Realmente o diabetes do tipo 1, ou dependente de insulina (que acomete comumente pessoas jovens) não tem uma incidência familiar forte. O contrário ocorre com o diabetes tipo 2 ou diabetes "da maturidade" (aquele que habitualmente se instala a partir da meia-idade em pessoas sedentárias e com excesso de peso): esse sim tem um forte componente hereditário; aqueles que têm familiares com diabetes do tipo 2 têm uma maior probabilidade de desenvolver a doença.
2007-02-07 01:41:44
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answer #1
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answered by carvalhoclinico 5
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2016-05-18 08:40:43
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answer #2
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answered by ? 3
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Nina, para responder, gostaria que vc fornecesse a fonte científica dessa informação.ok?
2007-02-06 12:38:34
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answer #3
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answered by JAS 7
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Geralmente a causa do diabetes é genética (ou hereditária). Mas muitas vezes o paciente não sabe que é diabético, pois não apresenta qualquer sintoma que indique a presença da doença.O que classifica o Diabetes é o fato de ser insulino dependente ou não. Na primeira, o pâncreas não consegue produzir insulina, hormônio responsável pelo controle de entrada de açúcar (ou glicose) do sangue para as células em diversas regiões do corpo onde ele é necessário. Ou seja, sem insulina é quase impossível o organismo controlar a entrada e a distribuição dessa glicose presente no sangue. Este tipo de diabetes é conhecido por Diabetes Tipo 1, ou dependente de insulina e acomete mais freqüentemente crianças e adolescentes.A causa precisa do diabetes tipo 2 não é conhecida. No entanto, à medida que as pessoas envelhecem ou ganham peso, estão propensas a terem diabetes pois o pâncreas pode não funcionar adequadamente, ou as células podem se tornar incapazes de usar insulina produzida por ele. Hereditariedade é também um importante fator.
Claro que pessoas com antecedentes familiares estão mais propensos a doença independente da sua classificação.Minha família por exemplo 80% tanto do lado materno como do paterno sao diabéticos incluindo minha avó, minha mãe, 2 irmãos, eu, 5 tios, 14 primos e muitos outros que ainda não foi diagnosticado e neste montante existem os 2 tipos I e II. Na minha opinião, como diabética acho que a classificação é o de menos,devemos todos ter um controle rigoroso com a nossa alimentação ( equilibrada) controle de peso, e praticar exercícios físicos seguindo as orientações de um profissional.É assustador o desenvolvimento do Diabetes no mundo e antes prevenir do que remediar, falo por experiência própria.Um abraço
2007-02-04 11:46:52
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answer #4
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answered by zizi 4
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sabia ...
2007-02-04 11:28:24
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answer #5
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answered by Dog 6
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•Diabetes do tipo 1 – manifesta-se de maneira mais abrupta e atinge principalmente crianças e adolescentes , o que não exclui a possibilidade de afetar adultos em qualquer idade. São freqüentes os casos em que o diagnóstico é feito durante uma internação com quadro de cetoacidose.
De um modo geral, as pessoas com diabetes do Tipo 1 são magras e na possuem história familiar da doença. Vão depender do uso de insulina por toda a vida, além de terem que efetuar controle da dieta e praticar uma atividade física.
•Diabetes do tipo 2 – é mais característico da fase adulta, ocorrendo preferencialmente em indivíduos obesos. Cerca de 50% dos diabéticos Tipo 2 permanecem sem serem diagnosticados, pois a instalação é muitas vezes lenta, diferente do diabetes Tipo 1.
Algumas condições devem ser observadas pelos profissionais de saúde para identificar a existência de diabetes Tipo 2:
•Idade maior ou igual a 40 anos;
•História de diabetes na família;
•Obesidade do tipo andróide (aquela que se localiza mais na região abdominal), tendo em vista que o acúmulo de tecido gorduroso acarreta uma maior resistência dos tecidos à insulina, bem como uma diminuição da utilização da glicose por eles.
•História das doenças, como hipertensão arterial e dislipidemia;
•Mulheres que relatem terem tido filhos com mais de 4kg, tendo em vista que os altos níveis de glicose no sangue da mãe são compartilhados com o feto.
Os portadores de diabetes Tipo 2 podem controlar sua taxa de glicemia através da dieta e da atividade física regular. Quando necessário, utilizam-se de hipoglicemiantes orais.
•Diabetes gestacional – ocorre pelas alterações hormonais na gravidez em pessoas com predisposição, podendo – se manter após a gestação.
Toda sas medidas a serem adotadas e o planejamento da equipe de saúde tem como meta a busca da qualidade de vida e o alcance de níveis glicêmicos dentro dos padrões desejados, ou seja, entre 80 e 120mg/dl.
Apesar de as medidas gerais do tratamento do diabetes já estarem padronizadas, é necessário que cada pessoa seja avaliada a partir de suas próprias características.
O tratamento do portador de diabetes precisa estar centrado em três pontos principais:
•fornecimento de informações sobre o DM e suas complicações – as orientações devem estar voltadas para trabalhar o conhecimento, a aceitação e a convivência do cliente com sua nova condição;
•adequação de hábitos de vida – consiste em planejamento alimentar(restrição de acúcares puros, carboidratos e gorduras); prática de atividades físicas regular; controle das situações de estresse e dos demais fatores de risco (obesidade , hipertensão, colesterol alto, etc). o abandono de hábitos indevidos, cada vez mais incorporados no nosso dia a dia, talvez seja uma das maiores dificuldades encontradas no cumprimento do planejamento alimentar.
•Uso correto dos medicamentos – o cliente e/ou seu cuidador devem ser orientados quanto a técnica de aplicação e de conservação da insulina, bem como quanto ao uso correto dos antiglicemiantes prescritos;
•Monitorização da glicemia – o cliente e/ou seu cuidador precisam dominar as técnicas de verificação dos níveis glicemicos, através dos testes de glicosúria, cetonúria e glicemia capilar, fazendo o registro dos valores obtidos.
Juntamente com a alimentação adequada, o exercícios físicos representam um dos fatores que mais exercem influencia na diminuição dos níveis de glicose no sangue, o que torna possível a redução da necessidade de insulina. Ao mesmo tempo em que representam um aliado na prevenção das complicações do diabetes, atuam, inclusive, na redução do estresse, promovendo um maior equilíbrio emocional do portador.
É necessário orientar o indivíduo a prestar atenção a todas as situações que provocam nele ansiedade, irritação e, conseqüentemente, o estresse. Sempre que possível, ele deverá evita-las, pois o estresse pode alterar seus níveis glicêmicos.
Os serviços de saúde devem criar alternativas que sirvam de apoio a esses clientes. As terapias de grupo ou outras atividades coletivas podem cooperar para uma maior aceitação da doença e maior adesão ao tratamento.
2007-02-04 11:27:56
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answer #6
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answered by aplomonaco 2
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sabia,é adquirida por maus hábitos,sou de uma família de diabéticos e me cuido muito para não me tornar diabética.
2007-02-06 08:01:49
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answer #7
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answered by majô 7
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Não. Abraços.
2007-02-04 11:22:19
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answer #8
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answered by Anonymous
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Nossa!! Essa deve ser a descoberta do ano. Vai me dizer também que Dorflex é pra dor?
2007-02-04 11:23:49
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answer #9
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answered by Anonymous
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