Sabe qual é o remédio? não usar ´´calculadora``, não usar agenda sem forte necessidade, não pedir aos outros que te lembre de alguma coisa, e por aí vai. EXERCITE SEU CÉREBRO. O ser humano levou milhares de anos para ganhar poucas gramas de ``massa encefálica ``, exercitando-o. Hoje com todas as facilidades, dentre as quais o mundo da eletrônica está atrofiando por falta de uso, talvez o orgão mais importante do seu corpo.Leia muito, faça suas contas mentalmente (mesmo que depois confira na calculadora), procure sempre lembrar-se do que fez ou tem a fazer durante o dia, etc...EXERCITE SEU CÉREBRO, êste é o maior e melhor remédio. Boa sorte e espero que não se esqueça do que acabou de ler.
2007-02-01 05:17:59
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answer #1
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answered by Mascarado de Ita 2
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Dormir oito horas noturnas por dia.
Resolva palavras cruzadas, charadas, leia bastante.
Muitas vezes não é falta de memória, as vezes é mente muito dispersiva.
Ouça e leia com atenção
2007-02-01 14:07:35
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answer #2
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answered by jM 5
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Pratique exercícios de memória. Sudoku e palavras cruzadas ajudam bastante. Outro ponto importante é prestar muita atenção no que faz ou fala.
2007-02-01 13:42:43
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answer #3
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answered by Lin 4
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palavras cruzadas, jogo da memória , dizem que a memória pode aumentar atraves de exercicios , e a cada movimento , pensar no que está fazendo, cada passo que der em sua casa quando for guardar ou executar alguma tarefa fazer sem pressa e concentrar-se no que está fazendo
boa sorte
bjão baby
2007-02-01 13:02:54
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answer #4
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answered by Anonymous
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pode tomar ginkobiloba, um remédio natural e sem efeitos colaterais, também é bom praticar ioga.
2007-02-01 13:00:04
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answer #5
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answered by Branca 5
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Um bom exercício para melhorar a sua memória é jogar aqueles inocentes jogos de palavras cruzadas, barato e sem contra-indicação. Mas também não pense que o resultado aparece rápido, é o uso continuado é que vai ativando os centros de memória., quanto mais jogar mais ativada fica.
Abraço.
2007-02-01 15:57:59
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answer #6
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answered by Tuti1708 7
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compre coisas que estimulam a sua mente ;como o quebra cabeça,jogo do bicho;aquela brincadeira do stop;coisas que faz vc pensar ajudam muito.
2007-02-01 15:45:42
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answer #7
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answered by gislene g 2
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meu bem, você não precisa disso, oque você precisa é exercitar o seu cerebro..... começa a ler, praticar atividades fisicas, comprar aqueles caças palavras que vende em banca de jornais...... assim vc vai trabalhando o seu cerebro e esses probleminhas vao desaparecendo.....eu tb já tive isto.....
2007-02-01 13:38:04
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answer #8
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answered by monica f 2
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DIZEM QUE CAFE É BOM
2007-02-01 13:34:49
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answer #9
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answered by CHUCK NORRIS RAFA TE AMO 7
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Tenho um ótimo remédio, é infalivel, o nome dele é, é, é, é, pera aí me esqueci de tomar o remédio.
Tchau depois eu volto assim que achar onde deixei o remédio.
brincadeirinha rsrsrsrsrsr
Estudos vêm desvendando processo da memória
Todas as informações que utilizamos em nosso dia-a-dia estão relacionadas à memória. São dados novos que precisam ser armazenados, por alguns milésimos de segundo ou por décadas, ou conhecimentos que são recuperados em nossos arquivos cerebrais para dar sentido aos acontecimentos que nos cercam. Esse processo é feito de forma cruzada e simultânea, em que múltiplas memórias estão envolvidas. Ao ler este texto, por exemplo, o leitor utiliza seus aprendizados de leitura já automatizados, interpreta os grupos de palavras de acordo com conhecimentos preliminares, aprende coisas novas e armazena os significados contidos nos parágrafos anteriores para dar sentido aos posteriores. Enquanto isso, o corpo não se esquece de manter a respiração e a circulação ativas, enquanto os olhos decodificam os símbolos ou letras, que formam as palavras escritas. Já pensou se todas essas tarefas fossem comandadas por um computador? Certamente teríamos que reiniciar a máquina por diversas vezes ou então tentar fazer cada coisa ao seu tempo.
Os processos envolvidos nos vários tipos de memória estão sendo aos poucos desvendados pelos cientistas, mas os estudos não são simples de serem realizados. As descobertas são baseadas, principalmente, em testes com animais ou observações em humanos que possuem lesões cerebrais, frutos de acidentes ou mal formações. De maneira geral, os resultados obtidos em ratos, chimpanzés e pombos - apenas para citar os mais utilizados -, em que lesões são provocadas ou drogas são injetadas, são extrapolados para humanos, já que os mecanismos são semelhantes, embora não sejam os mesmos. A memória tem basicamente as mesmas funções, ou seja, promove a adaptação do ser ao meio, contribuindo para a sua sobrevivência. No caso dos humanos, "a complexidade é maior pela participação da linguagem, e pela modulação por sentimentos, emoções e estados de ânimo", pontua Ivan Izquierdo, coordenador do Centro de Memória da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
A partir da década de 1970, a neurociência passou a contar com técnicas de imagem cerebral, como a tomografia por emissão de pôsitrons (PET) e a ressonância magnética funcional (fMRI) que evidenciam algumas áreas envolvidas nos processos ligados à memória. Embora esses recursos tenham contribuído para compreender quais áreas estão envolvidas nas etapas de aquisição da informação, consolidação e evocação (memória, propriamente dita), poucos acreditam que haja uma correspondência direta entre uma região do cérebro com a função que exerce, tamanha é a complexidade do nosso aparelho cerebral.
Quando falamos em memória, insistem os pesquisadores, não falamos em informações que são guardadas intactas, mas fragmentos ou traços que são armazenados e recuperados em forma de memória. "Formamos novas memórias sobre outras mais antigas, eventualmente modificando-as e inventando mentiras verídicas", explica Izquierdo, um dos maiores estudiosos sobre o assunto do país. Isso equivale dizer que as memórias não são amostras fiéis de fatos reais mas construções que são modificadas conforme o contexto em que são recuperadas e em meio a um intenso trânsito de sinapses (espaço entre neurônios, onde ocorre a transferência de informações em forma de impulsos elétricos).
Um sem números de cheiros, sabores, objetos, rostos, conhecimentos, sons, tatos, medos, números, comportamentos e cenários vão sendo estocados em nosso cérebro. Ele é capaz de nos remeter à infância, em questão de segundos, quando sentimos um cheiro familiar. Somos capazes de lembrar o momento exato em que aquele perfume fazia parte de nossas vidas. Isso quer dizer que de nada valeria tanta informação guardada se ela não pudesse ser rapidamente recuperada. Izquierdo explica que, no momento da evocação de uma memória, forma-se um percurso sináptico em que cada sinapse possui um caminho de reações bioquímicas, como se cada lembrança tivesse uma reação em cascata própria, um trajeto que a localizasse em meio a tantas informações. "No caso da evocação, esse percurso é mais curto e mais simples do que na formação de cada memória", esclarece o pesquisador.
2007-02-01 12:56:35
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answer #10
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answered by Ricardão 7
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