Não sei onde/quando o Rosa Cruz entra nesta história, mas segundo já li, os iluminatis eram pessoas insatisfeitas com a política do vaticano, como na dominação do clero na idade média que se reuniam para "falar mal" de quem estava no poder, como era uma época difícil (como na ditadura militar), eles inventavam anjos e demônios para camuflar as reuniões, muitos achavam que era verdade e acabavam cultuando demônios e fundando seitas paralelas para conseguirem recursos para "derrubar" alguém do poder e conquistar suas terras, já a maçonaria eram profissionais na área da construção que se reuniam para se ajudarem mutuamente, quando um deles estavam em dificuldades os outros faziam "uma vaquinha" pra resolver o problema, como deu muito certo, eles tiveram que inventar muitas histórias de terror (tipo a do bode preto) para afastar aqueles que queriam participar mas não tinham uma definição de suas próprias opiniões. No final das contas, tudo isso no inicio não passava de "sindicatos dos excluídos/indignados", mas a coisa foi crescendo de tal maneira que foi necessário mistificar as Ordens para que elas sobrevivessem, muitos deles viviam correndo atras do calíce sagrado/caaba...emfim, simbolos que na verdade nunca se provou sua autencidade no que se refere a poderes extraordinários concedido a alguém, mas que com certeza ficou na história para aguçar a imaginação de muita gente. Existem milhares de versões e opiniões sobre esses grupos, pra mim eram apenas pessoas que não tinham o que fazer e inventava pra passar o tempo.
2007-02-03 13:03:16
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answer #4
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answered by Anonymous
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As instituições consideram imprescindÃvel a forma externa, enquanto que a fé considera o espÃrito interno como essencial à religião. Ainda dentro dos princÃpios citados pelo Mestre, de que nada deve permanecer “oculto” é bom continuar “revelando” pelo menos um breve histórico do “cognitivo” de outros “mistérios”, ditos “imanifestos”, para atender “conveniências” dos que deles se utilizam, tais como o “esoterismo”, a “bruxaria”, o “ocultismo”, o “gnosticismo”, o “misticismo”, a “cabala”, a “maçonaria”, a “parapsicologia” a “metafÃsica”, as ditas “sociedades secretas”, como também alguns tipos de manifestações psicossomáticas, inerentes principalmente aos que dedicam suas vidas à s aberrações do que muitos chamam “imanifesto”: No Esoterismo o saber esotérico, reservado aos iniciados, é distinto do exotérico, isto é, o que pode ser transmitido publicamente. No século XX, o esoterismo autêntico teve seus princÃpios e campo de aplicação codificados pelo francês René Guénon e alguns discÃpulos. Para eles, o esoterismo doutrinal considera a sociedade contemporânea radicalmente aberrante em relação à s normas tradicionais que regulam a convivência (no que, em parte, concordo), eis que a civilização ocidental moderna se caracteriza pela destruição dos elementos espirituais autênticos, graças a crescente materialização e o afastamento cada vez maior do princÃpio essencial do universo. O conhecimento esotérico autêntico, em face desse estado de coisas, é adstrito e salvaguardado pelas fraternidades secretas e pelo fundamento esotérico das grandes religiões tradicionais da humanidade, como: o judaÃsmo, o catolicismo, o islamismo, o hinduÃsmo e o budismo. O chamado Esoterismo é um conjunto dos princÃpios de uma doutrina esotérica, contudo, a definição dos termos esotérico e exotérico é algo polêmica: enquanto para uns, o primeiro se refere à s ciências filosóficas transmitidas oralmente, restritas ao ensino interno de uma escola, e o segundo, à s transmitidas por escrito, destinadas ao público, para outros, o termo esotérico refere-se ao saber secreto, oculto, transmissÃvel progressivamente, em conjunto com certas práticas rituais, e em sincronia com uma mudança de consciência. Assim diz-se exotérico o saber vulgar, pouco profundo em relação à verdadeira natureza do real, transmissÃvel por meio da palavra escrita. Nessa acepção, o esoterismo é um conjunto coerente e bem estruturado de ensinamentos secretos, de verdades fundamentais, mantidas ao longo de sucessivas adaptações históricas, transmitidas, de idade em idade, por cadeias de mestres e discÃpulos. Trata-se de uma metafÃsica tradicional, una e universal, que não se apresenta