Se é licito ou não, não importa, o que importa é que se vc é CRISTÂO e acredita em Deus deve seguir as leis Dele e ler a bíblia pois lá está escrito:
(os 10 mandamentos)
"Não terás outros deuses diante de Mim. Não farás para ti imagens de escultura nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque Eu sou o Senhor teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração d’aqueles que me aborrecem." Êxodo 20:3 a 5.
2007-01-31 06:43:35
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answer #1
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answered by Digo 2
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licito do ponto de vista juridico, creio que sim
mas certo do ponto de vista moral, nenhum pouco
a idolatria era um costume pagão e ira continuar sendo
2007-01-31 12:17:37
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answer #2
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answered by ale ale 4
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Quantos Deuses voce conhece ?
Nossa senhora é um Deus pra voce ?
São francisco é um Deus pra você?
São pedro é um Deus Pra voce?
Pra mim tambem, não ,logo , não sou idolatra.
2007-01-31 21:31:24
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answer #3
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answered by jose b 7
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Claro que nao! O Unico digno de ser adorado e' Deus! Estatuas sao idolatria, o que e' um pecado gravissimo!
2007-01-31 15:43:07
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answer #4
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answered by Anonymous
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idolatrar não só na epoca paga ate hoje se usa idolatrar e cultuar uma crenca sobre algum idolo idolos podemos ter varios, no decorrer dos tempo, hoje se idolatrar Deus nao e errado, sim o que e a forma de faze-lo esta errada, nao e errado idolatrar e sim o que idolatrar
2007-01-31 12:18:47
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answer #5
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answered by Luis A 6
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Você está certa, muitos dos costumes católicos vieram do paganismo e do judaísmo.
Mas como dizia Paulo... "...tudo me é lícito, mas nem tudo me convém..."
Abraços,
2007-01-31 12:58:21
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answer #6
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answered by no_stress_123 3
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Não entendo ser uma boa escolha,mas muitos a fazem.
2007-01-31 12:44:59
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answer #7
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answered by acrobat 5
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No sincretismo brasileiro,
o catolicismo se mesclou
a ritos indÃgenas, cultos
afro-brasileiros e espiritismo kardecista
C
atólica fervorosa e organizadora de uma festa do Divino que dura 15 dias, Maria Celeste Santos, a dona Celeste, é figura de destaque em São LuÃs do Maranhão. Quando o papa João Paulo II visitou a cidade, em outubro de 1991, ela foi escolhida para lhe entregar uma bandeja de prata em nome da população. Na época, porém, circulou pela cidade o boato de que o presente havia sido oferecido à Sua Santidade pelo vodum Averequetê, que teria se incorporado em dona Celeste durante a solenidade. Embora não comente o episódio, ela sempre assumiu que é consagrada a Averequetê. Além de católica praticante, dona Celeste é também uma das lÃderes espirituais da Casa das Minas, um terreiro fundado em 1840 para cultuar os voduns, divindades africanas trazidas para o Brasil pelos escravos.
A fusão de doutrinas aparentemente antagônicas não é uma exclusividade de dona Celeste. Por todo o PaÃs, o sincretismo prolifera em terreno fértil, em especial entre católicos e seguidores de cultos afro-brasileiros. Os últimos somam mais de dois milhões de praticantes. Segundo o escritor Reginaldo Prandi, especialista em sociologia das religiões, no Brasil o sincretismo se forma no século XIX, quando os escravos deixaram o confinamento das senzalas e passaram a viver nas cidades. “Eles já haviam experimentado uma assimilação intensa do catolicismo e começaram então a reconstituir suas religiões”, diz Prandi.
Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento”, explica Prandi. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico (leia quadro). Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião.
Além dos orixás, os escravos vindos da Ãfrica reverenciavam os voduns e entidades conhecidas como inquices, entidades ancestrais. A adoração aos voduns, contudo, não proliferou no Brasil. Seus seguidores ficaram restritos ao Maranhão, enquanto os inquices sequer foram trazidos, pois seriam presos à terra e, aqui, acabaram substituÃdos pelos Ãndios. “Os caboclos da umbanda são, na verdade, os antigos habitantes da terra que ocuparam o lugar dos inquises”, relata Prandi.
O professor Antônio Flávio Pierucci, do departamento de sociologia da USP, afirma que a umbanda é a mais sincrética das religiões afro-brasileiras, tendo acentuado seu lado ocidentalizado com o kardecismo e continuando cada vez mais hÃbrida. “Sua tendência mais recente é a incorporação dos elementos mágicos da chamada Nova Era”, completa. Em alguns terreiros, portanto, o frequentador pode receber um indicação de Floral de Bach junto com o passe. São os reflexos de uma mescla que tem legitimidade social. Não é à toa que no maior paÃs católico do mundo, a passagem do ano é uma festa profana, com brasileiros de todas as origens sociais vestidos de branco, fazendo suas oferendas para Iemanjá.
Fonte: revista "Isto Ã"
2007-01-31 12:28:48
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answer #8
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answered by APOLOGÉTICO 4
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Se a pessoa se sentir sinceramente feliz com isso e não prejudicar ninguém não a lei que proíba.
2007-01-31 12:11:17
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answer #9
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answered by topazio 7
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eu concordo com a topazio
2007-01-31 12:19:15
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answer #10
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answered by Anonymous
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