graça de Deus manifestada em Cristo (Jo 3:16; Rm 5:8; Ef 2:8-9; Tt 2:11). Como percebemos que há uma espécie de “dinossauromania” no mundo, convidamos você a refletir em busca de um maior equilíbrio e esclarecimento sobre alguns pontos acerca deste assunto presente diariamente na mídia.”
2007-02-06 08:57:45
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answer #2
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answered by Lucas Brandão 3
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Neste texto está a resposta de como os dinossauros desapareceram. Em tempos passados ele foi publicado em duas revistas e três jornais, sendo um diário.
O DILÚVIO DE GILGAMNECH
Vista daqui, a história de Gilgamech, rei de Uruk, não é mais do que uma lenda. O mesmo não ocorre com Uruk, que, assim como Ur dos caldeus (onde teria nascido Abraão, o patriarca dos judeus), existiu.
A lenda de Gilgamech está repleta de mistérios entremeados com a descrição de uma viagem rodeada de números sete: sete sábios, sete pães, sete ferrolhos, sete candeeiros,... A sabedoria popular chegou a dizer que o sete era “a conta do mentiroso”, contudo, para Gilgamech parece que o número está relacionado com a perfeição.
Assim como o sete, outra lenda de Gilgamech é encontrada na Bíblia. Trata-se do Dilúvio – evento lendário mais antigo que o próprio Gilgamech, mas, segundo a lenda, este conheceu pessoalmente o construtor da arca, que teria sobrevivido ao Dilúvio juntamente com sua família. A lenda do Dilúvio era comum aos antigos mesopotâmios, nem por isto trata-se de uma lenda exclusiva dessa civilização e os povos dela derivantes: os caldeus (os semitas e canitas). Também não é exclusiva dos semitas e dos canitas só porque está relatada na Bíblia. Os medos (da Média) primitivos contavam de uma lenda sobre um certo deus que criou o homem do barro vermelho, de onde vem o nome Adão (Adam), e, indignado, tentou destrui-lo numa enchente. Os nórdicos das terras altas e geladas, bem como os africanos, os persas e os gregos primitivos também possuíam sua lenda sobre o Dilúvio. Ásia, Europa, África, em fim, nas extremidades e espaços intermediários desses continentes tal lenda se tornara popular entre civilizações distintas e povos bem distantes, isto há, pelo menos, quatro mil anos. Porém, povos mais longínquos, como os olmecas, astecas, incas, maias, etc., habitantes primitivos das Américas, também contavam a lenda do Dilúvio.
Nos últimos dois mil anos a “lenda” se espalhou pelo mundo através da Bíblia. Como teria se disseminado antes desse tempo é uma incógnita, pois a Arqueologia apura que não havia ligação de qualquer espécie entre as civilizações americanas e os povos dalém do Atlântico desde muitos milhares de anos. Sendo assim, se lendas são fruto da imaginação local, por que razão esta lenda em especial teria se tornado universal? A resposta pode estar na consideração da hipótese de o Dilúvio ter realmente ocorrido e a hecatombe diluviana ter-se dado em todo o planeta. Mesmo assim, para os americanos primitivos, a lenda não teria se originado nas Américas. A própria lenda diz que sobreviveram à catástrofe universal apenas oito pessoas, as quais, segundo os mesopotâmios, deram origem aos médio-orientais, que posteriormente povoaram a Terra. Sendo assim, os povos não-mesopotâmios teriam importado a lenda do Dilúvio da própria Mesopotâmia, pois esses povos são ramificações dos mesopotâmios (os semitas, os canitas e os jafenitas). Estes últimos seriam os gregos, os nórdicos e os de língua romântica. Eles teriam partido dessa região logo após o Dilúvio, indo colonizar o resto do mundo. Por outro lado, se os povos não-mesopotâmios produziram essa lenda sem sofrer a influência da região mesopotâmica, o Dilúvio passa a ser uma lenda universal que surge simultaneamente em diferentes regiões do planeta. Por conseguinte, obrigatoriamente, ele perde o caráter de lenda, tornando-se factual, porque lendas não surgem em regiões distantes e de culturas distintas simultaneamente.
Finalmente, se essa lenda deixasse de ser lenda, a humanidade poderia dar credito também a outras “lendas” bíblicas, hipóteses, muitas vezes, melhor evidenciadas que muitas das teorias da evolução. Então, com as teorias criacionistas em alta, logo poderíamos dizer também que nunca fomos uma matéria orgânica da qual se originou evolutivamente a vida; tampouco fomos unicelulares, bem como não fomos bactérias, vermes, amebas, répteis, macacos, etc. Os evolucionistas não conseguiram desencavar um só fóssil dos elos de ligação, deixando uma lacuna de milhões de anos entre os filos existentes e seus antepassados pré-cambrianos. Poderíamos então estar seguros que desde o início fomos erectus, bem pensantes, capazes de inventar os pavores místicos a fim de dominar os supersticiosos; inventamos também a superstição, criamos a diferenciação social (as classes) e o racismo.
Wilson Amaral - Estudante de História da Unisinos e autor dos livros Os Meninos da Guerra, Primeira edição, Editora Hércules, Porto Alegre. 2003, segunda edição, Editora Laboratório do Livro. Porto Alegre. 2004, e Os Sonhos não Conhecem Obstáculos, Editora Laboratório do Livro. Porto Alegre, 2005.
e-mail: wilsonrrhamaral@yahoo.com.br
2007-02-06 09:08:37
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answer #4
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answered by Hauff Witerman 3
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