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4 respostas

É mesmo mais um dogma sim, foi através de Pio XII no inicio do século XX.
Como dogma entende-se que não há razões concretas pra justificar tal ato, e pra mim é mais uma das idéias furadas que não consegue se sustentar a uma análise mais profunda sob a luz da Palavra de Deus.
Maria foi uma mulher como outra qualquer, a confusão toda se arma por causa da saudação do Anjo na altura do anuncio da sua gravidez.
Ao avistar João Batista, Jesus fez o seguinte comentário:"........pois digo que nascido de mulher nunca houve e nem haverá alguem maior que João Batista....."
O no entanto não se ve essa propaganda toda em cima de uma personagem tão marcante no contexto biblico.
Por que será hein????Maria segundo consta viveu seus ultimos dias em Efeso (atual Turquia) onde dizem esta o seu tumulo.
Maria (coitada) sem saber é usada pela Igreja Católica trazendo uma grande confusão aos seguidores do Catolicismo, em cada lugar em que há uma "aparição" (eu hein!!!!) ela tem um nome e uma caracteristica diferente, como no Brasil a Aparecida (que é negra) ou como em Portugal onde tem um nome de origem Arabe Fatima (ou Fatma), mas isso sabemos ser estratégias da Igreja Católica, procure saber o valor em dinheiro envolvidos em torno de Aparecida ou Fatima ai vc vai entender.

2007-01-31 04:47:56 · answer #1 · answered by Roger Abe 3 · 0 2

O primeiro dogma mariano foi o da maternidade Divina, isto é , que Maria é mãe de Deus- Théotokos, em grego.

O dogma da Maternidade Divina se refere a que a Virgem Maria é verdadeira Mãe de Deus. Foi solenemente definido pelo Concílio de Éfeso (431 d.C.). Algum tempo depois, foi proclamado por outros Concílios universais, o de Calcedonia e os de Constantinopla.
O Concílio de Éfeso, do ano 431, sendo Papa São Clementino I (422-432) definiu:
"Se alguém não confessar que o Emanuel (Cristo) é verdadeiramente Deus, e que portanto, a Santíssima Virgem é Mãe de Deus, porque pariu segundo a carne ao Verbo de Deus feito carne, seja anátema."

O Concílio Vaticano II faz referência ao dogma da seguinte maneira: "Desde os tempos mais remotos, a Bem-Aventurada Virgem é honrrada com o título de Mãe de Deus, a cujo amparo os fiéis acodem com suas súplicas em todos os seus perigos e necessidades". (Constituição Dogmática Lumen Gentium, 66).

Este dogma de fé, é definido dentro de um contexto historico de luta contra a heresia Ariana, a que defendia que Jesus era Deus e não Homem o q invalida toda a historia da salvação que pretende que Deus se encarna no meio dos homens, se faz um como eles em tudo, menos no pecado, morre re ressuscita como verdadeiro homem e verdadeiro Deus e assim nos dá a vida.
Esta é a crença cristã, partilhada por todas as igrejas cristãs, Catolica, Ortodoxa e Protestantes da Reforma.
todas estas inclusive são defensoras do dogma.
O dogma da maternidade Divina por incrivel que pareça não se refere a ela, portanto.
Se refere a Ele, visto que por meio do Espirito Santo, nela, Maria, Jesus se encarna e se faz Deus como Homem em seu seio purissimo.

Os demais dgmas marianos decorrem deste e todos são em função de seu Filho e não dela.

2007-01-31 04:19:31 · answer #2 · answered by Frei Bento 7 · 2 1

Querida, Maria não é "dogma"... ela é a Mãe de Jesus Cristo... isso está na Bíblia...

Mais respeito com a Mãe de Nosso Senhor... hmpf! "Dogma"... Referir-se a um ser humano como "dogma" é o mesmo que dizer, por exemplo, que um carro fala...

Quanto a quem disse que "Aparecida é negra", não sabe nem onde está a ponta do nariz... gente do céu, "Aparecida" é o Particípio Passado do verbo APARECER, usado com o sentido de que a Virgem "apareceu" aos pescadores, naquele dia de 1717...

