Fadinha, isso pode ser feito, mas não de qualquer jeito.
Você deve voltar ao médico que te prescreveu o antidepressivo e manifestar essa vontade.
A partir disso ele vai analizar seu perfil clínico, para ver se a interrupção é possível.
Se for ele vai te orientar como você deve fazer. Na maioria dos casos, diminui-se gradualmente a dose até eliminar.
De maneira nenhuma pare de repente e por conta própria. Pois assim você correrá o risco de atrapalhar um tratamento em andamento e pode sofrer crise de abstinência. Para exemplificar, pessoas que usam esse tipo de medicamento e param de uma vez, se sentem como um dependente de drogas (maconha, cocaína, etc.) que, por alguma razão não consegue ter acesso a ela. Resumindo, você vai passar muio mal (muito mesmo) e, dependendo, pode até colocar sua vida em risco.
Assim, vá devagar e sempre.
Espero ter ajudado. Boa sorte e faço votos para que você consiga parar de usar o antidepressivo.
2007-02-03 18:07:07
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answer #1
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answered by Anonymous
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Deve ter um acomanhamento psicoterapico pq ninguem tem depressaõ a ´toa e junto com ele ir diminuindo a dosagem e depois de acordo com seu retorno irem aos poucos tirando o medicamento.
Mas acho que deve chegar na dosagem minima e mante-lo pois no seu caso acredito que vc tenha uma melhor qualidade de vida!
Boa sorte
2007-02-02 12:55:20
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answer #2
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answered by sandra 6
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Antes de mais nada CONSULTE O SEU MEDICO, não faça a msma besteira q a minha mãe fez d tentar parar sozinha, isso não funciona, ao contrario, soh piora, converse com seu medico e fale do seu desejo, provavelmente ele vai mandar vc diminuir a dose lentamente, até conseguir parar, e talvez t aconselhe a tomar algo mais natural, mas eu reforço NÃO DEIXE DE CONVERSAR COM O MEDICO ANTES DE QUALQUER DECISÃO
um abraço e boa sorte
2007-02-04 18:13:43
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answer #3
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answered by Maiara 3
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sei lá cara ! Pergunta teu médico pq ele estudou pra te respondeir isso !
2007-02-03 17:01:04
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answer #4
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answered by vicvicsoavic 4
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Não reduza seus medicamentos sem a devida orientação de seu médico. A depressão é um distúrbio do humor com conseqüências potencialmente sérias, devendo ser tratada com seriedade. Você deve temer a doença, não os medicamentos! Leia abaixo trecho do "Manual Merck de Saúde para a FamÃlia" sobre o tratamento da depressão:
Tratamento Medicamentoso da Depressão
Existem disponÃveis vários tipos de medicamentos – antidepressivos tricÃclicos, inibidores seletivos da recaptação da serotonina, inibidores da monoamino oxidase e psicoestimulantes, mas eles devem ser tomados de modo regular durante pelo menos algumas semanas antes de começarem a atuar. As possibilidades de um antidepressivo especÃfico ser eficaz no tratamento de um indivÃduo são de 65%. Os efeitos adversos variam de acordo com o tipo de medicamento. Os antidepressivos tricÃclicos freqüentemente causam sedação e acarretam aumento de peso. Esses medicamentos também podem produzir aumento da freqüência cardÃaca, queda da pressão arterial quando o indivÃduo coloca-se em pé, visão borrada, boca seca, confusão mental, constipação, dificuldade para iniciar a micção e orgasmo retardado. Esses efeitos são denominados efeitos anticolinérgicos e, freqüentemente, são mais pronunciados nos idosos. Os antidepressivos que são similares aos antidepressivos tricÃclicos produzem outros efeitos adversos. A venlafaxina pode elevar ligeiramente a pressão arterial. A trazodona foi associada à ereção dolorosa (priapismo). A maprotilina e a bupropiona tomadas em doses rapidamente aumentadas podem provocar convulsões. Contudo, a bupropiona não causa sedação, não afeta a função sexual e, freqüentemente, ela é útil para os indivÃduos com depressão e raciocÃnio lento. Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) representam um importante avanço no tratamento da depressão, pois eles tendem a causar menos efeitos adversos que os antidepressivos tricÃclicos. Além disso, eles geralmente são muito seguros para os indivÃduos com depressão e um distúrbio fÃsico concomitante. Embora eles possam causar náusea, diarréia e dor de cabeça, esses efeitos adversos são leves ou desaparecem com a continuação do uso.
Por essas razões, os médicos freqüentemente escolhem os ISRSs para tratar a depressão. Esses medicamentos são particularmente úteis no tratamento da distimia, a qual depende de uma terapia medicamentosa prolongada. Além do mais, os ISRSs são muito eficazes nos casos de distúrbio obsessivo-compulsivo, de sÃdrome do pânico, de fobia social e de bulimia (um distúrbio alimentar), os quais freqüentemente coexistem com a depressão. A principal desvantagem dos ISRSs é que eles comumente causam disfunção sexual. Os inibidores da monoamino oxidase (IMAOs) representam outra classe de medicamentos antidepressivos. Contudo, aqueles que utilizam IMAOs devem seguir uma série de restrições dietéticas e também devem tomar cuidados especiais. Por exemplo, eles não devem consumir alimentos e bebidas contendo tiramina, como o chope, os vinhos tintos (inclusive xerez), os licores, os alimentos demasiadamente maduros, o salame, os queijos curados, as vagens, os extratos de levedura e o molho de soja.
