Será que ele fala que não se pague mais o dízimo sobre a hortelã, o endro e o cominho? Ou será que ele diz que importa tanto praticar o pagamento do dízimo sem antes deixar de praticar também a justiça, a misericórdia e a fidelidade? Não estaria ele de novo falando em não abolir o que já estava instituído na Torah, mas que fizessemos isso com consciência?
Isso reflete alguém que criou uma nova religião? Ou será que é uma fábula cristã armada por Roma para se perpetuarem no poder através dos séculos.
2007-01-30
03:39:12
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perguntado por
KITO
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Sociedade e Cultura
➔ Religião e Espiritualidade