Quanto a "ser negra" (quanto preconceito vocês, "arianos", têm contra os negros... isso é crime de racismo), a escultura tem, sim, a cor escura... por causa do material em que foi feita. Se é que vocês entendem inglês (acho que mal entendem português, porque se recusam a compreender qualquer explicação que vá contra suas mentes doentias!), procurem na internet pela expressão "Black Madonna". Ah, sim, "Madonna" não é a cantora de pop...

Quanto à Virgem de Fátima, ela tem esse nome por causa da CIDADE ONDE APARECEU aos pastores... a CIDADE tem um nome de origem árabe. A Virgem Maria apareceu aos três pastorinhos NA CIDADE DE FÁTIMA, isso não significa que a aparição seja "árabe"... Só rindo, mesmo, de tanta bitola...

Acho que se os crentes preconceituosos de plantão tiverem um pouquinho de boa vontade para pesquisar e entender (o que é difícil, porque pelo visto são mentes bem tacanhas!) o que lêem, certamente terão um pouco mais de respeito pelas crenças diferentes das suas.

2007-01-31 04:01:49 · answer #3 · answered by Verbena 6 · 2 1

No sincretismo brasileiro,
o catolicismo se mesclou
a ritos indígenas, cultos
afro-brasileiros e espiritismo kardecista

C
atólica fervorosa e organizadora de uma festa do Divino que dura 15 dias, Maria Celeste Santos, a dona Celeste, é figura de destaque em São Luís do Maranhão. Quando o papa João Paulo II visitou a cidade, em outubro de 1991, ela foi escolhida para lhe entregar uma bandeja de prata em nome da população. Na época, porém, circulou pela cidade o boato de que o presente havia sido oferecido à Sua Santidade pelo vodum Averequetê, que teria se incorporado em dona Celeste durante a solenidade. Embora não comente o episódio, ela sempre assumiu que é consagrada a Averequetê. Além de católica praticante, dona Celeste é também uma das líderes espirituais da Casa das Minas, um terreiro fundado em 1840 para cultuar os voduns, divindades africanas trazidas para o Brasil pelos escravos.

A fusão de doutrinas aparentemente antagônicas não é uma exclusividade de dona Celeste. Por todo o País, o sincretismo prolifera em terreno fértil, em especial entre católicos e seguidores de cultos afro-brasileiros. Os últimos somam mais de dois milhões de praticantes. Segundo o escritor Reginaldo Prandi, especialista em sociologia das religiões, no Brasil o sincretismo se forma no século XIX, quando os escravos deixaram o confinamento das senzalas e passaram a viver nas cidades. “Eles já haviam experimentado uma assimilação intensa do catolicismo e começaram então a reconstituir suas religiões”, diz Prandi.

Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento”, explica Prandi. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico (leia quadro). Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião.

Além dos orixás, os escravos vindos da África reverenciavam os voduns e entidades conhecidas como inquices, entidades ancestrais. A adoração aos voduns, contudo, não proliferou no Brasil. Seus seguidores ficaram restritos ao Maranhão, enquanto os inquices sequer foram trazidos, pois seriam presos à terra e, aqui, acabaram substituídos pelos índios. “Os caboclos da umbanda são, na verdade, os antigos habitantes da terra que ocuparam o lugar dos inquises”, relata Prandi.

O professor Antônio Flávio Pierucci, do departamento de sociologia da USP, afirma que a umbanda é a mais sincrética das religiões afro-brasileiras, tendo acentuado seu lado ocidentalizado com o kardecismo e continuando cada vez mais híbrida. “Sua tendência mais recente é a incorporação dos elementos mágicos da chamada Nova Era”, completa. Em alguns terreiros, portanto, o frequentador pode receber um indicação de Floral de Bach junto com o passe. São os reflexos de uma mescla que tem legitimidade social. Não é à toa que no maior país católico do mundo, a passagem do ano é uma festa profana, com brasileiros de todas as origens sociais vestidos de branco, fazendo suas oferendas para Iemanjá.

Fonte: revista "Isto É"

2007-01-31 04:30:25 · answer #4 · answered by APOLOGÉTICO 4 · 1 2

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