Agurde as respostas!!!
Vai ser muito divertido!!!
2007-02-05 12:12:00
·
answer #1
·
answered by ygorusan 6
·
0⤊
0⤋
vc ja' ouviu falar em energia de 13.000 volts ?,certamente q sim mas vc ja' viu essa energia?disem q ela corre pelos cabos de alta tensao mas como ela nao pode ser vista, logo vc pode entender q ela nao existe e e' apenas um cabo ;eu te desfio a segurar esse cabo e me provar q ali nao tem nada,que tal topas.
2007-02-05 12:42:07
·
answer #2
·
answered by wolly 2
·
4⤊
1⤋
eu como bom agnóstico fico em cima do muro.
agora, quero ver como os cristãos vão se sair!
2007-02-05 12:42:01
·
answer #3
·
answered by andre_fodα 5
·
1⤊
0⤋
Amigo eu colocaria em prova o principio vital, que em outras religioes cristãs é chamado o sopro de Deus. O homem em feito de carne e osso certo? Certo. O coração pulsa por movimentos mecênicos, certo? Certo. O cérebro, essa incontestável e indecifrável máquina embora seja apenas um monte de átomos pensa certo? Certo. Bom meu braço também é constituído de átomos, mas meu braço não pensa. Hum temos uma questão dúbia aqui. Po mais que procure na vida, sempre vai faltar algo, que não se pode explicar. Porque o homem não tem inteligência e conhecimento bastante para saber dessas coisas. Não peço que se curve diante disso, mas que pare pra pensar. Nascer, crescer, morrer, sem nenhum objetivo aparente seria apenas um estado vegetativo. É preciso vencer a arrogância e o orgulho que é próprio do homem.
2007-02-05 12:37:04
·
answer #4
·
answered by Rogerio Ramos 1
·
2⤊
1⤋
Topo, mas já que vc começou consiga argumentos lógicos e suficientes para me dizer que Ele não existe.
Prove-me que o "amor" existe! Vc pode fazer isso? Segure "amor" nas suas mãos e prove-me que está segurando. E se eu lhe disser que duvido que o amor existe, como vc vai me provar que estou errada?
O vento existe? Só acredito se vc puder segurá-lo e me mostrar...
Não sei se vc entendeu a minha msg, mas é por aí.
bjos
2007-02-05 12:21:07
·
answer #5
·
answered by Felicidade 6
·
3⤊
2⤋
Segundo a biblia ele não existe , ela diz que ele é um ser perfeito unipresente e uniciente e nada acontece sem seu consentimento mas quem é perfeito e tem todos estes outros poderes não se engana e nem se arrepende e sabe de tudo . Mas no episodio do diluvio ele se enganou com a humanidade , acabou com ela e depois se arrependeu , logo .
Deus não existe
2007-02-06 01:34:17
·
answer #6
·
answered by jose b 7
·
0⤊
0⤋
Vc realmente não conhece a Deus. Deus não se prova por lógicas matemáticas. eu sei q Ele existe pois já vi e vejo a cada dia o poder dele na minha vida. eu vejo Deus falar todos os dias. (falar mesmo, revelando o que está oculto).
2007-02-05 20:13:04
·
answer #7
·
answered by nenhum 2
·
0⤊
0⤋
Meu caro Pedro, com argumentos lógicos apenas é quase impossível lhe convencer.
A sua razão é um instrumento, não um Senhor.
Nós utilizamos da razão quando sentimos necessidade de expressar algo. Assim percebo.
Você experimenta, e após experimentar você se expressa.
Logo, para que eu pudesse lhe provar você teria primeito de ter experimentado, aí você entenderia.
Teria argumento próprios para dizer que Ele existe, pois você estaria expressando àquilo que experimentou.
Eu não posso lhe provar que Ele existe, pois eu o percebo na dúvida, pois é isso que é a razão.
Cuide-se.
2007-02-05 13:45:07
·
answer #8
·
answered by Infinito 3
·
0⤊
0⤋
Para colocar um argumento bem racional a respeito da Existência de Deus, recorro ao Doutor Angélico, nada mais que ele, São Tomás Aquino, chamado assim pela sua inteligência angelical.
São Tomás Aquino elaborou 5 vias que argumentam sobre a existência de Deus, são elas:
Iª Via - Prova do movimento
IIª Via - Prova da causalidade eficiente
IIIª Via - Prova da contingência
IVª Via - Dos graus de perfeição dos entes
Vª Via - Prova da existência de Deus pelo governo do mundo
De começo, coloco a 1ª via, pois é a mais clara de todas.
vejamo-lá:
Mas antes o Doutor Angélico pergunta inicialmente se a existência de Deus é verdade de evidência imediata. Ele explica que uma proposição pode ser evidente de dois modos:
1) em si mesma, mas não em relação a nós;
2) em si mesma e para nós.
Uma proposição é evidente quando o predicado está incluído no sujeito. Por exemplo, a proposição o homem é animal é evidente, já que o predicado animal está incluso no conceito de homem.
