Estou de acordo com você, mas o que precisamos agora é agir:
Para reverter os efeitos do aquecimento global é preciso reduzir a quantidade de carbono e de outros gases químicos destruidores lançados na atmosfera em todo o mundo.
Em 1997, a ONU (Organização das Nações Unidas) lançou o tratado de Kioto, assinado no Japão. Este tratado obriga legalmente a todas as nações industrializadas a diminuir em 5, 2%, entre 2008 e 2012, o lançamento dos gases estufa na atmosfera. Porém, os Estados Unidos, responsável por cerca de 30% de todos os poluentes lançados na atmosfera, não assinaram o protocolo. O pior, é que talvez nem os países que assinaram consigam cumprir as metas de diminuição.
Os gases lançados na atmosfera podem permanecer por lá durante um ou mais séculos. Para que houvesse uma mudança significativa, deveria haver uma diminuição de 60% desses gases lançados.
O aquecimento global, não é um problema individual. É preciso haver logo uma conscientização da população mundial para que ainda se possa fazer algo. É uma luta contra o tempo, como se uma “bomba do tempo” estivesse ativada, correndo o risco de explodir a qualquer momento.
Um abraço!
2007-02-05 23:24:31
·
answer #1
·
answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7
·
1⤊
0⤋
estou de acordo com vc. Mas nao concordo que minha resposta seja menor que a sua pergunta!
Aquecimento global não é culpa do Sol, diz estudo
Os cientistas compilaram dados climáticos do último milênio e os compararam com variações da radiação solar
Os cientistas compilaram dados climáticos do último milênio e os compararam com variações da radiação solar, causadas por manchas solares e outros fenômenos. Esses pesquisadores concluíram que a energia vinda do Sol não teve grande influência no clima terrestre, pelo menos entre o século 17 e o presente, e provavelmente por vários milênios.
"Nossos resultados indicam que, durante o último século, a influência humana na mudança climática pesa muito mais do que as variações da luz solar", disse o responsável pela pesquisa, Tom Wigley.
Além disso, a análise da atividade solar desde 1978 mostra que o brilho da estrela aumentou um máximo de 0,07%, variação pouco significativa e que dificilmente teria contribuído para aceleração do aquecimento da Terra.Declarações de intenções, alertas e apelos por parte de políticos, ambientalistas, especialistas do clima e, até, de outras personalidades mais mediáticas (ver caixas em baixo) inauguraram ontem o primeiro dia de trabalhos da conferência sobre as alterações climáticas que, até dia 17, vai decorrer em Nairobi, no Quénia, sob a égide das Nações Unidas.
Mas os trabalhos começaram também com a União Europeia (UE) e os EUA a marcar os respectivos territórios - e posições políticas opostas - nesta questão. Ontem mesmo a política mais poderosa da Europa, a chanceler alemã Ângela Merkel, publicou um artigo no jornal alemão Bild, garantindo que, em conjunto com o primeiro-ministro britânico Tony Blair, vai interceder junto da administração Bush para que se junte aos esforços da UE no combate às alterações climáticas. A chanceler aludia ao facto de os Estados Unidos, que são responsáveis por um quarto do total das emissões de gases com efeito de estufa, não terem ratificado o protocolo de Quioto, não estando por isso obrigados a qualquer redução de emissões.
A resposta, pela voz do representante dos EUA na conferência de Nairobi, não tardou. Questionado sobre o assunto, Harlan Watson, o chefe da delegação norte-americana em Nairobi garantiu que "não ter qualquer indicação de que haja uma mudança de posição" da parte do seu país, "ou de que isso possa acontecer durante a actual presidência", que termina em Janeiro de 2009.
Com as emissões de gases causadores do efeito de estufa a aumentarem de novo, depois de uma década em ligeira redução - o colapso económico a leste parece estar, assim, ultrapassado -, e as previsões preocupantes sobre o aquecimento global a sucederem-se ao mesmo ritmo, esta conferência acabou por ganhar nos últimos dias uma nova urgência que outros parecem, no entanto, já ter percebido.
Foi de resto nesse sentido o apelo que o vice-presidente queniano, Moody Awori, lançou na abertura dos trabalhos, perante quase seis mil representantes de 180 países.
"A mudança climática está a emergir como uma das ameaças mais sérias com que a humanidade já foi confrontada", disse Awori, sublinhando que "as economias subsarianas serão as mais afectadas", já que "70% da sua população vive em zonas rurais".
África, que concentra durante as próximas duas semanas todas as atenções - e todas as negociações - quanto ao futuro climático do planeta, será aliás um dos continentes mais afectados. As mudanças previstas incluem a queda acentuada na produção alimentar devido ao aumento das secas extremas e erosão costeira por causa da subida do nível dos oceanos. Ironicamente, este é também o continente que menos responsabilidade tem no que está a acontecer ao clima, já que tem a menor quota-parte nas emissões globais.
ISSO É I MPORTANTE:
Os cenários revelados para o fim deste século pelo IPCC (Painel Intergovernamental para Mudança Climática) mostram que, em termos absolutos, o Brasil não estará entre os países mais atingidos pelo aquecimento global. A temperatura média em algumas regiões do país - principalmente na Amazônia e no Centro Oeste - vai subir no máximo 4 graus Celsius, contra uma projeção de 5,5 graus Celsius no interior dos Estados Unidos e em regiões da África.
