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Somos pré-destinadoa a salvação? Na bíblia não existe a palavra "Livre Arbítrio"...

2007-02-01 05:43:47 · 15 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

15 respostas

Pre destinação como o proprio nome diz sim somos pre destinados a salvacao, mais por nossas escolhas muitas vezes nao o somos isso e livre arbitreo, e o ato de escolhermos os caminhos que seguimos, isso e livre arbitro que altera a pre destinacao

2007-02-01 05:59:08 · answer #1 · answered by Luis A 6 · 1 0

rsrrss, Calvinista ou Arminiana?
Isso é uma discussão que nunca cessará...
Temos o livre arbítrio sim...
"o pecado jaz a porta"...
bjs

2007-02-01 06:08:40 · answer #2 · answered by - Núbia 6 · 1 0

Nem a palavra pré destinados.......que sentido teria Deus nos fazer como bonecos onde as nossas vidas ja vinha pré determinada sem nenhuma hipótese de muda-las????
Essa coisa de pré determinados é desculpa dos fracos e covardes que não tem coragem de lutar para mudar as suas próprias vidas e alcançar aquilo que Jesus prometeu.
Esta escrito na Biblia "Eu posso todas as coisas Naquele que me fortalece."

2007-02-01 06:08:14 · answer #3 · answered by Roger Abe 3 · 1 0

TDeus criou todos os humanos assim como seus filhos espirituais de livre arbítrio. A Bíblia nos diz que Deus criou o homem à sua ‘imagem e semelhança’, e uma das faculdades de Deus é a liberdade de escolha.

Junto com a dádiva do livre-arbítrio, Deus nos deu a habilidade de pensar, de avaliar as coisas, de tomar decisões e de distinguir o certo do errado. (Hebreus 5:14)

Assim, o livre-arbítrio se basearia numa escolha inteligente. Não fomos feitos como robôs que não pensam, sem vontade própria. Tampouco fomos criados para agir por instinto, como os animais. Em vez disso, nosso maravilhoso cérebro foi projetado para operar em harmonia com a nossa liberdade de escolha.

Ele não pode, ao mesmo tempo, ter-nos dado liberdade de escolha e ‘determinado desde a eternidade a quem salvaria e a quem condenaria’, como afirmam os que crêem na predestinação. A liberdade de escolha e a predestinação são incompatíveis.

A Bíblia mostra claramente que nossas escolhas alteram nosso destino. Por exemplo, Deus solicita aos transgressores: “Por favor, recuai cada um do seu mau caminho e da ruindade de vossas ações . . . para que eu não vos cause calamidade.” (Jeremias 25:5, 6) Essa solicitação não faria sentido se Deus já tivesse predeterminado o destino de cada pessoa. Além disso, a Palavra de Deus declara: “Arrependei-vos, portanto, e dai meia-volta, a fim de que os vossos pecados sejam apagados, para que venham épocas de refrigério da parte da pessoa de Jeová.” (Atos 3:19) Por que Jeová pediria às pessoas que se arrependessem, se já soubesse de antemão que elas não podiam fazer absolutamente nada para mudar seu destino?

Pensem nisso
-----{@ Psico£ove

2007-02-01 05:58:12 · answer #4 · answered by Psico£ove ® 6 · 1 0

Se nós não tivéssemos o livre-arbítrio,nos seriamos irracionais e marionetes.
O assunto é muito complexo,leia as obras de Allan Kardec,nas quais vc irá encontrar respostas para todas as suas duvidas, com explicações racionais.
Abraços.

2007-02-01 05:53:42 · answer #5 · answered by rami 7 · 1 0

O homem só basta se arrepender dos seus pecados e confessar Jesus andar nos seus mandamentos e então estar completo e efetivado o mistério da predestinação.

Por exemplo: Se SADAN RUSSEN , antes de sua morte na hora final se ele arrependesse dos seus pecados e confessasse Jesus seria salvo, conforme a passagem daquele ladrão na cruz nas suas horas finais reconheceu Jesus e foi salvo . (JESUS DISSE : QUE AINDA HOJE E´LE ESTARIA COM ELE NO PARAISO).

2007-02-01 05:52:06 · answer #6 · answered by M. A. D. S. 5 · 1 0

essa pré-destinação é apenas um plano pra vc A SALVAÇÃO, a patir dela vc tem varios caminhos ate o fim da sua vida taí o livre-arbitrio.