Quando alguns não conhecem a natureza do sujeito e do predicado, a proposição - embora evidente em si mesma - não será evidente para eles. Ela será evidente apenas para os que conhecem o que significam o sujeito e o predicado. Por exemplo, a frase: "O que é incorpóreo não ocupa lugar no espaço", é evidente em si mesma e é evidente somente aqueles que sabem o que é incorpóreo.
Tendo em vista tudo isso, São Tomás diz que:
a) A proposição "Deus existe" é evidente em si mesma porque nela o predicado se identifica com o sujeito, já que Deus é o próprio ente.
b) Mas, com relação a nós, que desconhecemos a natureza divina, ela não é evidente, mas precisa ser demonstrada. E o que se demonstra não é evidente. O que é evidente para nós não cabe ser demonstrado.
Portanto, a existência de Deus pode ser demonstrada. Contra isso, São Tomás dá uma objeção, dizendo que a existência de Deus é um artigo de fé. Ora, o que é de fé não pode ser demonstrado. Logo, concluir-se-ia que não se pode demonstrar que Deus existe. São Tomás ensina que há dois tipos de demonstração:
1) Demonstração propter quid (devido a que)
É a que se baseia na causa. Ela parte do que é anterior (a causa) discorrendo para o que é posterior ( o efeito).
2) Demonstração quia (porque)
É a que parte do efeito para conhecer a causa.
Quando vemos um efeito mais claramente que sua causa, pelo efeito acabamos por conhecer a causa. Pois o efeito depende da causa, e é, de algum modo, sempre semelhante a ela. Então, embora a existência de Deus não seja evidente apenas para nós, ela é demonstrável pelos efeitos que dela conhecemos.
A existência de Deus e outras verdades semelhantes a respeito dele que podem ser conhecidos pela razão, como diz São Paulo Rom. I, 19), não são artigos de fé. Deste modo, a fé pressupõe o conhecimento natural, assim como a graça pressupõe a natureza e a perfeição pressupõe o que é perfectível.
Entretanto, alguém que não conheça ou não entenda a demonstração filosófica da existência de Deus, pode aceitar a existência dele por fé.
É no artigo 3 dessa questão 2 da 1ª parte da Suma Teológica que São Tomás expõe as provas da existência de Deus. São as famosas 5 vias tomistas.
Iª Via - Prova do movimento
É a prova mais clara.
É inegável que há coisas que mudam. Nossos sentidos nos mostram que a planta cresce, que o céu fica nublado, que a folha passa a ser escrita, que nós envelhecemos, que mudamos de lugar, etc.
Há mudanças substanciais. Ex.: madeira que vira carvão. Há mudanças acidentais. Ex: parede branca que é pintada de verde. Há mudanças quantitativas. Ex: a água de um pires diminuindo por evaporação. Há mudanças locais. Ex: Pedro vai ao Rio.
Nas coisas que mudam, podemos distinguir:
a) As qualidades ou perfeições já existentes nelas.
b) as qualidades ou perfeições que podem vir a existir, que podem ser recebidas por um sujeito.
As perfeições existentes são ditas existentes em Ato.
As perfeições que podem vir a existir num sujeito são existentes em Potência passiva. Assim, uma parede branca tem brancura em Ato, mas tem cor vermelha em Potência.
Mudança ou movimento é pois a passagem de potência de uma perfeição qualquer (x) para a posse daquela perfeição em Ato.
M = PX ---->> AX
Nada pode passar, sozinho, de potência para uma perfeição, para o Ato daquela mesma perfeição. Para mudar, ele precisa da ajuda de outro ser que tenha aquela qualidade em Ato.
Assim, a panela pode ser aquecida. Mas não se aquece sozinha. Para aquecer-se, ela precisa receber o calor de outro ser - o fogo - que tenha calor em Ato.
Outro exemplo: A parede branca em Ato, vermelha em potência, só ficará vermelha em Ato caso receba o vermelho de outro ser - a tinta - que seja vermelho em Ato.
Noutras palavras, tudo o que muda é movido por outro. É movido aquilo que estava em potência para uma perfeição. Em troca, para mover, para ser motor, é preciso ter a qualidade em ato. O fogo (quente em ato) move, muda a panela (quente em potência) para quente em ato.
Ora, é impossível que uma coisa esteja, ao mesmo tempo, em potência e em ato para a mesma qualidade.
Ex.: Se a panela está fria em ato, ela tem potência para ser aquecida. Se a panela está quente em ato ela não tem potência para ser aquecida.
É portanto impossível que uma coisa seja motor e móvel, ao mesmo tempo, para a mesma perfeição. É impossível, pois, que uma coisa mude a si mesma.
Tudo o que muda é mudado por outro.
Tudo o que se move é movido por outro.
Se o ente 1 passou de Potência de x para Ato x, é porque o ente 1 recebeu a perfeição x de outro ente 2 que tinha a qualidade x em Ato.
Entretanto, o ente 2 só pode ter a qualidade x em Ato se antes possuía a capacidade - a potência de ter a perfeição x.
Logo, o ente 2 passou, ele também, de potência de x para Ato x. Se o ente 2 só passou de PX para AX, é porque ele também foi movido por um outro ente, anterior a ele, que possuía a perfeição x em Ato.