No entanto, as mudanças climáticas já começam a dar sinais por aqui. Reportagem do "Jornal Hoje" desta sexta-feira (02) mostra que há 17 anos não chovia tanto no mês de janeiro no estado de São Paulo e que uma praia em Santa Catarina está diminuindo de tamanho pelo avanço do mar.
Esse é o pior dos três cenários principais simulados pelo IPCC. No cenário mais ameno, o Centro-Oeste e a Amazônia teriam um aumento entre 1,5 grau e 2 graus Celsius. As áreas menos afetadas do Brasil seriam o litoral do Nordeste e do Sudeste e a região Sul - mesmo no pior cenário, elas não teriam um aumento de temperatura superior a 3 graus Celsius.
O fato de as áreas menos populosas do Brasil serem as mais ameaçadas não é motivo para alívio, no entanto. Mais calor na Amazônia pode significar mais chance de a floresta úmida começar a se transformar em cerrado, com conseqüências devastadoras para o clima do resto do Brasil e do mundo. Entre outros papéis geoclimáticos, a floresta é importante para o regime de chuvas em toda a América do Sul.
No resto do mundo, as áreas mais afetadas são, previsivelmente, as regiões polares, em especial o Ártico, que poderia ficar até 7,5 graus Celsius mais quente do que a média atual. Outra região seriamente afetada é o Himalaia, com suas geleiras.
espero que tenha lido tudinho, assim como li o seu comentário.
bj
2007-02-02 07:11:36
·
answer #2
·
answered by Manu 2
·
2⤊
0⤋
boa, brilhante raciocinio, bom ver que tem gente de raciocinio na internet, mas, e nós, o que estamos fazendo para diminuir nossa própria culpa? quando vamos ao supermercado produzimos uma quantidade absurda de lixo e não reciclamos quase nada, alguns de nós fazemos isso por desleixo, outros porque usam seu tempo ganhando dinheiro pros mesmos caras a que você se refere (os patrôes) no qual me encaixo,(empregado) - e quanto ao dano causado ao meio ambiente pelos nossos carros, pelo esgoto não tratado, pelo quintal cimentado, pelo telhado das nossas casas e pelo asfalto que impedem a chuva de atingir o lençol freático filtrando e realimentado nossas fontes de água. - e o aumento desenfreado da natalidade? nós temos culpa nisso também pois quando aumentamos nossa prole essa mesma prole precisará de alimento, água, moradia, veiculo poluente para se locomover e por ai vai uma infinidades de coisas que somos nós aqui na vida real que somos responsáveis, sim , na vida real, pois esse mundo dos empresários políticos e outros malucos não é sustentável, ruirá mais dia menos dia. finalizando, concordo com você que "eles" é que tem que pagar a conta, mas nós podemos fazer muita coisa e até mais do que eles, concorda?
OBS: indios, pigmeus e sherpas vivem em perfeita harmonia com o meio ambiente, nós "brancos" é que os corrompemos, a respeito de um comentário de um dos participantes.
2007-02-02 09:14:20
·
answer #3
·
answered by ALIPENSIS_OLIVEIRENSIS 4
·
1⤊
0⤋
Todos nós humanos somos resposnsáveis pela destruição da Terra.
Não diretamente, mas indiretamente, pois os que mais destróem são os que têm muito poder aquisitivo e mandam nesse mundo.
Mas, nós, como maioria que não detém esse "poder" temos outros poderes. O da organização pelo menos.
Poderíamos nos organizar e fazer o que muitos não fazem.
Está na hora de começar a fazer alguma coisa de bom pelo nosso planeta, vamos fazer com que a nossa natureza consiga respirar um pouco.
Vamos!
Beijinhos de cocker caramelo..........
2007-02-02 06:55:50
·
answer #4
·
answered by Lucy Lee 6
·
1⤊
0⤋
na minha opiniao nao sao tdos...
no mundo existem poucos...+ existem alguns q tem conciencia do prejuizo q darao aos seus filhos, netos....
2007-02-02 06:53:52
·
answer #5
·
answered by Lory 1
·
1⤊
0⤋
A humanidade, entrou numa autentica corrida de loucos, E então, desde que se descobriram e começaram a usar combustiveis fósseis, não parou mais. Os grandes grupos industriais, as multinacionais com suas industrias de armamento e fábricas poluítivas, de toda a ordem não param. Nem se lembram que vão deixar um mundo de devastação e morte, como herança aos seus filhos, netos, pois todo este progresso e comodidades que hoje há, vão acabar de arruinar tudo e depois?
2007-02-10 06:47:28
·
answer #6
·
answered by galiano 4
·
0⤊
0⤋
Principalmente os índios brasileiros......sao os maiores madeireiros do mundo !!!!!!.....
Xavantes e Caiapós tem contratos de exploracao com madeireiras que valem milhoes de dólares.....
Por que você acha que o cantor inglês Sting se afastou do cacique caiapó Raoni e da Fundacao Rain Forest ?
2007-02-02 06:54:54
·
answer #7
·
answered by Anonymous
·
1⤊
1⤋
Sim, SR.
2007-02-02 06:53:15
·
answer #8
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Acredito que é tarde para ficar ficar só acusando. O importante é agir enquanto é tempo. Não há dúvida de que os países ricos são os mais responsáveis por esse mal. Mas a Índia e China têm grande parcela de culpa. E também, o Brasil, com as queimadas na Amazônia. Todos os habitantes da terra, neste momento têm sua parcela de culpa e responsabilidade em tentar reverter essa situação, que é de extrema gravidade.
2007-02-02 06:53:02
·
answer #9
·
answered by Falco 7
·
0⤊
1⤋