A gente tem livre arbítrio, é só não andar por aí bêbado e pelado, brincar na moral e tudo bem!
2007-01-31 04:36:01
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answer #1
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answered by topazio 7
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Cada um faz o que quer como voce mesmo acabou de dizer
Não conheço nenhum lugar que se recomende comemorar o carnaval .
2007-01-31 13:13:01
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answer #2
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answered by jose b 7
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Não, por ser uma festa de guarda, deve ser respeitado com o jejum ou abstinência de carne vermelha, além disso o carnaval é uma das datas que antecedem a quresma. falou brother.
2007-01-31 04:44:23
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answer #3
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answered by Heavy metal boy 1
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"Condutores cegos! que coais um mosquito e engolis um camelo." (Mateus 23 : 24)
Os católicos já fazem tanta coisa biblicamente ilícita, que proibí-los de irem ao carnaval, seria o mesmo que proibir de engolir um mosquito a quem engole até camelo.
Bjo!!!
2007-01-31 04:43:05
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answer #4
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answered by Roberta 2
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A igreja não proíbe aos fiéis que brinquem o carnaval, só recomenda moderação.
2007-01-31 04:40:45
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answer #5
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answered by Anonymous
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No sincretismo brasileiro,
o catolicismo se mesclou
a ritos indÃgenas, cultos
afro-brasileiros e espiritismo kardecista
C
atólica fervorosa e organizadora de uma festa do Divino que dura 15 dias, Maria Celeste Santos, a dona Celeste, é figura de destaque em São LuÃs do Maranhão. Quando o papa João Paulo II visitou a cidade, em outubro de 1991, ela foi escolhida para lhe entregar uma bandeja de prata em nome da população. Na época, porém, circulou pela cidade o boato de que o presente havia sido oferecido à Sua Santidade pelo vodum Averequetê, que teria se incorporado em dona Celeste durante a solenidade. Embora não comente o episódio, ela sempre assumiu que é consagrada a Averequetê. Além de católica praticante, dona Celeste é também uma das lÃderes espirituais da Casa das Minas, um terreiro fundado em 1840 para cultuar os voduns, divindades africanas trazidas para o Brasil pelos escravos.
A fusão de doutrinas aparentemente antagônicas não é uma exclusividade de dona Celeste. Por todo o PaÃs, o sincretismo prolifera em terreno fértil, em especial entre católicos e seguidores de cultos afro-brasileiros. Os últimos somam mais de dois milhões de praticantes. Segundo o escritor Reginaldo Prandi, especialista em sociologia das religiões, no Brasil o sincretismo se forma no século XIX, quando os escravos deixaram o confinamento das senzalas e passaram a viver nas cidades. “Eles já haviam experimentado uma assimilação intensa do catolicismo e começaram então a reconstituir suas religiões”, diz Prandi.
Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento”, explica Prandi. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico (leia quadro). Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião.
Além dos orixás, os escravos vindos da Ãfrica reverenciavam os voduns e entidades conhecidas como inquices, entidades ancestrais. A adoração aos voduns, contudo, não proliferou no Brasil. Seus seguidores ficaram restritos ao Maranhão, enquanto os inquices sequer foram trazidos, pois seriam presos à terra e, aqui, acabaram substituÃdos pelos Ãndios. “Os caboclos da umbanda são, na verdade, os antigos habitantes da terra que ocuparam o lugar dos inquises”, relata Prandi.
O professor Antônio Flávio Pierucci, do departamento de sociologia da USP, afirma que a umbanda é a mais sincrética das religiões afro-brasileiras, tendo acentuado seu lado ocidentalizado com o kardecismo e continuando cada vez mais hÃbrida. “Sua tendência mais recente é a incorporação dos elementos mágicos da chamada Nova Era”, completa. Em alguns terreiros, portanto, o frequentador pode receber um indicação de Floral de Bach junto com o passe. São os reflexos de uma mescla que tem legitimidade social. Não é à toa que no maior paÃs católico do mundo, a passagem do ano é uma festa profana, com brasileiros de todas as origens sociais vestidos de branco, fazendo suas oferendas para Iemanjá.
Fonte: revista "Isto Ã"
DESSE JEITO PODE TUDO
2007-01-31 04:27:57
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answer #6
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answered by APOLOGÉTICO 4
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amigo poder podem, agora se quer perguntar se e certo brincar o carnaval depende da su interpretacao dos ensinamentos, bom carnaval e uma festa que **** muito coisa da materia, sxo, bebedeira, agitacao, farras mais pesadas, se segundo os ensinamentos da biblia e de jesus isso for conveniente para voce tudo bem mais quanto mais se conhece da palavra e se vive mais nos avastamos, nao critique , nao renegue, nem tenha preconceito, pois cada um tem o seu direito de viver a vida da melhor forma que se convem, uns ainda etem necessidade dessas festas, e gostao outros nao, quanto mais evolucao espiritual alcancar mais despreendimento, mais ssegundo os dogmas de qualquer religiao nao se pode brincar o carnaval
2007-01-31 04:36:31
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answer #7
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answered by Luis A 6
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Infelizmente não conhecem este versículo, para eles podem brincar carnaval sem problemas, não são intruidos a ler a Bíblia e praticar, é lamentável.
2007-01-31 04:35:50
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answer #8
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answered by Gilberto 5
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