Por sua vez, também o ente 3 só pode ter a qualidade x em Ato, porque antes teve Potência de x e só passou de PX para AX pela ajuda de outro ente 4 que tinha a qualidade x em Ato. E assim por diante.
PX ---> AX PX (5) ---> AX PX (4) ---> AX PX (3) ---> AX PX (2) ---> AX (1)
Esta seqüência de mudanças ou é definida ou indefinida. Se a seqüência fosse indefinida, não teria havido um primeiro ser que deu início às mudanças.
Noutras palavras, em qualquer seqüência de movimentos, em cada ser, a potência precede o ato. Mas, para que se produza o movimento nesse ser, é preciso que haja outro com qualidade em ato.
Se a seqüência de movimentos fosse infinita, sempre a potência precederia o ato, e jamais haveria um ato anterior à potência. É necessário que o movimento parta de um ser em ato. Se este ser tivesse potência, não se daria movimento algum. O movimento tem que partir de um ser que seja apenas ato.
Portanto, a seqüência não pode ser infinita.
Ademais, está se falando de uma série de movimentos nas coisas que existem no universo.
Ora, esses movimentos se dão no espaço e no tempo. Tempo-espaço são mensuráveis. Portanto, não são movimentos que se dão no infinito.
A seqüência de movimentos em tempo e espaço finitos tem que ser finita.
E que o universo seja finito se compreende, por ser ele material. Sendo a matéria mensurável, o universo tem que ser finito.
Que o universo é finito no tempo se comprova pela teoria do Big Bang e pela lei da entropia. O universo principiou e terá fim. Ele não é infinito no tempo.
Logo, a seqüência de movimentos não pode ser infinita, pois se dá num universo finito.
Ao estudarmos as cinco provas de S. Tomás sobre a existência de Deus, devemos ter sempre em mente que ele examina o que se dá nas "coisas criadas", para, através delas, compreender que existe um Deus que as criou e que lhes deu as qualidades visíveis, reflexos de suas qualidades invisíveis e em grau infinito.
Este primeiro motor não pode ser movido, porque não há nada antes do primeiro. Portanto, esse 1º ente não podia ter potência passiva nenhuma, porque se tivesse alguma ele seria movido por um anterior. Logo, o 1º motor só tem ATO. Ele é apenas ATO, isto é, tem todas as perfeições.
Este ser é Deus.
pax
2007-02-05 13:36:47
·
answer #9
·
answered by Weslen V 1
·
1⤊
1⤋
Caro Pedro,
não existem argumentos concretos nem contra nem a favor da existência divina.
Assim como os ateus não conseguem provar que Deus não existe, os religiosos também não conseguirão provar o contrário.
A fé não é uma coisa para ser medida em laboratório. Ela, como você mesmo falou na pergunta, só pode ser sentida no coração. Se você não possui essa percepção, ninguém poderá lhe convencer do contrário.
E se analisarmos bem, essa é a real "magia" da vida. Pois ninguém consegue provar nada sobre a existência divina. Quem sabe é porque, se Deus realmente existir, Ele quer que nós O descubra dentro de nós mesmos e não em pipetas de laboratório.
2007-02-05 13:32:25
·
answer #10
·
answered by De Cesar 4
·
0⤊
0⤋
As provas tomistas da experiência de Deus são cinco: mas todas têm em comum a característica de se firmar em evidência (sensível e racional), para proceder à demonstração, como a lógica exige. E a primeira dessas provas - que é fundamental e como que norma para as outras - baseia-se diretamente na doutrina da potência e do ato. "Cada uma delas se firma em dois elementos, cuja solidez e evidência são igualmente incontestáveis: uma experiência sensível, que pode ser a constatação do movimento, das causas, do contingente, dos graus de perfeição das coisas ou da ordem que entre elas reina; e uma aplicação do princípio de causalidade, que suspende o movimento ao imóvel, as causas segundas à causa primeira, o contingente ao necessário, o imperfeito ao perfeito, a ordem à inteligência ordenadora".
Se conhecermos apenas indiretamente, pelas provas, a existência de Deus, ainda mais limitado é o conhecimento que temos da essência divina, como sendo a que transcende infinitamente o intelecto humano. Segundo o Aquinate, antes de tudo sabemos o que Deus não é (teologia negativa), entretanto conhecemos também algo de positivo em torno da natureza de Deus, graças precisamente à famosa doutrina da analogia. Esta doutrina é solidamente baseada no fato de que o conhecimento certo de Deus se deve realizar partindo das criaturas, porquanto o efeito deve Ter semelhança com a causa. A doutrina da analogia consiste precisamente em atribuir a Deus as perfeições criadas positivas, tirando, porém, as imperfeições, isto é, toda limitação e toda potencialidade. O que conhecemos a respeito de Deus é, portanto, um conjunto de negações e de analogias; e não é falso, mas apenas incompleto.
2007-02-05 12:26:30
·
answer #11
·
answered by Frei Bento 7
·
2⤊
2⤋