2007-02-01 05:51:46 · answer #7 · answered by tatyss 2 · 1 0

Livre arbitrio com certeza...Vc tem opiniões não tem? nossas vidas são repeltas de decisões, e isso somos nós q resolvemos... certo? Vc escolhe desde sua religião até um namorado, uma roupa q quer vestir... ou vc acha q td isso tbm é pré destinação... Qto a bíblia, nem td oq lemos pode ser verdade, ou a interpretação pode nao ser a correta, ok!
Pense nisso...
bjs

2007-02-01 05:51:04 · answer #8 · answered by Morgana 4 · 1 0

FATALIDADE (Predestinação)

851. Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o sentido ligado a essa palavra; quer dizer, todos os acontecimentos são predeterminados, e nesse caso em que se torna o livre arbítrio?
-- A fatalidade não existe senão para a escolha feita pelo Espírito, ao encarnar-se, de sofrer esta ou aquela prova; ao escolhê-la, ele traça para si mesmo uma espécie de destino, que é a própria conseqüência da posição em que se encontra. Falo das provas de natureza física, porque, no tocante às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o seu livre arbítrio sobre o bem e o mal, é sempre senhor de ceder ou resistir. Um bom Espírito, ao vê-lo fraquejar, pode correr em seu auxílio mas não pode influir sobre ele a ponto de subjugar-lhe a vontade. Um Espírito mau, ou seja, inferior, ao lhe mostrar ou exagerar um perigo físico pode abalá-lo e assustá-lo, mas a vontade do Espírito encarnado não fica por isso menos livre de qualquer entrave.

852. Há pessoas que parecem perseguidas por uma fatalidade, independentemente de sua maneira de agir; a desgraça está no seu destino?
-- São, talvez, provas que devem sofrer e que elas mesmas escolheram. Ainda uma vez levais à conta do destino o que é, quase sempre, a conseqüência de vossa própria falta. Em meio dos males que te afligem, cuida que a tua consciência esteja pura e te sentirás mais ou menos consolado.

As idéias justas ou falsas que fazemos das coisas nos levam a vencer ou fracassar, segundo o nosso caráter e a nossa posição social. Achamos mais simples e menos humilhante para o nosso amor-próprio atribuir os nossos fracassos à sorte ou ao destino, do que a nós mesmos. Se a influência dos Espíritos contribui algumas vezes para isso, podemos sempre nos subtrair a ela, repelindo as idéias más que nos forem sugeridas.

853. Certas pessoas escapam a um perigo mortal para cair em outro; parece que não podem escapar à morte. Não há nisso fatalidade?
-- Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte. Chegado esse momento, de uma forma ou de outra, a ele não podeis furtar-vos.

853-a. Assim, qualquer que seja o perigo que nos ameace, não morreremos se a nossa hora não chegou?
-- Não, não morrerás, e tens disso milhares de exemplos. Mas quando chegar a tua hora de partir, nada te livrará. Deus sabe com antecedência qual o gênero de morte por que partirás daqui, e freqüentemente teu Espírito também o sabe, pois isso lhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência.

854. Da infalibilidade da hora da morte segue-se que as precauções que se tomam para evitá-la são inúteis?
-- Não, porque as precauções que tomais vos são sugeridas com o fim de evitar a morte que vos ameaça; são um dos meios para que ela não se verifique.

855. Qual o fito da Providência, ao fazer-nos correr perigos que não devem ter conseqüências?
-- Quando tua vida se encontra em perigo é essa uma advertência que tu mesmo desejaste, a fim de te desviar do mal e te tornar melhor. Quando escapas a esse perigo, ainda sob a influência do risco por que passaste, pensas com maior ou menor intensidade, sob a ação mais ou menos forte dos bons Espíritos, em te tornares melhor. O mau Espírito retornando (digo mau, subentendendo o mal que ainda nele existe), pensas que escaparás da mesma maneira a outros perigos e deixas que as tuas paixões se desencadeiem de novo. Pelos perigos que correis, Deus vos recorda a vossa fraqueza e a fragilidade de vossa existência. Se examinarmos a causa e a natureza do perigo, veremos que, na maioria das vezes, as conseqüências foram a punição de uma falta cometida ou de um dever negligenciado. Deus vos adverte para refletirdes sobre vós mesmos e vos emendardes. (Ver os itens 526 a 532)[62].

856. O Espírito sabe, por antecipação, qual o gênero de morte que deve sofrer?
-- Sabe que o gênero de vida por ele escolhido o expõe a morrer mais de uma maneira que de outra. Mas sabe também quais as lutas que terá de sustentar para o evitar, e que, se Deus o permitir, não sucumbirá.

857. Há homens que enfrentam os perigos dos combates com uma certa convicção de que a sua hora não chegou; há algum fundamento nessa confiança?
-- Com muita freqüência o homem tem o pressentimento do seu fim, como o pode ter o de que ainda não morrerá. Esse pressentimento lhe é dado pelos seus Espíritos protetores, que desejam adverti-lo para que esteja pronto a partir ou reerguem a sua coragem nos momentos em que se faz mais necessário. Também lhe pode vir da intuição da existência por ele escolhida, ou da missão que aceitou e sabe que deve cumprir. (Ver itens 411 a 522).