como exposição sistemática e exige que o discÃpulo, no decorrer do processo de iniciação, procure, pela meditação dos sÃmbolos postos em ação pelo ritual, a "philosophia perennis" que ela encerra, sempre idêntica ao longo das diversas épocas. Na Maçonaria, a liberdade de pensamento e o racionalismo são princÃpios fundamentais, sociedade com adeptos em todo o mundo que em muitos paÃses e diferentes épocas apoiaram as lutas pela independência e outros movimentos polÃticos progressistas, como a própria revolução francesa. A maçonaria é uma instituição filosófica, filantrópica e evolucionista, que proclama a prevalência do espÃrito sobre a matéria e empenha-se no aperfeiçoamento moral, intelectual e social da humanidade. Proclama como princÃpios a liberdade, a igualdade e a fraternidade. Reúne homens de crenças e opiniões diversas, mas não se identifica com nenhuma religião em particular. Em alguns ritos maçônicos, exige-se dos membros que professem a crença em Deus, embora algumas religiões proÃbam seus fiéis de participarem da instituição. Os "iluminati" não chegam a se constituir numa "ordem", sendo apenas um movimento criado por alguns insatisfeitos com a igreja católica, por não concordarem com seus rituais. No Brasil, outra “sociedade secreta” bastante atuante é a ordem Rosa-Cruz, que combina elementos de ocultismo de diversas religiões, crenças e práticas da antiguidade: hermetismo egÃpcio, agnosticismo cristão, cabalismo judaico e alquimia. Rosa-Cruz é uma fraternidade secreta que visa à aquisição de uma sabedoria esotérica. Seu nome deriva do sÃmbolo da ordem, que combina as figuras da rosa e da cruz. A primeira menção histórica da sociedade data de 1614, quando foi publicado pela primeira vez o documento chamado "Fama fraternitatis" (Repercussão da fraternidade), relato das viagens do cavaleiro alemão Christian Rosenkreuz que, segundo a tradição mais comum, fundou a organização na Idade Média. Supostamente nascido em 1378, Rosenkreuz teria vivido 106 anos. De acordo com o "Fama fraternitatis", o cavaleiro adquiriu sua sabedoria secreta em viagens ao Egito, Arábia e Marrocos. De volta à Alemanha, instruiu três pessoas e, mais tarde, o número de discÃpulos chegou a oito, os quais seguiram para diferentes paÃses. Os primeiros membros decidiram manter a ordem em segredo durante os cem primeiros anos. Hoje em dia se aceita que Rosenkreuz seja um personagem simbólico, cuja história fornece a explicação lendária para a origem da ordem. Outras versões, no entanto, creditam a fundação da sociedade Rosa-Cruz a Paracelso, alquimista suÃço que morreu em 1541. Quanto aos "templários", podemos dizer que, ambiciosos e apegados ao plano material, os Portugueses invadiam domÃnios que não eram seus, sempre sob o argumento de divulgar a fé cristã, e com apoio da igreja, buscando o poder polÃtico simulado no poder de Deus, tanto que, onde quer que fixassem novos domÃnios, as construções fundamentais eram um tipo de Casa Grande (dominante), uma Senzala (dominados) e, entre esses, uma igreja ou capela (moderante). Assim como se inspiraram nas Cruzadas para alargar os seus domÃnios, nossos ilustres descobridores só alcançaram o Brasil por terem espoliado tesouros nascidos das mesmas Cruzadas, esbulhando a “Ordem do Templário” (que fora acolhida em Portugal e transformada em “Ordem de Cristo”), de cujos recursos se serviram para alcançar a tecnologia empregada em construções de avançadas caravelas. O Infante D, Henrique, foi membro e administrador da Ordem do Templário (instituição armada, criada com fins de guardar o Templo de Jerusalém que, combatendo nas Cruzadas em nome da expansão do Cristianismo e da Igreja, enriqueceu acumulando fortunas oriundas principalmente de grandes saques no Oriente Médio e a qual, não só pela riqueza como pelo poder e influência dentro da Igreja, acabou sendo abolida pelo Papa, sendo seus membros expulsos e perseguidos em toda a Europa, mas acolhidos em Portugal, graças as suas fortunas, durante o reinado de D. Diniz que, em 1319, mudou o nome da antiga Ordem do Templário para Ordem de Cristo). Assim, se é que existe ligação entre as Sociedades Secretas mencionadas, seria apenas quanto à s respectivas finalidades.
2007-02-03 13:31:08
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answer #9
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answered by Origem9Ω 6
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