Olá espero que possa estar lhe ajudando.
Estas anomalias associadas incluem má-rotação do intestino delgado, cardiopatia congênita, ânus imperfurado, atresia do intestino delgado, atresia biliar, pâncreas anular e anomalias renais..
Obs.: Neste link abaixo você poderá tirar todas as suas duvidas sobre este assunto.
Abraços!
2007-01-30 05:04:51
·
answer #1
·
answered by Srª Rosi 2
·
0⤊
0⤋
resposta
atresia duodenal=A obstrução duodenal por atresia afeta 1 a cada 6.000-10.000 infantes. Pode-se observar polidramnia em metade dos fetos com obstrução duodenal.
O diagnóstico de atresia duodenal sugere um erro precoce no desenvolvimento fetal e o distúrbio costuma estar associado com outras anomalias congênitas em metade dos pacientes (p.ex.: trissomia do 21, ânus imperfurado e cardiopatia congênita).
A laparotomia pode ser o único meio de diferenciar a atresia duodenal da má-rotação com volvo. Na atresia, o procedimento cirúrgico consiste em remoção ou bypass do segmento afetado. O bypass é preferido por muitos cirurgiões, uma vez que evita o risco de lesão da ampola de Vater ou do suprimento sangüíneo pancreático.
2007-01-31 04:28:14
·
answer #2
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
se vc desejar saber mais poderá ir aos site abaixo para saber mais sobre isso, tem um texto abaixo e vc poderá ver té fotos se fores ao site www.scielo.br,
www.sbus.org.br
ATRESIA DUODENAL
Atresia é a causa mais importante de obstrução duodenal e provavelmente seja decorrente de falência na recanalização duodenal, aproximadamente entre a nona e a 11ª semanas de gestação(2,18,19). Tem incidência estimada de um caso entre 7.500 a 10.000 nascidos vivos(4,7).
Diferentemente dos casos de atresia de jejuno e do íleo, a atresia duodenal parece não estar relacionada a acidentes vasculares intra-uterinos(2,3). Uma das principais diferenças entre atresia duodenal e outras atresias mais distais é a óbvia complexidade da má formação duodenal, sua alta incidência na síndrome de Down (trissomia do 21) e múltiplas anomalias sistêmicas associadas(20).
Estas anomalias associadas incluem má-rotação do intestino delgado, cardiopatia congênita, ânus imperfurado, atresia do intestino delgado, atresia biliar, pâncreas anular e anomalias renais(2). Malformação cardíaca congênita é a mais importante, sendo encontrada em aproximadamente 20% dos bebês com atresia duodenal(3,19). Defeitos do coxim endocárdico e do canal atrioventricular são vistas em 80% das crianças com síndrome de Down(20).
Vecchia et al.(18), ao estudarem 138 casos de atresia duodenal, evidenciaram as seguintes associações: prematuridade (46%), poliidrâmnio (33%), síndrome de Down (24%), pâncreas anular (33%), má-rotação intestinal (28%) e veia porta pré-duodenal (7%). Outras anomalias foram menos freqüentes.
A apresentação clínica é caracterizada por vômitos após a primeira alimentação, aumentando progressivamente. Os vômitos são geralmente biliosos, pois a obstrução, em dois terços dos casos, localiza-se abaixo da ampola hepatopancreática(2,3,7). Devido a este nível da obstrução, comumente não se observa distensão abdominal(19), porém ocasionalmente o epigástrio aparece distendido, resultante da dilatação gástrica(19).
A mais útil classificação de atresia duodenal a divide em três tipos(19):
Tipo I: diafragma (membrana) mucoso. A camada muscular está intacta nestes casos. A porção do duodeno proximal à atresia está dilatada e a porção distal está estreitada;
Tipo II: há um cordão fibroso interposto às extremidades do doudeno atrésico;
Tipo III: há completa separação das extremidades do duodeno atrésico. Comumente associada a anomalias ductais biliares incomuns.
A maioria dos casos de atresia é diagnosticada durante os sete e oito meses de vida intra-uterina(19).O diagnóstico pré-natal deve ser suspeitado quando for evidenciado poliidrâmnio em conjunção a uma "dupla bolha", preenchida por líquido no abdome fetal(2,4,19). O poliidrâmnio é observado em cerca se 100% dos casos no terceiro trimestre(7).
O achado radiográfico clássico é o "sinal da dupla bolha" (Figura 7), estando a maior bolha no lado esquerdo (estômago) e a outra, menor, à direita (duodeno proximal)(2,3,19). Este sinal é diagnóstico de obstrução, mas não necessariamente de atresia(20). Ausência de ar além da segunda bolha é geralmente diagnóstico de atresia e neonatos, mostrando forte evidência de completa obstrução duodenal; raramente necessitam de outras avaliações radiográficas(18).
O estudo contrastado não fornece informação adicional alguma e há risco potencial de aspiração de bário. Tal estudo mostra opacificação apenas do estômago e do duodeno(2,19) (Figura 8). Vômitos freqüentes podem resultar em ausência de ar no segmento obstruído(2). Nesses casos, pequena quantidade de ar pode ser injetada pela sonda nasogástrica para confirmar o diagnóstico(2).
À ecografia abdominal do recém-nato podemos observar duodeno finalizando em fundo cego e peristalse gástrica aumentada (peristaltismo de luta) (Figura 9).
O diagnóstico diferencial deve ser feito com pâncreas anular, bandas peritoneais, duplicação intestinal, cisto de colédoco e incisura angular proeminente causando bidissecção do estômago(7).
A sobrevivência de bebês com atresia de duodeno tem gradualmente aumentado nos últimos anos, sendo que essa taxa está por volta de 95% na série avaliada por Grosfeld e Rescorla(19). Causas comuns de morte em bebês com atresia duodenal são prematuridade com doença pulmonar ou associada a anomalias graves, particularmente lesões cardíacas(20).
se desejar saber mais informações sobre isso, poderá ir no site do google e digitar atresia duodenal e verificar mais informçõe desejadas.
boa sorte.
abraços
2007-01-30 05:45:52
·
answer #3
·
answered by Rosinha 2
·
0⤊
0⤋