858. Os que pressentem a morte geralmente a temem menos do que os outros? Por quê?
-- É o homem que teme a morte, não o Espírito. Aquele que a pressente pensa mais como Espírito do que como homem: compreende a sua libertação e a espera.

859. Se a morte não pode ser evitada quando chega a sua hora, acontece o mesmo com todos os acidentes no curso da nossa vida?
-- São, em geral, coisas demasiado pequenas, das quais podemos prevenir-vos dirigindo o vosso pensamento no sentido de as evitardes, porque não gostamos do sofrimento material. Mas isso é de pouca importância para o curso da vida que escolhestes. A fatalidade só consiste nestas duas horas: aquelas em que deveis aparecer e desaparecer neste mundo.

859-a. Há fatos que devem ocorrer forçosamente e que a vontade dos Espíritos não pode conjurar?
-- Sim, mas que tu, quando no estado de Espírito, viste e pressentiste, ao fazer a tua escolha. Não acredites, porém, que tudo o que acontece esteja escrito, como se diz. Um acontecimento é quase sempre a conseqüência de uma coisa que fizeste por um ato de tua livre vontade, de tal maneira que, se não tivesses praticado aquele ato, o acontecimento não se verificaria. Se queimas o dedo, isso é apenas a conseqüência de tua imprudência e da condição da matéria. Somente as grandes dores, os acontecimentos importantes e capazes de influir na tua evolução moral são previstos por Deus, porque são úteis à tua purificação e à tua instrução.

860. Pode o homem, por sua vontade e pelos seus atos, evitar acontecimentos que deviam realizar-se e vice-versa?
-- Pode, desde que esse desvio aparente possa caber na ordem geral da vida que ele escolheu. Além disso, para fazer o bem, como é do seu dever e único objetivo da vida, ele pode impedir o mal, sobretudo aquele que possa contribuir para um mal ainda maior.

861. O homem que comete um assassinato sabe, ao escolher a sua existência, que se tornará assassino?
-- Não. Sabe apenas que, ao escolher uma vida de lutas terá a probabilidade de matar um de seus semelhantes, mas ignora se o fará ou não, porque depende quase sempre dele tomar a deliberação de cometer o crime. Ora, aquele que delibera sobre uma coisa é sempre livre de a fazer ou não. Se o Espírito soubesse com antecedência que, como homem, devia cometer um assassínio, estaria predestinado a isso. Sabei, então, que não há ninguém predestinado ao crime e que todo crime, como todo e qualquer ato, é sempre o resultado da vontade e do livre arbítrio. De resto, sempre confundis duas coisas bastante distintas: os acontecimentos materiais da existência e os atos da vida moral. Se há fatalidade, às vezes, é apenas no tocante aos acontecimentos materiais, cuja causa está fora de vós e que são independentes da vossa vontade. Quanto aos atos da vida moral, emanam sempre do próprio homem, que tem sempre, por conseguinte, a liberdade de escolha: para os seus atos não existe jamais a fatalidade.

862. Há pessoas que nunca conseguem êxito na vida e que um mau gênio parece perseguir em todos os seus empreendimentos. Não é isso o que podemos chamar fatalidade ?
-- Pode ser fatalidade, se assim o quiserdes, mas decorrente da escolha do gênero de existência, porque essas pessoas quiseram ser experimentadas por uma vida de decepções, a fim de exercitarem a sua paciência e a sua resignação. Não creias, entretanto, que seja isso o que fatalmente acontece; muitas vezes é apenas o resultado de haverem elas tomado um caminho errado, que não está de acordo com a sua inteligência e as suas aptidões. Aquele que quer atravessar um rio a nado, sem saber nadar, tem grande probabilidade de morrer afogado. Assim acontece na maioria das ocorrências da vida. Se o homem não empreendesse mais do que aquilo que está de acordo com as suas faculdades, triunfaria quase sempre; o que o perde é o seu amor-próprio e a sua ambição, que o desviam do caminho para tomar por vocação o simples desejo de satisfazer certas paixões. Então fracassa e a culpa é sua, mas em vez de reconhecer o erro prefere acusar a sua estrela. Há o que teria sido um bom operário, ganhando honradamente a vida, mas se fez mau poeta e morre de fome. Haveria lugar para todos, se cada um soubesse ocupar o seu lugar.

