Eu permitiria a doação,(a lei brasileira diz; que essa escolha tem que ser feita em vida). Existe uma pesquisa não divulgada(pois nem todas urnas são abertas); que um numero razoável, de urnas que depois são abertas e os restos mortais estão todos mechidos, é possível que aquele individuo foi enterrado ainda com vida, se tivesse doado seus órgãos, isso nunca aconteceria. (por outro lado, ouve-se falar de alguém que ressuscitou, pode ser que estava sendo velado e não tinha morrido)Além de estar ajudando muito a ciência, e os seres humanos.
2007-02-02 00:21:17
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answer #1
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answered by PMW 4
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INRI CRISTO respondeu sobre doação de órgãos no site http://www.inricristo.org.br :
“Não é lÃcito doar algo que não nos pertence. Vosso corpo fÃsico na verdade não é vosso; tão somente é um veÃculo concedido em franquia pelo bondoso PAI Celeste facultando-vos circular sobre a terra a fim de resgatar débito carmático, evoluir ou cumprir uma missão. Só a DEUS cabe decidir o destino de vossos corpos e de vossas almas. Ninguém sofre uma purgação sem que esteja resgatando débito carmático. à o mecanismo da lei divina: ação e reação, causa e efeito. Ao fim do tempo de expiação, cessa o sofrimento do penitente, seja nesta ou noutra encarnação. Assim sendo, não é bem visto aos olhos de DEUS, meu PAI, doar os órgãos porque não podeis doar o que não vos pertence, tampouco podeis decidir algo tão importante sem a anuência de DEUS, impondo à natureza um curso diferente do que lhe fora predestinado. Sem infringir a lei divina, é possÃvel doar medula óssea e sangue porque a mãe natureza renova-os constantemente. Todavia, existe um sério problema com relação à doação dos órgãos não-renováveis. Quando alguém inscreve seu nome na lista dos doadores, embora impelido por nobres, altruÃstas sentimentos, comete o primeiro ilÃcito contra a lei divina ao passar por cima da natureza e do cumprimento da lei. Em seguida, automaticamente enquadra-se na mira dos que esperam na fila pela realização de um transplante, tornando-se vulnerável. Estes formam uma corrente energética negativa que fatalmente laçará a inconseqüente vÃtima, arrastando-a em direção ao fenecimento. Uma vez que, na maioria dos casos, só é possÃvel tirar órgãos de pessoas que desencarnam em acidentes, então o fato de ser doador significa candidatar-se a desencarnar acidentado, enfim, a ser acometido por uma morte precoce. à o óbvio: inevitavelmente, os que necessitam de um órgão, ainda que no plano inconsciente, estão no mÃnimo desejando, e à s vezes até vibrando, concentrados, para que alguém desencarne, como numa torcida de futebol. Qual pensamento está a maior parte do tempo presente na cabeça de quem carece receber um órgão senão obtê-lo? E para que o desejo se realize, é ou não necessário que alguém seja vÃtima da fatalidade, ou seja, sofra um acidente? Sinceramente, sinto-me compadecido e solidário com estas pessoas, olho-as com amor e piedade. Peço a meu PAI, SENHOR e DEUS que seja misericordioso e mitigue, abrevie seu sofrimento. Esquivando-me da hipocrisia, das meias verdades, calcando os pés na realidade, sou forçado a reconhecer que é dessa forma que acontece. Todavia, considerando que milhares de pacientes aguardam nas filas na esperança de sobreviver, a única solução para que ninguém assuma o carma de outrem seria a implantação de uma lei determinando que todos os cidadãos, sem exceção, automaticamente tornam-se doadores uma vez constatada a morte clÃnica, independente de posição social ou religião. Só assim se evitaria essa pressão espiritual sobre os atuais doadores. Acaso já não ouvistes parentes de doadores dizendo: “Como pode! Justamente ontem ela foi inscrever-se na lista de doadores e hoje sofreu um acidente!”? Perante a lei de DEUS, tanto é pecado desejar o órgão de alguém como também é pecado assumir o lugar de DEUS ao expor um órgão à doação, em incentivo ao pecado anterior, que consiste na violação do décimo mandamento (“Não desejarás as coisas alheias” – Ãxodo c.20 v.3 a 17). A bem da verdade, todo o problema reside no desconhecimento, na ignorância dos seres humanos em relação à lei divina. Pensam em prolongar a vida por temerem a morte, e temem a morte por ignorarem que a morte não existe; é apenas uma etapa da vida. Eu mesmo já disse há dois mil anos: “Aquele que crê em mim não morrerá jamais” (João c.8 v.51), pois aos que crêem em mim ensino a lei, que porta em seu bojo o item reencarnação. Todos apenas desencarnam e depois reencarnam, ou seja, fenecem e renascem, até cumprir o ciclo de evolução. Ao contrário, se lhes fosse ensinado o mecanismo da perfeita e eterna lei de DEUS, jamais teriam medo de morrer nem se sentiriam impelidos a adiar o passamento de outrem. Confiariam em DEUS, deixando-O decidir o destino de todos. Eu voltei à Terra justamente para reconduzir meus filhos ao caminho da luz, ensinando-lhes a viver dentro da eterna lei divina (João c.16 v.7 a 16)”.
2007-01-31 23:44:12
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answer #3
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answered by ... 3
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Sou doadora de sangue e com certeza doarei minha família doará meus órgãos, pois este é um desejo meu. P/ que deixar um órgão decompor no cemitério quando ele pode trazer a vida à outra pessoa. A mesma coisa ocorre na doação de sangue.
Se vc não sabe, com a doação de uma bolsa de sangue (aproximadamente 400 mL), vc pode ajudar a três pessoas, pois o mesmo é fracionado em um concentrado de plaquetas, hemácias e plasma.
Considero este um ato de amor ao próximo e à vida.
2007-01-31 11:13:21
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answer #5
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answered by Flopes 3
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qdo eu morrer kero sim doar todos os meus orgãos, mas doar enquanto eu estiver viva, tipo um rim, ja complica, pq supondo q eu doe um rim p uma pessoa e um dia o meu outro q ficou em mim dê problema, aí como faço? Doaria um rim enquanto estou viva soh se fosse p alguem da minha familia.
2007-01-31 10:23:07
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answer #6
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answered by Anonymous
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