Eles devem evitar drogas, como a fenilpropanolamina e o dextrometorfano, encontradas em muitos remédios contra a tosse e o resfriado que são vendidos sem prescrição médica e que provocam a liberação de adrenalina e podem causar uma elevação súbita e acentuada da pressão arterial. Os indivÃduos que utilizam IMAOs também devem evitar outros medicamentos, como os antidepressivos tricÃclicos, os inibidores seletivos da recaptação da serotonina e a meperidina (um analgésico). Os indivÃduos que utilizam IMAOs geralmente são orientados a carregar constantemente um antÃdoto (p.ex., clorpromazina ou nifedipina). Se ocorrer uma cefaléia latejante e intensa, eles devem tomar imediatamente o antÃdoto e dirigir-se ao serviço de emergência mais próximo. Devido à s restrições dietéticas difÃceis e à s precauções necessárias, os IMAOs raramente são prescritos, exceto para os indivÃduos deprimidos que não apresentam melhora com o uso de outros antidepressivos.
Os psicoestimulantes (p.ex., metilfenidato) são geralmente reservados aos indivÃduos deprimidos que se encontram ensimesmados, lentos e cansados ou que não apresentaram melhoria do quadro com as demais classes de antidepressivos. A possibilidade de uso abusivo desse tipo de droga é alta. Como os psicoestimulantes tendem a agir rapidamente (em 24 horas) e facilitam a deambulação, eles algumas vezes são prescritos para os indivÃduos idosos com depressão que estão convalescendo de uma cirurgia ou de uma doença prolongada.
Psicoterapia
A psicoterapia utilizada juntamente com os antidepressivos pode melhorar muito os resultados da medicação. A psicoterapia individual ou em grupo pode auxiliar o indivÃduo a reassumir gradualmente as antigas responsabilidades e a adaptar-se à s pressões normais da vida, melhorando os resultados obtidos pelo tratamento medicamentoso. No caso da psicoterapia interpessoal, o indivÃduo recebe uma orientação de apoio para ajustar-se à s aos diferentes papéis da vida. A terapia cognitiva pode ajudar a mudar a desesperança e os pensamentos negativos do indivÃduo. Nos casos de depressão leve, a psicoterapia isoladamente pode ser tão eficaz quanto a terapia medicamentosa.
Terapia Eletroconvulsivante
A terapia eletroconvulsivante (TEC) é utilizada no tratamento da depressão grave, particularmente quando o indivÃduo apresenta uma psicose, ameaça suicidar-se ou recusa a alimentação. Esse tipo de terapia costuma ser muito eficaz e é capaz de aliviar rapidamente a depressão, ao contrário da maioria dos antidepressivos, os quais podem levar semanas para começarem a atuar. A rapidez da ação da terapia eletroconvulsivante pode salvar vidas. Na terapia eletroconvulsivante, eletrodos são fixados na cabeça do paciente e é aplicada uma corrente elétrica para induzir uma convulsão no cérebro. Por razões desconhecidas, a convulsão alivia a depressão. Habitualmente, são realizadas cinco a sete sessões em dias alternados. Como a corrente elétrica pode causar contrações musculares e dor, o indivÃduo é submetido a uma anestesia geral durante a sessão. A terapia eletroconvulsivante pode causar uma perda de memória temporária (raramente permanente).
2007-02-02 14:17:22
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answer #5
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answered by carvalhoclinico 5
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Acho que você tem que ir diminuindo a dosagem aos poucos, COM ACOMPANHAMENTO MÉDICO, e ir avaliando como você reage. Talvez você descubra que consegue ficar sem, talvez você descubra que realmente vai precisar sempre dele.
Mas olha: não encare isso como uma derrota ou uma fraqueza. Eu também, por motivos diferentes, vou ter que tomar remédios a vida toda. E uma pessoa que usa óculos também sempre vai ter que usar. Pense nisso como uma condição qualquer, um remédio que você precisa para o seu corpo funcionar bem.
Força e boa sorte!
2007-02-02 13:07:19
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answer #6
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answered by leticia25 5
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Cara é Freud....rs..eu tb sofria de depressão e ainda sofro muito de insônia e ansiedade....tb tomo (tomava) uma porção de medicamentos controlados....mas daí percebi que as quantidades só aumentavam....e isso foi me deixando pior....passei a me sentir presa a eles...apesar de no momento de crise, de depressão profunda eles terem sido fundamentais...Bom eu sei que é errado mas eu fui parando de tomar aos pouquinhos, hoje tomo apenas um..e tb vou procurar uma terapia, pois sem dúvida isso ajuda muito, acho que devia fazer o mesmo...pois esses medicamentos viciam e causam vários problemas, mas tenha cuidado para não ter uma recaida que pode ser ainda pior....Converse com seu médico que não está mais afim de tomar tantos remédios.....e muita saúde, paz e FELICIDADES pra nós duas.........Bjins
2007-02-02 13:03:48
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answer #7
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answered by vivi.loirinha 2
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O primeiro passo você já tomou é assumir que é depressiva e quer ser ajudada...procure um medico especialista -psicólogo ou um psiquiatra que trata mais profundamente estes casos a base de remédios fitoterápicos ou não depende muito do caso, não tenha vergonha procure um médico pra te ajudar ok?!!Bjs e boa sorte....
2007-02-02 13:02:23
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answer #8
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answered by drica 30 3
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Fadinha, não seja bobinha. Depressão não é brincadeira, é doença que pode matar. Não faça nenhuma alteração na forma de tomar seus medicamentos sem o auxílio de um MÉDICO, é pra isto que eles existem e terão prazer em ajudá-la.
Procure um de sua confiança e faça a ele esta mesma pergunta.
Boa sorte.
2007-02-02 13:01:12
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answer #9
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answered by Greatest 2
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Voce já conheçe a causa da depressão? uma mudança de rotina na sua vida talvez possa afastar o uso do medicamento mas é necessário se aconselhar com o profissional da saúde.
2007-02-02 13:00:14
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answer #10
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answered by O VIDENTE 5
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