863. Os costumes sociais não obrigam muitas vezes o homem a seguir um caminho errado? E não está ele submetido à influência das opiniões na escolha de suas ocupações? Isso a que chamamos respeito humano não é um obstáculo ao exercício do livre arbítrio?
-- São os homens que fazem os costumes sociais e não Deus; se a eles se submetem, é que lhes convém. Isso também é um ato de livre arbítrio, pois se quisessem poderiam rejeitá-los. Então, por que se lamentam? Não são os costumes sociais que eles devem acusar, mas o seu tolo amor-próprio, que os leva a preferir morrer de fome a infringi-los. Ninguém lhes toma conta desse sacrifício à opinião geral, enquanto Deus lhes pedirá conta do sacrifício feito à própria vaidade. Isso não quer dizer que se deva afrontar a opinião sem necessidade, como certas pessoas que têm mais de originalidade do que de verdadeira filosofia. Tanto é desarrazoado exibir-se como um animal curioso, quanto é sensato descer voluntariamente e sem reclamações, se não se pode permanecer no alto da escala.

864. Se há pessoas para as quais a sorte é contrária, outras parecem favorecidas por ela, pois tudo lhes sai bem; a que se deve isso?
-- Em geral, porque sabem orientar-se melhor. Mas isso pode ser, também, um gênero de prova: o sucesso as embriaga, elas se fiam no seu destino e freqüentemente vão pagar mais tarde esse sucesso com revezes cruéis, que poderiam ter evitado com um pouco de prudência.

865. Como explicar a sorte que favorece certas pessoas em circunstâncias que não dependem da vontade nem da inteligência, como no jogo, por exemplo?
-- Certos Espíritos escolheram antecipadamente determinadas espécies de prazer, e a sorte que os favorece é uma tentação. Aquele que ganha como homem, perde como Espírito: é uma prova para o seu orgulho e a sua cupidez.

866. Então, a fatalidade que parece presidir aos destinos do homem na vida material seria também resultado do nosso livre arbítrio?
-- Tu mesmo escolheste a tua prova: quanto mais rude ela for, se melhor a suportas, mais te elevas. Os que passam a vida na abundância e no bem-estar são Espíritos covardes, que permanecem estacionários. Assim, o número de infortunados ultrapassa de muito o dos felizes do mundo, visto que os Espíritos procuram, na sua maioria, as provas que lhes sejam mais frutuosas. Eles vêem muito bem a futilidade das vossas grandezas e dos vossos prazeres. Aliás, a vida mais feliz é sempre agitada, sempre perturbada: não é somente a dor que produz contrariedades.

867. De onde procede a expressão: Nascido sob uma boa estrela?
-- Velha superstição, segundo a qual as estrelas estariam ligadas ao destino de cada homem; alegoria que certas pessoas fazem a tolice de tomar ao pé da letra.

Fonte:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.geae.inf.br/pt/livros/le/le3-10-6.html
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2007-02-01 05:52:38 · answer #9 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Fomos criados para jamais morrermos nem conhecermos o sofrimento. Todavia, desenvolvemos a capacidade de romper limites que não devem ser rompidos, quebrando as regras de equilíbrio. Então o mau uso que passamos a fazer do nosso corpo deu início a degeneração celular maior que a regeneração. E porque o vírus da rebeldia passou de pai para filho e o último sempre tende a contrariar mais que o primeiro, desencadeamos o processo de degeneração e morte, quando o sistema do nosso corpo está completamente falido, não conseguindo mais reagir. Foi aí que traçamos o destino de toda a humanidade e estendemos o processo degenerativo para os reinos vegetal e animal. Então a morte que inventamos passou a ser nosso destino, traçado desde o nascimento, mas nós o traçamos.

Portanto, agora temos o destino traçado, o qual é: A humanidade existirá até que não mais consiga se reproduzir, seja por conseqüência das agressões por maus hábitos e alimentos impuros, por uso de drogas, por epidemias, falta de água, ar, homossexualismo, etc., seja porque o próprio planeta está pronto para uma hecatombe. Fomos, portanto, mais longe e nosso destino passou a ser a extinção. Não por bomba, mas fizemos da vida, da sociedade, da atmosfera, da nossa Terra, etc., uma bomba poderosíssima.

Entretanto, Deus está pronto para intervir e logo intervirá, mostrando que ninguém tem destino traçado para o extermínio e salvará a todo o que não desprezou Seu ensinamento e aprendeu, ou ao menos se esforçou para aprender, a como manter os humanos e o mundo em harmonia, sem declínio e auto-extermínio.

Portanto, aproxima-se o momento em que os arrogantes cientistas ateus que negam o potencial humano de destruir o planeta sem bomba serão desmascarados, bem como todo aquele que prega falsamente que a morte não é a conseqüência direta do declínio humano, desencadeado pela desobediência a Deus, que nos criou e sabe onde nossas atitudes nos levarão. Ele escreveu as instruções de uso de nós mesmos e de convívio e nos deu liberdade para conhecê-las e mudar nosso destino, nos dando também liberdade para colher os resultados de nossas escolhas – os que temos assistido nos noticiários.

2007-02-01 05:49:04 · answer #10 · answered by Hauff Witerman 3 · 0 0

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